Pessoas que me amam

terça-feira, 29 de dezembro de 2009

sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Não sei se voltarei a ter oportunidade



Há fins de semana que são uma merda… Sentimo-nos sozinhos apesar de estarmos rodeados de amigos.
Saí à noite desiludido com o fim de semana, pois no sábado assim como no domingo esteve a chover copiosamente durante 48 horas. Eram 17:00 quando resolvi ir até Esmoriz para tomar um café, por a minha leitura em dia, e espairecer os olhos… Necessitava de fazer algo diferente, passei o fim de semana dentro de quatro paredes a estudar, a ver a porcaria da televisão que temos (nao sou assinante de nenhuma operadora de canais de televisão) e a embebedar-me com café Mokambo, e com sumo feito de laranjas do meu quintal…
E assim fiz peguei no carro e fui até Esmoriz. Entrei no Bar Arte Xábega, estava praticamente vazio, dois pares de namorados ainda teenagers gracejavam e trocavam beijos de paixão. Não demorou a que a senhora, empregada de mesa, se dirigisse a mim a fim de me atender.
É uma bela mulher, na casa dos 35 anos, muito sensual, cabelo preto, morena de pele e um bom metro e sessenta e cinco, com um corpo atlético, de facto satisfaria qualquer homem com necessidade do calor e do carinho de uma mulher.
Naquele momento, carenciado como eu estava, desejava encostar a minha cabeça no regaço de uma mulher disposta a ouvir as minhas tormentas, de forma a ajudar-me a espantar os meus fantasmas.
Imaginava como ela deveria ser carinhosa com o homem felizardo que lhe arrebata-se o coração, pois já a conhecia a algum tempo e tanto comigo como com os outros clientes era muito cordial e afável. Imagina possuir aquele belo corpo escultural, moreno e sensual. Enquanto imaginava o que seria irrealizável, Umas mãos femininas taparam-me os olhos…
- Adivinha??? – Perguntou aquela voz rouca com pronúncia à moda de Santa Maria de Lamas.
- És tu Ana??? –
Era a Ana que tinha trabalhado comigo em S. João da Madeira. Nunca simpatizamos muito um com o outro. Pois para além ser uma convencida, não me despertava os instintos animalescos, nem tampouco a sua massa critica me despertava a minha razão critica.
Sentou-se e fez-me companhia. Conversámos acerca de muito pouca coisa com interesse, ou seja, passamos uma boa meia hora a por as novidades em dia, perguntamos um ao outro por ex-colegas, acerca do que fazíamos, etc. Até que ela me convidou para subir ao seu apartamento. Foi uma novidade, pois não imagina que ela vivia ali em Esmoriz e no mesmo edifício do Café. Aceitei e subimos os dois ao seu apartamento. Mostrou-me orgulhosa o seu pequeno apartamento ainda parcialmente mobilado. Fomos até à cozinha e ofereceu-me bolo e pergunto-me se queria tomar uma bebida.
Aceitei, e quando ela abriu a porta do frigorífico e baixou-se para tirar as coisas ela estar de vestido de malha curto. Despertou em mim algo que não sei explicar, senti o meu pénis a crescer de forma louca. Nunca ela me tinha despertado o interrese e agora, quando a via ali com aquele rabo virado para mim: pensei que era hoje e que não ia deixar escapar a oportunidade.
Ela olho para mim e rui-se com um ar de malandrice e perguntou…
- Em que estas a pensar???
- Em nada. - Respondi - com o pensamento a magicar como seria fenomenal possui-la...
De novo ela abriu a porta do frigorifico, e baixou-se ainda mais mantendo as pernas direitas, recuou um pouco e roçou o cú dela no meu pénis que parecia querer arrebentar o zip das calças. De repente ela volta-se agarra-se a mim e começamos a beijar-nos a apalpar-nos. Não me contive pus-lhe a mão debaixo do vestido e comecei a acariciar-lhe a vagina por cima das cuecas. Senti que ela estava loca por fazer amor…afastei as cuecas e comecei a passar os dedos directamente no clítoris e a penetrá-la devagarinho.
No meu ombro, ela deplorava "pianinho" mas continuava a debater-se ligeiramente como quem não queria, sem no entanto me afastar o que deixava perceber que estava completamente à vontade para fazer amor comigo. Nesse momento, eu tinha a vontade que ela me pedisse para fazer amor, pelo que continuei a brincar com os dedos que escorriam com os sucos dela.
Os gemidos dela aumentavam e resolvi pegar na mão dela para tirar o meu pénis dentro das calças e o acariciar. Foi o detonador, nunca tinha visto uma coisa daquelas, assim que o agarou deu um gemido grande, contraiu-se toda e disse-me ao ouvido: - Quero-te dentro de mim,já!!! - e puxou-me para o chão, pois até aí tínhamos estado encostados aos armários da cozinha.
Enquanto despia as calças puxei do preservativo de emergência ( que trago na carteira ) e já com este na mão ela pediu-me para deitar de barriga para cima e colocou-me o preservativo. Estava doido, tinha o pau a doer de tanta tesão e desejo e então de repente senti ela a sentar-se em cima dele, completamente vestida. Não foi meiga, não se sentou devagar, foi de um movimento só deixando-se empalar
Eu não estava à espera daquilo e gemi que nem um maluco, nem queria acreditar. Era tão apertada tão quente, tão macia e sentia-a a vibrar como se tivesse a dar pequenos choques eléctricos no meu penis, ao abrir os olhos vi-a completamente vidrada, estava a vir-se e só se tinha sentado. Deixei-a gozar o momento e quando recuperou comecei a fazer movimentos pélvicos, correspondendo ela de imediato começando a subir e a descer em cima de mim.
Eu nunca tinha imaginado que ela seria uma excelente queca, mas estava a ser melhor do que eu jamais tinha imaginado. Trocamos de posição e eu comecei a comela de quatro… Endoideceu, saltou, gritou, gemeu e veio-se novamente deixando-me a mim à beira de me vir e a fazer um esforço para me controlar.. Aproveitei que estava meio zonza e tirei de dentro da vagina e trocamos novamente de posiça. Ela deixou-me novamente penetra-la desta vez eu estava por cima. Estava todo lambuzado dos sucos dela o que ajudou a entrar porque ela fechou as pernas e agora a penetração foi feita devagar para não a magoar e porque também me estava a magoar a mim. Demorou, custou mas finalmente estava todo dentro. A sensação de aperto era uma coisa brutal chegava mesmo a ser desconfortável mas lentamente fomos mexendo-nos e o desconforto passou a um prazer avassalador, não aguentei mais e vim-me, pela primeira vez dentro dela. Estávamos exaustos e deixamo-nos ficar deitados um bocado abraçados sem falar, só quebrando este silêncio quando finalmente saí de dentro dela.
Não sabia se voltava a ter oportunidade... ou melhor.... Não sei se volto a ter esta oportunidade!

segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Um poema de amor para uma mulher ardente

Enquanto não superarmos
a ânsia do amor sem limites,
não podemos crescer
emocionalmente.

