Pessoas que me amam

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

1ª vez que faço amor com um desconhecido

Há muito tempo que me comunicava com aquele mulher... um belo exemplar de mulher… de pele clara, cabelos louro encaracolado, olhos azuis, uma boca com lábios finos, um estilo misto gatinha safada com 1,60m.
O nome dela? - Maria da Pureza…Até no nome a “desgraçada” era misteriosa. Fomos aos poucos, conhecendo-nos, através de troca de e-mails, conversas no bate-papo do gmail… e por aí fora. Após algumas semanas de nos conhecermos, partiu dela um convite para nos conhecermos pessoalmente, apesar de receoso e já tendo em mente o que ela realmente queria, aceitei.
E lá nos encontramos na Livraria, tomamos café, e ficamos a falar um pouco de tudo… adorei… Era uma pessoa muito esperta, com muitas experiencias de vida deveras interessantes…
Continuamos a falar através através da net, e lá combinamos encontrarmo-nos na paragem do Metro. Avistei-a de longe, não me parecia tão bonita como no primeiro encontro, a cara de santa estava lá, olhou-me e sorriu, sorri de volta, uma palavra dela, mais um sorriso meu, um abraço e logo nos beijamos intensamente. E que beijo! Isto já dentro do meu carro, depois de uns olhares, sorrisos e uma palavra, nos beijamos intensamente..
Maria da Pureza… pegou em minha mão e disse: - Vamos?
Eu imediatamente, nervoso e curioso respondi:
-Sim!- de seguida fomos para o Motel. Ao chegar, fomos directos para seu quarto. Sentamo-nos na cama, ela ligou a TV e posemo-nos a ver um filme sobre as técnicas do KAMA SUTRA e começamos a conversar. Pouco depois estávamos deitados na cama, na minha cabeça passavam-se milhões de pensamentos.
Começamos a beijarmo-nos novamente.
Ela por cima de mim beijava-me fortemente enquanto suas mãos percorriam o resto do meu corpo com avidez. Logo a pôs deitada, levantou-se e aos poucos foi tirando a minha roupa...
Tirei-lhe a blusa, as calças, deixando-a apenas de roupa interior... ajoelhei-me entre as suas pernas e olhei-a nos olhos, eu já respirava fundo enquanto ela esperava o meu próximo passo. Tirei-lhe as calcinhas e comecei a brincar com a sua “menina”, que naquela altura já estava encharcada de tanto tesão. Tocava os grandes lábias da sua " menina" e quando menos ela esperava pos a minha língua quente a tocar seu grelinho, o que lhe provocou arrepios por todo o corpo.
Ela abria as pernas o máximo que podia e deixava-me à vontade para fazer o que quisesse. Continuei e chupar vorazmente, sugava aquele grelinho como se fosse um canudo, com a minha língua subi e desci por toda extensão da sua buceta que já “pingava” de tanta vontade. Sentia que ela estava louca de desejo pelo meu pénis. Sim, ela precisava do meu pénis ...estava louca por ele. Quando sussurrou:
- A minha “menina” está a chamar pelo teu falo…- eu não parei de a chupar,, arreganhava mais ainda as pernas, queria sentisse a minha língua maravilhosa dentro dela, o tesão era tanto que logo senti o gozo que ela estava a ter, estava extasiada, senti o seu corpo tremer e parei antes que ele gozasse e olhei-a e disse:
- Queres gozar como meu pau?
Sentou-se na cama e eu pôs-me frente a ela, desapertei o cinto e ela puxou-me as calças e boxers para baixo, o meu pau pulou frente a sua boca e ela disse-me:
- É como o dono: linda, morena, a cabeça rosada brilha com o líquido que dela sai, as veias saltadas e teu saco cheio me deixam louca e como é grossa.

