Pessoas que me amam

terça-feira, 29 de dezembro de 2009

sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Não sei se voltarei a ter oportunidade



Há fins de semana que são uma merda… Sentimo-nos sozinhos apesar de estarmos rodeados de amigos.
Saí à noite desiludido com o fim de semana, pois no sábado assim como no domingo esteve a chover copiosamente durante 48 horas. Eram 17:00 quando resolvi ir até Esmoriz para tomar um café, por a minha leitura em dia, e espairecer os olhos… Necessitava de fazer algo diferente, passei o fim de semana dentro de quatro paredes a estudar, a ver a porcaria da televisão que temos (nao sou assinante de nenhuma operadora de canais de televisão) e a embebedar-me com café Mokambo, e com sumo feito de laranjas do meu quintal…
E assim fiz peguei no carro e fui até Esmoriz. Entrei no Bar Arte Xábega, estava praticamente vazio, dois pares de namorados ainda teenagers gracejavam e trocavam beijos de paixão. Não demorou a que a senhora, empregada de mesa, se dirigisse a mim a fim de me atender.
É uma bela mulher, na casa dos 35 anos, muito sensual, cabelo preto, morena de pele e um bom metro e sessenta e cinco, com um corpo atlético, de facto satisfaria qualquer homem com necessidade do calor e do carinho de uma mulher.
Naquele momento, carenciado como eu estava, desejava encostar a minha cabeça no regaço de uma mulher disposta a ouvir as minhas tormentas, de forma a ajudar-me a espantar os meus fantasmas.
Imaginava como ela deveria ser carinhosa com o homem felizardo que lhe arrebata-se o coração, pois já a conhecia a algum tempo e tanto comigo como com os outros clientes era muito cordial e afável. Imagina possuir aquele belo corpo escultural, moreno e sensual. Enquanto imaginava o que seria irrealizável, Umas mãos femininas taparam-me os olhos…
- Adivinha??? – Perguntou aquela voz rouca com pronúncia à moda de Santa Maria de Lamas.
- És tu Ana??? –
Era a Ana que tinha trabalhado comigo em S. João da Madeira. Nunca simpatizamos muito um com o outro. Pois para além ser uma convencida, não me despertava os instintos animalescos, nem tampouco a sua massa critica me despertava a minha razão critica.
Sentou-se e fez-me companhia. Conversámos acerca de muito pouca coisa com interesse, ou seja, passamos uma boa meia hora a por as novidades em dia, perguntamos um ao outro por ex-colegas, acerca do que fazíamos, etc. Até que ela me convidou para subir ao seu apartamento. Foi uma novidade, pois não imagina que ela vivia ali em Esmoriz e no mesmo edifício do Café. Aceitei e subimos os dois ao seu apartamento. Mostrou-me orgulhosa o seu pequeno apartamento ainda parcialmente mobilado. Fomos até à cozinha e ofereceu-me bolo e pergunto-me se queria tomar uma bebida.
Aceitei, e quando ela abriu a porta do frigorífico e baixou-se para tirar as coisas ela estar de vestido de malha curto. Despertou em mim algo que não sei explicar, senti o meu pénis a crescer de forma louca. Nunca ela me tinha despertado o interrese e agora, quando a via ali com aquele rabo virado para mim: pensei que era hoje e que não ia deixar escapar a oportunidade.
Ela olho para mim e rui-se com um ar de malandrice e perguntou…
- Em que estas a pensar???
- Em nada. - Respondi - com o pensamento a magicar como seria fenomenal possui-la...
De novo ela abriu a porta do frigorifico, e baixou-se ainda mais mantendo as pernas direitas, recuou um pouco e roçou o cú dela no meu pénis que parecia querer arrebentar o zip das calças. De repente ela volta-se agarra-se a mim e começamos a beijar-nos a apalpar-nos. Não me contive pus-lhe a mão debaixo do vestido e comecei a acariciar-lhe a vagina por cima das cuecas. Senti que ela estava loca por fazer amor…afastei as cuecas e comecei a passar os dedos directamente no clítoris e a penetrá-la devagarinho.
No meu ombro, ela deplorava "pianinho" mas continuava a debater-se ligeiramente como quem não queria, sem no entanto me afastar o que deixava perceber que estava completamente à vontade para fazer amor comigo. Nesse momento, eu tinha a vontade que ela me pedisse para fazer amor, pelo que continuei a brincar com os dedos que escorriam com os sucos dela.
Os gemidos dela aumentavam e resolvi pegar na mão dela para tirar o meu pénis dentro das calças e o acariciar. Foi o detonador, nunca tinha visto uma coisa daquelas, assim que o agarou deu um gemido grande, contraiu-se toda e disse-me ao ouvido: - Quero-te dentro de mim,já!!! - e puxou-me para o chão, pois até aí tínhamos estado encostados aos armários da cozinha.
Enquanto despia as calças puxei do preservativo de emergência ( que trago na carteira ) e já com este na mão ela pediu-me para deitar de barriga para cima e colocou-me o preservativo. Estava doido, tinha o pau a doer de tanta tesão e desejo e então de repente senti ela a sentar-se em cima dele, completamente vestida. Não foi meiga, não se sentou devagar, foi de um movimento só deixando-se empalar
Eu não estava à espera daquilo e gemi que nem um maluco, nem queria acreditar. Era tão apertada tão quente, tão macia e sentia-a a vibrar como se tivesse a dar pequenos choques eléctricos no meu penis, ao abrir os olhos vi-a completamente vidrada, estava a vir-se e só se tinha sentado. Deixei-a gozar o momento e quando recuperou comecei a fazer movimentos pélvicos, correspondendo ela de imediato começando a subir e a descer em cima de mim.
Eu nunca tinha imaginado que ela seria uma excelente queca, mas estava a ser melhor do que eu jamais tinha imaginado. Trocamos de posição e eu comecei a comela de quatro… Endoideceu, saltou, gritou, gemeu e veio-se novamente deixando-me a mim à beira de me vir e a fazer um esforço para me controlar.. Aproveitei que estava meio zonza e tirei de dentro da vagina e trocamos novamente de posiça. Ela deixou-me novamente penetra-la desta vez eu estava por cima. Estava todo lambuzado dos sucos dela o que ajudou a entrar porque ela fechou as pernas e agora a penetração foi feita devagar para não a magoar e porque também me estava a magoar a mim. Demorou, custou mas finalmente estava todo dentro. A sensação de aperto era uma coisa brutal chegava mesmo a ser desconfortável mas lentamente fomos mexendo-nos e o desconforto passou a um prazer avassalador, não aguentei mais e vim-me, pela primeira vez dentro dela. Estávamos exaustos e deixamo-nos ficar deitados um bocado abraçados sem falar, só quebrando este silêncio quando finalmente saí de dentro dela.
Não sabia se voltava a ter oportunidade... ou melhor.... Não sei se volto a ter esta oportunidade!


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