Enquanto não atravessarmos
a dor de nossa própria solidão,
continuaremos
a nos buscar em outras metades.
Para viver a dois, antes, é
necessário ser um.

Fernando Pessoa

domingo, 25 de outubro de 2009

Sung Hi Really Loves That Mango - Pornhub.com

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quarta-feira, 23 de setembro de 2009

terça-feira, 8 de setembro de 2009

A Fêmea com Desejos Ardentes!!!


Mesmo por cima da roupa ...
Sinto o calor que vem do teu corpo ...
Misturando ao calor do meu ...
São gotas do suor ...
Gotas de quem esperou por esse momento ...
Agora , as roupas vão caindo ... Revelando o sexo nervoso ...
Sexo endurecido ...Sexo humedecido ...
Mãos que seguram sexo ... Mãos que penetram sexo ...
Línguas que lambem ...
Sexo que arrepia ...Sexos que se encontram ...
Enfim ...
Sexo que agasalha ...Sexo que desbrava ...
Acabamos ...
Deito-me sobre teus pelos ...Sinto o cheiro do meu sexo , no teu ...
Sinto o teu cheiro misturado... ao meu ...
Cheiro do gozo supremo ... Cheiro do sexo.
Que eu adoro ..."



terça-feira, 25 de agosto de 2009

Umbigo



O meu olhar ficou refém do teu umbigo!

Gostaria de satisfazer esses desejos loucos e ardentes.... que trazes dentro de ti

Gostaria de matar-te a sede, essa tua fome... Sem qualquer pudor.

Estou a caminho para te saciar em êxtase de prazer.

Pronto para te levar.Pelas ruas fora, por caminhos incertos.

Quero sentir o teu vulcão intenso, ao ponto de explodires de prazer.

terça-feira, 18 de agosto de 2009

A Tripeira



Quando entrei no café tocava aquela música maluca,que me fazia sonhar com ela...
A letra é a seguinte, e fazia com que eu sonha-se em ser o seu amante. Pois tal como a musica o diz, seria capaz de:
"Atravessar todos os mares e rios, na tua terra me poderás reencontrar. Cavalgarei tornados e tempestades, voarei por entre os relâmpagos, só para te ter.Maravilhosa criatura estás só no mundo, maravilhoso temor de te ter a meu lado. Olhos cintilantes incendeiam-me o coração. Amo a vida, maravilhosa.Luz dos meus olhos, brilha em mim! Quero mil luas para te acariciar. Mergulho nos teus sonhos para te velar, não despertes! Não despertes… ainda!Maravilhosa criatura estás só no mundo, maravilhoso temor de te ter a meu lado. Olhos cintilantes tremem-me as palavras. Amo a vida, maravilhosa.Maravilhosa criatura um beijo lento, maravilhoso temor de te ter a meu lado. Inesperadamente, imerges no paraíso. Morro de amor, maravilhoso."

o encontro...
Até que ela entras-te no Café, no Surfing Bay, às 10:00 da manhã conforme combinamos. Lês-te de novo a mensagem – Av. do Brasil, frente ao mar Café …, às 10:00 h. Eu estaria com umas calças de ganga, T-shirt verde… Facilmente identificavas o Amigo que conhece-te no hi5. Tinhamos trocado mensagens de correio electrónico durante uns meses. Acreditavas que eramos seres com gostos, paixões, projectos e estilos de vida parecidos e capazes... quem sabe o que pode acontecer. Poderia estar ali a continuidade de amizade e lealdade. Tinhamos trocado, beijos, abraços, promessas, textos, cartas, musicas, fotos, arte e poesia. - Estavas ansiosa. Sentaste-te, olhas-te a tua volta. O salão do Bar estava vazio. Surgiu o Empregado do bar de dentro da cozinha, olhas-te para ele: - o empregado vestia calças de ganga, T-shirt verde. Era ele? Ficas-te com a cara rosada, um calor súbito percorreu a tua tez. O empregado dirige-se a ti e muito secamente te disse: - Bom dia! Faça o favor Menina? - Um café. - Pesdis-te a tremer de .... O empregado sem dizer nada, dirigiu-se à máquina do café para te tirar o café que taõ ansiosamente tinhas esperado ao longo de meses. De repente um pensamento invadiu-te: - Não pode ser ele. calças de ganga, T-shirt verde. Coincidência. Ainda não era tarde… podia chegar a qualquer momento. Nunca tinhas visto uma foto minha sequer, tinhas trocado tudo o que é possível, menos fotos minhas. questionavas a tua loucura: Imaginavas que eu deveria ter uns trinta e quantos anos, de estatura média. Quando de repente, reparas-te que estava sentado ao lado da arca frigorífica dos gelados, que cortava o teu campo de visão, um sujeito de óculos escuros, olhaste para as pernas e os pés: - Aquele sujeito não é de certeza: Calções e botas de montanha! Não pode ser. Quando de repente, entrou um sujeito muito alto e gordo que vestia calças de ganga, T-shirt verde. Passou junto a tua mesa, sentou-se de costas para ti e pediu em voz alta : - duas meias de leite e dois “croàçãs”. Ficas-te ainda mais nervosa: - Meu Deus, não acredito no que estou a ver… - quando de repente surgiu uma mulher alta, bem parecida, que vestia calças de ganga, T-shirt verde. As tuas pernas tremeram … de nova uma súbita febre invadiu o teu corpo, sentis-te o suor percorrer todo o teu corpo, a pontos que caiu uma gota de suor no teu peito como uma pedra que cai nas águas tranquilas dum lago. Despertas-te, olhas-te para o relógio eram 10:05, decidis-te vou continuar, vou esperar mais um pouco: - calças de ganga, T-shirt verde, é coincidência. Aquela mulher não era de certeza, não, não podia ser uma mulher. Quando de repende, entrou um sujeito que vestia calças de ganga, T-shirt verde. Tinha o corpo de aficionado do Body Builder, Este homem dirigiu-se a mesa da mulher que tinha chegado, momentos antes. Eles beijaram-se e trocaram carícias, enquanto tu estavas estupefacta a olhar para eles Mais uma vez não acreditavas no que te estava a acontecer: - Não pode ser. Estou a enlouquecer??? Entrou um jardineiro que vestia calças de ganga, T-shirt verde. O jardineiro, o Sr. Manuel, meu amigo, dirigiu-se ao balcão e pediu uma cerveja. Fechas-te os olhos, tentas-te ter calma, respiras-te fundo, a brisa do mar invadiu os teus pensamentos. Definitivamente, decidis-te: - pago, saio, ser dizer nada a ninguém. Fujo desta situação… Quando de repente, aquele fulano que estava ao fundo da sala, atrás da arca frigorífica dos gelados e que somente vias a cara dele de perfil, as pernas e os pés levantou-se, dirigiu-se a ti, com um caderno e disse: -Olá. – Beijei-te ambas as faces, apreciei o teu perfume, senti a tua pele húmida pelo teu suor, memorizei o aroma do teu cabelo. Enquanto te disse: - Isto é para ti. - Dei-te um manuscrito. Agarrei o teu lenço cor laranja e disse: - Venho já.