Ri-me e pedi-lhe: - Chupa, só um pouquinho.
Caiu de boca naquele no meu pénis duro como se fosse gelado.
Segurei-lhe a cabeça para ajudar cadenciar o ritmo em que o meu pénis entrava e saia da sua boca. Eu sentia que ela estava a deliciar-se… chupou muito...mamou o meu caralho grosso com muita vontade. Eu já não podia esperar a hora de sentir invadir aquela a sua “menina”, estava a ficar com uma vontade… eu sentia que ela estava também louca pelo meu falo, e eu sentia a sua ratinha melada e sedenta pelo meu falo.
- tens uma boca fabulosa… Disse eu. Vendo o quanto eu a queria fuder Maria da Pureza…logo tratou de se colocar de 4 na cama, ajoelhei-me atrás dela, e passei umas quantas vezes, a pincelar, a cabeça do pénis na sua ratinha, foi quando ela a agarrou guiou-a para dentro da sua vagina, forçando a entrada sinto uma dor. Enquanto ela soltou um grito de dor. Como podia uma mulher de 50 anos ter uma coninha tão apertada e pequena… A sua vagina era de veras apertada o que dificultava a entrada da minha piça que ela tanto desejava,.
- Ahhh!!!!.. Mete devagar… Calma, é apertadinha mas, vai entrar gostoso. Apoiou-se nos braços da cama e disse:
- Quero sentir essa carne dura e grossa a entrar na minha vagina por completo.
Segurando sua cintura, meti o meu falo de uma vez só , uma investida forte, funda e que lhe fez soltar um gemido alto, e disse-lhe:
- Geme baixinho para mim, só para mim.
E começou a gemer a medida eu a penetrava devagar, contudo fui aumentando o ritmo e passei a meter cada vez mais rápido, sentia aquela vagina a dar-me imenso prazer, sentia que lhe estava a arrombar a vagina. Enquanto ela me pedia:
- Penetra-me gostoso, com força, mais rápido, abranda… mais rápido… - Era ela que comandava as operações… ela estava a ficar alucinada e gemia feito uma…
- AAhhhh! - Gemi eu enlouquecido enquanto ela se deixou cair na cama de cansaço, desejo.
-Anda por cima de mim, quero sentir o teu peso, rápido não quero sentir a minha vagina vazia. - Abriu as pernas e eu penetrei-a novamente enquanto ela me abraçou pela cintura com as pernas e com os braços apertou-me bem forte… ficamos como que colados enroscados um no outro.
-Tiago! Faz devagar com carinho, quero sentir os teus ovos a bater no vão das minhas pernas. – As suas palavras, a força que usava para me apertar, para me manter junto dela demonstravam o tesão tinha aquela mulher de 50 anos, naquele momento ela era a minha mulher...não nos importávamos mais com nada, gemia alto feito uma actriz porno.
Novamente trocamos de posição, levanto-lhe as pernas e pô-las nos meus ombros
Penetrei-a novamente e senti a humidade, estocadas fortes, violentas, provocações ao pé do ouvidos, sinto seu orgasmo a aproximar-se, senti o seu corpo a tremer demos as mãos e ela disse:
- Tiago fode-me com mais força ainda, quero sentir sentia o teu pau tocar o fundo da minha vagina… fechou os olhos quase como sem sentidos e via na sua cara que ela estava a ter gozar loucamente com o meu pénis, enlouquecidos de tesão, retirei o meu falo da “menina” quando ela me pede
Põe na minha boca de uma vez, quero chupar, quero que te venhas na minha boca. E eu obedeci
Passo a chupa-me novamente... - Ah que delicia. Tens uma boca divinal…- de olhos fechados disse – Vou vir-me!
Aquela mamada tirou-me todo o meu juízo, ela continuou a chupar-me e fez questão de engolir o sémen… Fiquei todo partido parecia que ela tinha uma ventosa na boca e me tinha retirado todo o meu esperma, creio que consegui satisfazer aquela mulher. Deitamo-nos ao lado um do outro, cansados abraçamos nos, encosto minha cabeça ao seu peito e ouço seu coração ainda a bater a um ritmo acelerado. Pediu para eu guardar um segredo. Eu disse que sim.
- È a primeira vez que faço amor com um desconhecido, é a primeira vez que eu tenho um orgasmo, já nada me preocupava por estar a fazer amor com um desconhecido no segundo encontro...estou feliz por ter chupado o teu pénis, por ver minha “menina” arregaçada de tanto levar com o teu falo e principalmente provar o teu “leitinho” quente.

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

"Não estou a fim de fazer sexo. Estou cansada"

Uma reposta que para eles é catastrófica, sobretudo quando vão direto para casa com a intenção de passar um bom momento junto da sua parceira. Há duas razões cruciais para esta mentira: uma, é que queremos fazê-lo esperar e aumentar ainda mais a sua excitação ou estamos com raiva dele por alguma coisa que aconteceu há pouco tempo e queremos castigá-lo.

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Elisabeth!

Photo com direitos de autor: Paulo Madeira, in

Elisabeth!