terça-feira, 14 de julho de 2009

Belo??? O que é que eu entendo por belo!





O belo é algo difícil e abstracto de definir, no entanto, eu acredito que para definir o que é belo, bonito, proponho que se considere três critérios para a sua compreensão:
Sensualidade: belo é aquilo que dá gosto, que dá prazer, que diverte, que satisfaz, critério sensorial-emotivo.
Proporção: belo é aquilo cujas partes constituem um todo ordenado e harmonioso, critério racional
Beleza absoluta: por detrás das coisas, um quadro, um vestido, uma esculutura, por exemplo, que realizam o valor de beleza, existe, de facto, uma ideia de beleza absoluta, ou seja, as coisa belas que participam, ainda que imperfeitamente, da ideia de pura de beleza desencadeiam na nossa mente (alma – vinda do mundo das ideias) a memoria em grande parte perdida da contemplação das coisas terrenas que realizam parcialmente a beleza, logo podemos aceder à contemplação do belo em si mesmo: A ideia de beleza seria assim em nós uma ideia inata e universal.
Como enunciei, estes critérios permitem-me concluir que não há regra objectiva do gosto que determine o que é belo. Todo o juízo saído do gosto é estético porque o princípio determinante é o sentimento do sujeito e não o conceito de um objecto. Por outro lado, a subjectividade do gosto, este não é lógico mas estético, pelo que o fundamento da determinação não pode ser senão subjectivo.
Acredito que a verdade é esta e que se encontra entre a subjectividade e a inter-subjectividade. Eu não me considerei um racionalista, no entanto, valorizo a intra-subjectividade do conceito de belo.

terça-feira, 7 de julho de 2009

SIS, PJ, FBI ou CIA?


Foste tu que me chamas-te espião???

segunda-feira, 6 de julho de 2009

SEXO LIBERAL

A Minhota...

Bom isto é uma pequena história, verdadeira.
- Tu Minhota, queres não sei o quê? Sei que um dia após teres falado comigo, tu, Diana, (Di) foste à casa de banho, e não te vou dizer mais nada, maluca! Acreditas-te em ter encontrado um namorado a sério, tinhas ficado coberta de suores, pois um calor infernal tinha invadido o teu âmago feminino e auto-realizas-te. A tua simpatia e a tua abertura moral são fantásticas.
Adorei ser teu amigo este tempo todo, as nossas conversas foram algumas vezes brincadeiras que poderíamos considerar mais do que eróticas, soube a cor da tua roupa interior, as tuas preferências musicais, e sei lá o que mais. Disse-te coisas lindas de se ouvir e eu disse-te coisas lindas de morrer. Lembras-te daquela tarde em que ouvis-te a minha voz: tinhas saído da cama! Tinhas trabalhado muito nessa semana estava visivelmente cansada. Pedi o teu número de telefone numero e tu deste-me. Telefonei-te. Disseste-me que eu tinha uma voz sexy.
Adoras-te e eu também, mas tu além de adorar, quiseste ouvir as minhas mais loucas palavras:
Disseste-me o quanto querias tomar um banho. Mandei-te vestir a “langerie” que mais gostasses, que pusesses o melhor perfume, que usasses aqueles calças de ganga que mais gostas, aquela blusa que tu considerasses tornar-te na mulher fatal.
E tu, assim o fizeste! No dia seguinte tinhas dito que tinhas ido a Vila tomar um café e que te encontras-te com uns amigos. Segredas-te que eu não te saída da mente… Quando regressas-te a casa, os teus pais já dormiam, e tu foste direitinha à casa de banho: Olhas-te para o espelho, e os olhares que os homens te tinham lançado naquela noite, despertou a tua auto-estima. Tiras-te a roupa frente ao espelho, muito vagarosamente, a música que mais adoravas pairava na tua mente, dançavas como a K. Basinger, apagas-te as luzes, e o luar penetrou-te de mistério, paixão e luxúria, até que reencontras-te libertada pelas acções orgásmicas.
Nos dias que se sucederam falavas com doçura, carinho e amor.
Alimenta-te um desejo frívolo de me vires a conhecer pois, fui alimentando a tua esperança, brinquei com outras meninas, brinquei com outras mulheres, mas como pode-te acreditar, alimentar uma esperança tão pacientemente.... Continua






A Galega -Manuela.


Não sei como ela, a Nela, veio cruzar-se na minha vida, não sei como deu de caras com o meu blog… Contactei com imensa gente… Descobri muita coisa… Recolhi imenso material, digno de ser objecto de um estudo, a ser elaborado dentro das matrizes académicas e doutas dos mais reputados meios académicos. A conclusão que eu cheguei e de que se está a passar uma verdadeira revolução sexual neste país.
Vejam só: Até já chegou ao pôr de Cornos no Parlamento. Curioso!!! Bom, não quero aqui dissertar sobre as minhas conclusões, a Revolução Sexual, ou do Par de Cornos em São Bento, o que pretendo é sem dúvida, partilhar mais uma daquelas história que vos vão deixar que pensar.
Como já referi, não sei como a Manuela veio ler os meus gatafunhos. Começou por dizer que eram fantásticos, emocionantes, descritivos e sedutores. Falamos algumas vezes através do bate-papo, e ela foi-me revelando os seus segredos, as suas feridas, os seus desejos. Desde sempre teve uma postura muito madura, à altura duma mulher moderna emancipada que se está a baldar para determinados valores e preconceitos. Mostrou-me o seu lado sensual, já agora aproveito para dizer: - ela é muito fotogénica – adorei ver aquelas fotos que ela tem naquele site, no entanto, as fotos do blog pareçam não corresponder à ao teu corpo a verdade é que aguçam o apetite de qualquer homem. Um desses segredos foi, aquilo que eu já sabia:
- Vocês, mulheres repartem as vossas façanhas sexuais.
Foste sincera… ao ponto de me dizeres que gostavas de sexo anal, e que a tua colega de trabalho tinha experimentado, a teu conselho, e que tinha adorado. Bombástico!!! Temos o direito de explorar o prazer, o carinho e o amor, através do acto sexual! Quando estamos apaixonados passamos o tempo a foder, não é verdade? A conversa, a cavaqueira fica para depois… Primeiro o acto sexual. Acredito que todo o homem gosta que a mulher o deixa fazer uma sacanagem, assim como a mulher gosta que o homem lhe faça uma sacanagem.
Partilhámos vídeos porno, e tu, foste dizendo daquilo que gostavas, e de como gostavas: gostas que o homem se debruce sobre a tua linda flor de Lótus, acredito piamente que quando o homem que sabe deliciar-se numa flor limpa e perfumada, a dona desse flor, com certeza absoluta, que saberá retribuir com um belo lamber e deliciar-se com o gelado que o homem lhe pode oferecer.
Fiquei surpreso pela forma como vives a tua sexualidade… Foder! Fodemos todos os dias…
Que quê?!! Fazer amor? Sexo tântrico??? Isso é para quem realmente está apaixonado, e tu não estás para te apaixonar. Estás aqui na Blogosfera, para foder unicamente. Eu, o que posso dizer??? Muito pouco! Foste franca.
- Se eu gostar da pessoa, se ela me excitar, eu faço amor logo no primeiro encontro! – Afirmas-te.
Nesse sentido não poderia estar mais de acordo contigo, pois eu não me considero um cão, nem sou um oferecido, logo só faço amor com alguém que me excite verdadeiramente. Nesta matéria estamos completamente de acordo. No entanto, e por detrás de tudo isto, no meu entender, o amor livre é qualquer coisa mais do que a troca de fluidos e sensações de gozo.
Foder também tem que ter o seu lado de romântico e sonho. Gosto de fazer amor! Não gosto de Foder!
Adoro fazer amor, gosto da jovialidade dos corpos porque estes me deixam completamente faustoso.
Agora entendo o porque de alguém me chamar de primoroso e compenetrado. Pois na verdade não gosto de comer, fazer, beber, foder, com aquilo que “ao longe é aprazível, mas que está longe de ser apetecível”. Podes não concordar comigo mas a verdade, está expressa nestas palavras. Não quero dizer com isto que sou melhor ou pior que tu, no entanto, considera a realidade e verás a veracidade das palavras:
O belo é algo difícil e abstracto de definir, no entanto, eu acredito que para definir o que é belo, bonito, proponho que se considere três critérios para a sua compreensão:
Sensualidade: belo é aquilo que dá gosto, que dá prazer, que diverte, que satisfaz, critério sensorial-emotivo.
Proporção: belo é aquilo cujas partes constituem um todo ordenado e harmonioso, critério racional
Beleza absoluta: por detrás das coisas, um quadro, um vestido, uma esculutura, por exemplo, que realizam o valor de beleza, existe, de facto, uma ideia de beleza absoluta, ou seja, as coisa belas que participam, ainda que imperfeitamente, da ideia de pura de beleza desencadeiam na nossa mente (alma – vinda do mundo das ideias) a memoria em grande parte perdida da contemplação das coisas terrenas que realizam parcialmente a beleza, logo podemos aceder à contemplação do belo em si mesmo: A ideia de beleza seria assim em nós uma ideia inata e universal.
Como enunciei, estes critérios permitem-me concluir que não há regra objectiva do gosto que determine o que é belo. Todo o juízo saído do gosto é estético porque o princípio determinante é o sentimento do sujeito e não o conceito de um objecto. Por outro lado, a subjectividade do gosto, este não é lógico mas estético, pelo que o fundamento da determinação não pode ser senão subjectivo.
Acredito que neste momento estás a chamar-me de chato, mas a verdade é esta entre a subjectividade e a inter-subjectividade, eu ainda, para além de não me considerar um racionalista, valorizo a intra-subjectividade.
Voltemos à sensualidade, sensorial-emotivo, à proporção, ao todo ordenado e harmonioso, no meu regresso, depois daquele encontro, estava a circular na marginal, rio Douro acima, quando parei numa bomba de gasolina para comprar uma cerveja em lata. Estava morte de desejo por beber uma cerveja bem fresca junto ao Rio Douro. A paisagem é convidativa, o verde da vegetação, apesar de olhar para a margem sul da margem e ver só eucaliptos, na margem norte, apesar de ser bastante mais ocupada pela construções, dormitórios, ainda é possível ver vestígios da sua vegetação autóctone. Beber um cerveja, naquela praia fluvial de S. Paio, a jusante da barragem de Lever-Crestuma, a qual é camuflada por uma mancha de carvalhos e sobreiros, proporcionado aquela hora e depois de um dia atribulado, o momento ideal para reflectir sobre os nossos desejos, projectos, derrotas e vitórias.
Depois de ter saído da estrada principal, no caminho de terra batida já junto do relvado estava um Renault Clio cinzento, que suscitou em mim algo de estranho, aquele carro não me era desconhecido de todo. No entanto, estava mais preocupado em parar o carro, sair e sentar-me junto de um carvalho para poder saborear a minha cerveza que dentro de em pouco estaria nada menos do que transformada em caldo quente.
Ainda faltavam uns bons 60 minutos para cair a noite, o sol estava rasante as colinas da margem sul, a medida em que estas são invadidas por um verde escuro, em simultâneo, um verdadeiro espectáculo de luzes, as colinas da margem norte são como que pintadas pelo sol com um amarelo quente e acariciadas pela brisa suave do rio.O areal estava deserto, passaram uns quantos patos junto a areia, subindo o rio, um ou outro pássaro cantava, depois de me sentar junto daquele carvalho monumental, o primeiro golo de cerveja desferia em mim um prazer fresco e relaxante, saboreado naquele ambiente idílico
Continua...
*Quadros do Artista: LUYZ VAN LYZ - WWW.LUYZLYZ.COM