Tinha conhecido a Elisabeth nos meus tempos de estudante de liceu. Ela, nessa altura, namorava com o Tony, o vocalista da banda de garagem: Os Mambas. Como eu os detestava... Cantavam o rock and roll dos anos cinquenta, apesar de já ouvirmos os Led Zeppelin, os ACDC, os RAMONES, e ainda o KISS… e tantos outros.
Fui passar o fim-de-semana a Esmoriz a casa da minha amiga Adélia, divorciada, mas sempre a eterna amiga… foi um dos melhores fins de semana da minha vida.
Quando lá cheguei a Adélia surpreendeu-me com a nossa velha e remota colega: Elisabeth!
- Conheces? - Perguntou a Adélia.
- Conheço. É a Elisabeth…
Cumprimentamo-nos, e ficamos ali na varanda, virada para o pinhal, a conversar… Elisabeth ia contanto a sua história:
- Nasci e fui criada por aqui. Vivo no Furadouro há cerca de cinco anos. Conheço esta zona desde o tempo em que ninguém vinha para aqui passar férias, quase ninguém conhecia a beleza desta terra. Nesse tempo, o Furadouro, Esmoriz e Cortegaça não eram esta selva de cimento. Hoje em dia, estas zonas foram invadidas pelo capitalismo selvagem, e pelo desejo desenfreado de construir a torto e a direito para ganharem dinheiro fácil. No meu entender, não há fiscalização, nem interesse por parte das autoridades competentes para travar este desordenamento e destruição da costa.
Concordei com estas ideias, de facto aquela zona era tão linda e no presente não passava de um conjunto de edifícios, que não respeitavam a paisagem, não tinham em conta o património cultural e natural da zona. Escusado será dizer o quanto se perdeu a nível paisagístico, restam as memórias das Maravilhas Naturais das minhas parias favoritas.
Depois de algum tempo a conversar, resolvemos ir até à praia, tanto a Adélia com a Elisabeth ainda mantinham a frescura da sua juventude, tinham um corpo divinal apesar dos 45 anos. Deus me perdoe…mas a Adélia… “ - tavá” boa como o milho.
A Elisabeth estava algo tensa, foi insistindo como amava a praia, o tipo de clima, a sedução permanente que a brisa do mar lhe despertava, que o contexto natural e cultural lhe diziam mais que o livros de Raúl Brandão e os contos de Sophia.
Depois da praia fomos para casa, veio o jantar. Aí ficamos um longo tempo a recordar a nossa juventude, as nossas idas à piscina de Espinho, à Discoteca, as nossas/os namoradas/os.
De seguida e com o já era noite, a Adélia decidiu ir dormir… ficamos sós, eu e a Elisabeth.
Começamos a falar de tretas e de mais alguma coisa… falou-me da sua profissão e do difícil que era aturar os seus colegas. Da avaliação e dos métodos: será a avaliação de professores justa? Segundo as suas ideias parece-me que não!
A luta é a nossa resposta! Não podemos continuar a ser consumidores de politicas contraditórias.