sexta-feira, 3 de julho de 2009

ESTOU A TUA ESPERA NA PRAIA


Desejo Amante


Desejo Amante

Elmano, de teus mimos anelante,
Elmano em te admirar, meu bem, não erra;
Incomparáveis dons tua alma encerra,
Ornam mil perfeições o teu semblante:

Granjeias sem vontade a cada instante
Claros triunfos na amorosa guerra:
Tesouro que do Céu vieste à Terra,
Não precisas dos olhos de um amante.

Oh!, se eu pudesse, Amor, oh!, se eu pudesse
Cumprir meu gosto! Se em altar sublime
Os incensos de Jove a Lília desse!

Folgara o coração quanto se oprime;
E a Razão, que os excessos aborrece,
Notando a causa, revelara o crime.

Bocage

terça-feira, 30 de junho de 2009

domingo, 28 de junho de 2009

O teu peito



Vem sentar-te comigo, Lídia, à beira do rio.
Sossegadamente fitemos o seu curso e aprendamos
Que a vida passa, e não estamos de mãos enlaçadas.
(Enlaçemos as mãos).

Depois pensemos, crianças adultas, que a vida
Passa e não fica, nada deixa e nunca regressa,
Vai para um mar muito longe, para o pé do Fado,
Mais longe que os deuses.

Desenlacemos as mãos, porque não vale a pena cansarmo-nos.
Quer gozemos, quer não gozemos, passamos como o rio.
Mais vale saber passar silenciosamente.
E sem desassossegos grandes.
F. Pessoa

terça-feira, 23 de junho de 2009

À tua espera

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domingo, 21 de junho de 2009

Perdido na noite... Perdido por ti...



O amor, quando se revela
não se sabe revelar
Sabe bem olhar p'ra ela,
mas não lhe sabe falar...

Mas se isto puder contar-lhe
o que não lhe ouso contar,
já não terei que falar-lhe
porque lhe estou a falar...

F. Pessoa

sábado, 13 de junho de 2009

Helena, Cláudia e o Homossexual



Sou um profissional bem sucedido na minha profissão, tenho 45 anos de idade, 1,70m, nem sou gordo, nem magro, e claro que tenho uma barriguinha devido a minha profissão: passo os dias sentado frente ao computador.
Bem, nunca fui um grande Casanova, no entanto, acerca de 10 meses, veio trabalhar uma jovem para o nosso gabinete, de facto ela era muito atractiva e sensual. Até aqui tudo bem. Entre colegas comentávamos: “ - Que bela queca!!! – Dava-lhe uma que ela nem se aguentava…” e aquelas tretas que nós homens falamos sem pensar, pois não passa de comentários sem qualquer valor.
Começamos por ir de vez em quando almoçar juntos, no entanto, enquanto os outros se mostravam oferecidos, eu sempre mantive um determinado respeito que qualquer mulher merece por parte dos homens. A Helena, nome fictício, era uma jovem de 26 anos, muito mais nova do que eu, e como tal entendo que deveria tratá-la como uma sobrinha, ou até mesmo uma filha. Mas o que aconteceu não foi bem isso. Com o passar do tempo começamos a trabalhar cada vez mais juntos, passamos a ir almoçar sozinhos e, por vezes, depois do trabalho íamos até a Foz tomar uma cerveja, um sumo, e ficávamos horas a falar sobre: o trabalho, os nossos gostos, os nossos projectos, enfim de tudo.
Foi uma relação que terminou da forma mais louca que jamais se pode imaginar. A Helena foi despedida sem motivo aparente, e eu fiquei repleto de problemas com o meu superior, e com a administração da empresa. E por fim não aguentando a pressão acabei também por me despedir.
No período em que saía com a Helena, e após ter terminado uma relação há dois anos, por casualidade encontrei-me com a minha ex-namorada e tivemos uma longa conversa, pois ela tínha necessidade de rever posições, havia ficado algumas feridas, mas para minha surpresa, Rosa, minha ex, deu-me a entender que estava afim de relembrar as nossas aventuras e que estas tinham sido de um verdadeiro esplendor.
Bem sentindo isso fui para a frente e encontramo-nos duas vezes para esclarecermos alguns pontos. Da última vez fomos jantar juntos para eu lhe esclarecer de que não estava a fim de recomeçar a namorar com ela. Foi então que lhe contei que estava a sair com uma colega de trabalho e que esta, a Helena, era uma jóia de mulher, que me estava a preencher na totalidade, tanto sexualmente como emocionalmente.

Logo a Rosa concordou sem por entraves, pois disse-me que eu era dono do meu futuro. Após o jantar, nas suas palavras ela não iria interferir na relação que eu estava a ter com a Helena. Fiquei descansado… ela própria fez questão de me dizer que não aceitaria reatar a nossa relação quando eu estava a ter uma relação com outra mulher.
Concordei com ela e para minha surpresa a Rosa telefonou ao meu melhor amigo para lhe dizer que não podia viver sem mim, o que levou o Rui a falar comigo e a aconselhar-me a reatar a nossa relação.
Na verdade, Rosa tinha-se iniciado na vida amorosa e sexual comigo. Tinha dedicado toda a sua vida ao estudo. Imaginem: Médica e Professora Universitária. Nunca tinha tido ninguém que a ama-se verdadeiramente, nunca tinha tido ninguém capaz de quebrar o tabu em relação as práticas sexuais, foi comigo que ela passou a saber o que era um orgasmo, fui comigo que ela soube o que era isso do sexo tântrico e o que eram as práticas recomendados na bíblia do sexo: KAMA SUTRA.
Até aqui tudo bem… o pior estava para vir!
Durante a semana seguinte tudo correu dentro da normalidade, quando na sexta-feira à noite fui buscar a Helena a casa, fui convidado a entrar pela colega Cláudia com quem partilhava o apartamento.
Cláudia é uma trintona muito sensual, pois e daquelas mulheres que tem os seios siliconados médios, um traseiro de deixar cheias de inveja as meninas de 20 anos e é, digo isto do fundo do coração, muito voluptuosa. Ali fiquei a apreciar aquela mulher enquanto disfarçava a ver o Jornal da RTP 1-
Nessa noite depois do jantar com a Helena, fomos para o hotel Íbis de Gaia e lá como dizem o Brasileiros, a Helena “trepou” comigo quase toda a noite e, claro está deu-me aquele cuzinho maravilhoso que tem, mas essa parte fica para outra crónica.
Nessa noite a Helena fez-me uma revelação muito particular: ela disse que a sua amiga não andava nada bem, pois o seu marido tinha pedido o divórcio há um ano atrás pelo motivo de ter descoberto que era Gay e que estava apaixonado por um homem. Desde então Cláudia andava muito triste e muito solitário, há um ano que não saía para se divertir e não queria saber de homens para nada, andava revoltada com tudo e com todos.
No outro dia, sábado, Helena telefonou-me, para a ir ter com ela a casa e que fosse preparado para domir lá de sábado para domingo e de domingo par segunda-feira, a Cláudia na iria estar em casa, iria passar um fim de semana fora, porque a empresa farmacêutica, onde trabalhava estava a promover um Congresso em Bragança.
Por volta de 8:00 da noite, quando chego ao apartamento, para surpresa minha quem me vem abrir a porta é a sua amiga Cláudia que usava naquele momento um vestido de lã que delineava aquele corpo escultural.





Amigos e amigas, escusado será dizer que fiquei logo com um pau do caralho e a fantasmagoria foi o motivo.
- Entra Barbosa, a Helena ainda está no quarto.. vai lá, eu estou de saída.
Quando chego ao quarto da Helena, naquele monumento, deparo-me com ela sem calcinhas e com uma túnica transparente. Não perco tempo, logo vou e ajoelho-me para lhe beijar o sexo, bem depilado e ela como quem não estava a entender diz-me:
- Amor o que é isso? Espera… deixa a Cláudia sair.
Aguardei uns minutos até que, finalmente, ouvimos a porta a bater. Cláudia tinha saído.
- Vem amor sei que queres comer a minha coninha, depilei-a para ti.
- Helena, estou com um tesão tão grande que não aguento mais. Vou fechar a porta do quarto.
- Não amor, não vale a pena, estamos sozinhos. Chupa-me minha cona, pois ela anda necessitada de ser comida por esse pau encantador.
Depois de lamber, chupar a ratinha, ela posicionou-se de quatro e pediu-me para que eu a penetra-se:
- Vem amor desflora-me com esse pau maravilhoso, pois estou sedenta. - E começamos num frenesim incrível, enquanto ela me pedia para:
- Hum!!! Mete, assim está delicioso, com mais força.
E assim continuamos noite adentro. Dormi até às dez da manhã, Helena tinha ida para a faculdade, ela tinha aulas de manhã e iria apresentar um trabalho. Voltaria às 12:00.
Enquanto dormitava sinto o ranger duma porta, e vou até a cozinha quando, e para meu espanto, na sala me deparo com a Cláudia deitada de bruços no sofá com aquelas nádegas maravilhosas.
- Bom dia! - Disfarço e vou tomar água à cozinha.
- Barbosa, vou já fazer o pequeno-almoço, Aguarda um pouco… está a acabar o telefonema.
-Tudo bem Cláudia não se preocupe… enquanto estava a beber água, ela veio para a cozinha e aí eu noto que o calção de cetim do pijama que ela usava mostrava de forma transparente as cuecas dela enterradas no cu.
Não consigo parar de olhar, pois ela tinha um traseiro maravilhoso.
- Barbosa, tu és danado de verdade…. a Teresa já me contou que tu adoras fazer amor… ontem à noite confirmei: - nem me deixaram sair de casa… assim que chegas-te começas-te logo a fazer amor com ela. Dava para ouvir os gemidos dela e acabei por confirmar o que ela me tinha.
- Cláudia, desculpa-me, mas eu não queria provocar esse constrangimento. Pensávamos que tinha saído para o tal Congresso. Nesse momento, dirige-se a mim e tapa-me a boca.
- Qual constrangimento, qual carapuça. Se a fodes bem não tens mais nada que fazer senão fode-la. Ela é muito fogosa e só contigo ela fica satisfeita.
Fiquei todo vermelho e sem fala. Um suor invadiu-me todo o corpo.
- Sabes… ela disse-me que vocês passam o dia a foder e que o teu pénis não perde o tesão! – Enquanto me olhava com um ar traiçoeiro.
- É verdade? Ainda a vais comer hoje?
- Cláudia, por favor… a Senhora deixa-me sem palavras.
- Para de me chamar senhora.
A conversa foi interrompida pelo tocar do telefone. Aproveito e dirijo-me ao quarto e começo a vestir a roupa para me ir embora. No entanto, não conseguia para de pensar naquele corpo, naquelas mamas e principalmente naquelas nádegas. Quando já estou vestido e me dirijo à sala para me ir embora, ela diz-me:
- Aonde vais??? Espera… podes fazer-me um favor?
Ainda hesitei, mas, escusado será dizer que: - senti algo no ar, uma visão maravilhosa, um cheiro a cio que fez com que o meu pénis ficasse hirto e duro à mostra, pois as minhas calças não o camuflavam. Não tive tempo para dizer nada…
- Podes ligar-me os cabos do leitor de DVD à televisão?
- Sim. - Respondi sem hesitar. Agachei-me para ligar os cabos da TV e do leitor, quando noto ela esta curvada sobre mim e sem querer dou com a cabeça na meio das pernas dela, nas coxas. Sorri como quem pede desculpa…
Ela de seguida sentou-se no sofá para testar a TV e pede-me para eu me sentar e lhe fazer companhia.
- Porque tanta pressa, Helena regressa à 13:00, espera…
E ficamos ali a ver a televisão e conversando de tudo um pouco… ate que ela me deixou completamente perplexo quando me diz:
- Ontem tive a oportunidade de ver o teu pénis…tens um falo maravilhoso, quantos centímetros têm??? deve ter uns 15cm!?1 Não muito grosso, nem muito delgado, tem uma cabeça bem feita… Meu deus ontem fiquei toda molhada e com água na boca.
Irritado, levantei-me e disse:
- Como podes-te espiar-nos… desavergonhada. – no mesmo instante Cláudia levantou-se e ….
- Desculpa-me estou necessitada, estou carente… Vamos fazer amor…
Perdi completamente a cabeça… Digam-me qual era o homem que conseguia resistir aquela mulher maravilhosa que estava ali a minha frente… Será que nós homens somos como os cães??? Não sei… Não sei. Cedi como um animal fraco e débil perante a luxúria daquela mulher. Ela suplicou de novo:
- Faz amor comigo… estou necessitada.
Agarrou-se a mim, tirou-me a roupa lentamente e começou por me beijar par de seguida me fazer um broche com muita sofreguidão, enquanto gemia só de chupar. De seguida pose monos na posição de 69, sentia a sua vagina toda encharcada.
- Barbosa… penetra-me, quero sentir-te dentro de mim
Ela posiciona-se de bruços no braço do sofá, ficando aquela visão maravilhosa das suas idílicas nádegas e de uma pequena vagina. Vou de encontra ao delírio e quando aproximo meu pénis dos lábios da vagina dela, ela começa logo a deplorar.
- Mete meu macho, penetra-me com força vai… explode dentro de mim… quero sentir o teu esperma quente dentro de mim… Aiiiiiiiii… promete que promete que ainda me vais comer outra vez!
Escusado será dizer que não me aguentei muito tempo… explodi de prazer dentro dela para de seguida ficarmos ali deitados no sofá, inanimados.
Passados alguns minutos, ela consegue fazer levantar o morto. a imagem daquelas nádegas não me saiam da cabeça, novamente o meu pénis fica erecto, nesse instante ela aproveita, diz algumas palavras desconexas e coloco a cabeça do meu penis na entrada de seu ânus e novamente anuncia outro gozo…
- Penetra-me aqui… e eu obedeço cegamente! – espera está a doer muito não vou aguentar.
Paro um pouco, ela relaxa por instantes e gemendo pede para eu enfiar tudo e inicia um gozo frenético chegando a um orgasmo quase infinito. Quase desmaiada fica de 4 e pede para eu me vir dentro dela.:
- Desfruta … estás a gostar de fazer amor comigo?
De facto foi uma experiência fabulosa… o pior estava para vir. Na parte da tarde saí com a Helena, levei-a ao cinema…. E jantamos juntos pela última vez. Tinha perdido a minha querida Helena para sempre
No domingo estava tão cansado que nem saí de casa... na segunda-feira à tarde, quando regressei ao trabalho, confrontei-me com o facto que a Helena fora despedida. Tinha um bilhete na minha secretaria que dizia:
Barbosa não me procures. Vou para Lisboa.
Lots of Love
Helen