Sem mais nem menos, senti uma vontade de a tocar de acariciar A verdade é que ela estava a deixar-se tocar… aparentemente, ela não encontrava razão para eu não o fazer.
Senti um vontade enorme de fazer amor com ela, senti uma vontade enorme de fazer amor com ela... eu adoro fazer amor, nao gosto de foder...
No entanto, algo parecia prender-lhe os movimentos, ela não se mexia nem respondia as minhas investidas. A visão dela, sentada no sofá, era demasiado tentadora.
Eu imaginava, via a minha frente, cenas escaldantes de sexo com aquela mulher que nos meus tempos de juventude, imaginava fazer amor como no filme Lagoa Azul.
Eu já estava com uma ligeira erecção por debaixo dos calções. E ela estava a aperceber-se de tudo, no entanto, a verdade é que uma coisa era deixar-se tocar, outra era tomar a iniciativa.
E foi nesse momento que ela me acariciou as pernas.
- O que estás a fazer? – Perguntei eu.
- Não encontro razão para não o fazer. – Respondeu ela.
Era para isso que eu estava ali. Estava com uma vontade louca de trocar desejos e sensações com ela. No entanto, algo parecia prender-lhe os movimentos.
Ao mesmo tempo, o olhar dela, estendida no sofá, era demasiado tentadora.
Na minha visão, no meu imaginário, vislumbrava cenas escaldantes de sexo com aquela ex-colega que agora olhava para ela como nunca. Adivinhava-se uma ligeira vontade, por parte dela, para nos perder-mos na noite.
Foi quando ela me confrontou com a ideia de que:
- Se uma gaivota passasse para ver o amor que pairava na noite.
Mas a noite... Já sabem! O enquadramento.
Calmamente, descalçou-se, ajoelhou-se ao lado do sofá e olhando-me nos olhos, começou a percorrer ao de leve aquele alto que se formara, de repente, nos meus calções.
- Posso meter a mão lá dentro… Perguntou.
- Não morde. – respondi eu. - Encheu-se de coragem e tirou o meu pénis para fora e começou a brincar com ele, a sentir-lhe a textura, a consistência, o cheiro. À medida que a sua mão passeava para cima e para baixo. A medida que ela sentia o calor, a dureza e a austeridade do falo, notava-se a enorme vontade que ela tinha de provar o sabor.
Foi quando ela beijou-o suavemente desde a base até à cabeça, arrancando-me o primeiro suspiro de excitação.
Ficou a saboreá-lo enquanto, a mão continuava a fricciona-lo para cima e para baixo.
Deitei gasolina na fogueira, comecei a percorrer o corpo dela com carícias, beijos e afectos.
- Manuel, há horas que te desejava… és aquilo o que eu mais imaginava, mais desejava. Abraçou as minhsa pernas com as delas e continuou a brincar com o meu falo, enquanto olhava o mar.
- Estás feliz? Perguntou ela
- Estou! E a Adélia?
- A nossa amiga é uma encalhada, é lésbica… gosta de gajas. – murmurou-me aos ouvidos.
Gradualmente, começou a despir-se, e quando já estava nua, sentou-se no meu colo e pegou no meu falo e fê-lo enterrar dentro dela.
Foi uma sensação estranha, sentir aquela vagina, até aí desconhecida, a palpitar, a transpirar de prazer... num segundo momento, e por instantes uma imagem: da primeira vez que fiz amor... imediatamente a minha cabeça começou a subir e a descer, e a bater no "tecto" do prazer.
De seguida, saiu de cima de mim e pedui-me:
- Quero ver esse falo, a entrar no meu cú… enterra-me nele.
- Não gosto. - Retorqui eu.
- Já experimentaste? – perguntou ela.
Por algum tempo não existiu mais nada. Fiquei a olhar para ela, a contemplar o mar. Veio-me a recordação do prazer que eu dera à Adélia e que ela me dera no ultimo Verão.
Parei de pensar por um momento, comecei a sentir arrepios intensos que se alastraram por todo o corpo, enquanto entre as pernas, de rompante e sem permissão, se instalou uma sensação premente que vibrava. Acariciei-a e senti-a a estremecer.
Sentia urgência para alcançar o máximo dessa sensação, ao mesmo tempo que tentava prolongar o que sentia no momento, beijei-a e penetrei-a.
A consciência mais intensa fez-me sentir que estava dentro dela. A pele, o cheiro, a respiração, e não conseguindo, não querendo controlar-se a Elisabeth entregou-se às suas convulsões que a empurravam para uma explosão, libertando-se em espasmos cadenciados e consecutivos.
Ainda com a palco da praia e da Adélia na memória, Elisabeth saiu de baixo de mim… Beijou-me e acariciou o meu pénis mais uma vez para de seguida o chupar…
Certamente que queria provocar em mim, o final - a bailar na sua mente.
Mas eu não deixei. Resisti, debrucei-me sobre a sua mágica vagina, trabalhei com a minha língua, e, sentiu pela primeira vez na boca o sabor agri-doce, estranho mas agradável. Partilhei-o com ela num beijo prolongado. Ficamos a olharmo-nos olhos nos olhos, até que ela disse:
Penetra-me, fode-me e vem-te dentro de mim. Quero sentir o calor do esperma dentro de mim…
Que saudades eu tenho do Verão… Espero que a Adélia não tenha visto nem ouvido.

LOVE & FUCK

Your voice is no longer strange the the phone.
I will tell you to drop your work and you over ...
But you come and stick your tongue in my mouth and just roll up the bed ... You look at me as if it were a god, you say things that fill me with the ego ...
I'm certainly the biggest and best fuck of your life. You say.
Are you eagerly, and you have an urge to fuck me ... Fuck me, and it is extremely good fuck, you know everything and you always know little. You are already linking him horny and when it enters my house, comes to undress ...
You are so much fire that eu.Sabes € but you have a credit limit, remember?
Without love or decency!

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Aniversário do Facebook

http://youtu.be/LDiuwHmwamc


MusicPlaylistRingtones
Create a playlist at MixPod.com

Acerca de mim