Só percebi mais tarde. Passado uma semana, enquanto tomava café com a minha ex-namorada, Rosa, a Sra. Doutora, me contou a verdade toda sobre aquela aventura com a Helena e com a Cláudia.
- Como podes ser tão ingénuo? Barbosa!
- Eu ingénuo??? Porque???
- A Helena é filha do Director da Empresa onde trabalhas de um primeiro casamento. A Cláudia foi a última mulher dele. O Director da tua empresa é gay… era casado há bem pouco tempo com a Cláudia
- Como??? Não acredito!!!
- Acredita que é verdade e ele só não te despediu com receio de que tu descobrisses a verdade e pudesses por em questão a sua dignidade e prestígio público.
Fui apanhado entre a guerra de uma mulher poderosa e um homem homossexual…

quinta-feira, 11 de junho de 2009

VESTIDO MOLHADO



Esperei por ti... A noite caía, a lua brilhava.
O mar sereno. Um café na esplanada
Sonhava contigo, enquanto… te esperava ansiosamente,
Via-te na praia de vestido molhado. Como eu te desejava!

Finalmente, chegas-te de mãos vazias e leves,
Abraçaste-me e beijaste-me…Levaste-me o perfume…
Tu, sentada no meu colo, A tua saia parecia que ia findar,
Tu já não aguentavas o fogo para me dares os teus lábios

Pediste-me em cada beijo teu, que te levasse:
- À praia… uma gaivota voava. - Querias namorar…
Corremos em direcção ao mar. Danças-te para mim na praia,
Não podia mais ao ver-te assim. E sem pedir desculpa.

Rebolaste-te na areia molhada. E tu ao meu ouvido deploras:
- Senti a tua falta. Encaixei-me perfeitamente
Conjecturei o teu corpo nu e quente. Estávamos excitadíssimos,
Eu queria estar ali a explorar o teu corpo. Momento, de loucura divinal!

Beijei a barriga macia e morena. Voltei a beijar a tua boca,
Voltei a tocar com a mão. O teu corpo arvorava,
A tua respiração parecia música. Sussurrei no teu ouvido,
O quanto tua eras deliciosa. As nossas respirações aceleravam,..

Até que, então, explodimos, num mar de luz!!!

quinta-feira, 7 de maio de 2009

Doce-rebelde

Desde que me apareces-te assim:

Não tenho quietude, não consigo parar de imaginar em possuir-te novamente!
- Volta, regressa o mais depressa possível…

Um beijo.

segunda-feira, 27 de abril de 2009

Adultério

Esta aventura que agora passo para o papel já se passou há alguns anos. Foi numas férias de verão que conheci um sujeito que trabalhava no casino Solverde em Espinho, nessa altura trabalhava como taxista à sexta à noite, ao sábado e aos domingos, para ganhar uns cobres. Por vezes acontecia que tinha que ir levar jogadores / as , viciados /as a casa, e muita pena eu tinha daquela gente que não sabia que o jogo em Casino nunca fez ninguém feliz, pelo contrário. Frustrados/as como o jogo por vezes perdiam-se no álcool. Como prestava serviço à porta do casino conheci o “Frank” que varias vezes me ofereceu uma bebida dentro do bar do Casino. Numa dessas noites, em que entrei para receber o transporte de um jogador, e quando entrei no gabinete de Frank, ele estava acompanhado de uma bela mulher. Apresentou-ma como sua esposa, para depois me pedir para os transportar ate à Granja, onde viviam.

Já era tarde, talvez 04:00 horas da manhã, eu aceitei e levei-os a seu apartamento. Não conseguia tirar os olhos do retrovisor para ver aquela mulher: de pele morena, com um corpo bem proporcional e aprazível e um rosto harmonioso.
No fim-de-semana seguinte Frank pediu-me para o levar a casa e fez questão de eu subir ao apartamento. Naquela noite, ele não estava só, o whisky falava desmedidamente. Eu aceitei, pois estava desejoso por ver a sua mulher novamente. Entramos para o apartamento e Frank serviu mais bebida, creio que um licor de amêndoa. A sua esposa apareceu em robe, para nos cumprimentar. Ficamos a falar e a ouvir música, quando eu me dei de conta eram as 6:00 da manhã e eu tinha que entregar o carro ao colega que começava a trabalhar as 8:00. Na minha viagem de regresso, aquela mulher não me desaparecia da minha mente perversa.
Ela era linda, exótica, provocante, etc., etc. o que mais me encantava naquele corpo eram os seios pequenos, porém aprumados e creio que durinhos, o traseiro saliente e bem definido, as pernas bem proporcionais ao corpo deixaram-me a sonhar…
A nossa amizade foi-se consolidando, por vezes encontrava-a no comboio, nessa altura estava a estudar na Faculdade – U. P., e ela trabalha num Stand de Automóveis na Boavista. Várias vezes tomámos o pequeno-almoço juntos, encontrávamo-nos no Casino. Bom posso dizer que era um grande amigo daquele simpático casal.

No entanto, ela não me saía da cabeça, vestia-se com roupas provocantes, quando estava em casa, por vezes ia visita-los a casa, ela andava de “shorts” curtos colados ao corpo que me deixavam louco, a imaginar como seria estar com ela na cama. Ela não era muito, muito bonita, mas aquele corpo!!! Aqueles seios…

Um dia, Frank perguntou-me se eu na próxima sexta a noite estava livre, e se eu poderia levar a mulher dele a um show, na Palhota, um bar na praia em Miramar. Disse logo que sim. Pois eles eram meus amigos e eu teria todo o gosto em ir com a Fiona. Não conheciam bem a zona, estavam há menos de seis meses a trabalhar no Norte e não tinham amigos. Sempre seria uma noite agradável, nessa altura não tinha nenhuma namorada ou amiga para sair.

E assim foi há hora combinada lá fui buscar a Fiona, subi ao apartamento, e ela recebeu-me, mandando-me entrar.
Sentamo-nos a conversar e ficamos a falar de tudo e mais alguma coisa. Ouvi as suas lamúrias em relação ao seu casamento, aparentemente Frank não correspondia às fantasias e sonhos desta mulher. Andava sempre ocupado com os negócios do casino, pouco tempo tinha para ela, enquanto ele dormia, ela trabalhava e enquanto ele trabalhava, ela dormia… A partir desse dia ficamos mais amigos. Nesse dia deu para apreciar as suas pernas, as coxas e as calcinhas de renda branca. Nessa noite não saímos fomos à Espinho buscar o Frank, e depois de os trazer a casa, fui embora, sozinho a sonhar com ela e a chamar de burro ao Frank porque ele nem sequer dava atenção a sua esposa. Não vos vou mentir, mas nessa noite depois de chegar a casa e de ter tomado um banho, não me contive e masturbei-me a pensar na Fiona.

Passam dias, semanas, e cada vez mais, eu e Fiona, éramos amigos íntimos, Até que um dia, quando os fui visitar, Frank estava de saída, tinha de ir a uma festa de gala ao Casino da Póvoa. Fiona não ia com Frank, e novamente Frank sugeriu que lhe desse uma boleia e passávamos na Granja para tomar café.
De regresso, ao levar a Fiona a casa, ela pedui-me para subir com ela. Finalmente estávamos sós, eu e ela. Subimos e ficamos a ouvir música, a tomar café e a fumar cigarros até que ela foi a casa de banho. Demorou bastante tempo, até que eu após aquele silêncio prolongado, em bicos de pés fui dar uma olhadela: - o que se estaria a passar???
Fiona estava na casa de banho, não pude ver muita coisa, a porta estava quase fechada, no entanto conseguia vê-la de lado, deu para eu contemplar algo provocante e sensual, ela estava toda nua, pronta para entrar para o chuveiro, notei que ela passou a mão no meio das pernas, não sei se estava coçando ou acariciando a …
De repente, quando ela entrou para o chuveiro, ao ver-me assustou-se, e fechou a porta com tamanha força, que esta quase tombava, e com um voz de raiva disse:
- Barbosa! Espera já vou …
Eu fiquei tão embaraçado que não sabia onde enfiar a cabeça, fiquei morrer de vergonha, não sabia o que fazer: se havia de me ir embora, ou se havia de esperar. E se ela fosse dizer ao Frank?
Passado alguns minutos, ela saiu da casa de banho com uma cara que metia medo, veio direita a mim e começou a injuriar-me: chamou-me de perverso, de estúpido, que não queria que isso volta-se a acontecer caso contrário diria ao Frank.

Eu ia tentando desculpar-me dizendo que vi praticamente nada e que só queria ver se ela estava bem. Não o tinha feito por mal. Mas ela, sempre em tom de gritaria, eu lá fui conseguindo acalma-la, argumentando que a nudez de um corpo não tem nada de anormal, na praia estamos fartos de ver os corpos semi nus e não via mal nenhum nisso. Um pouco mais calma, e mostrado sinais de um comportamento irritado mas ao mesmo tempo sereno, perguntou-me?
- Vocês homens não tem curiosidade em saber como é o corpo do sexo oposto? Ou vais-me dizer que tu és diferente dos outros? És gay?
Nesse momento, perdi-me no riso - Eu gay??? Não, lá porque não tinha namorada não queria dizer que era homossexual. É evidente que os homens gostam de ver, imaginam as suas amigas, colegas, nuas. Quando eu lhe perguntei:
- E as mulheres também não têm a curiosidade em saber como é o corpo de um homem? – Ao que ela me respondeu afirmativamente.
- É verdade! – E perguntou-me de seguida?
- Eu provoco-te? Achas que sou atraente?
- Olha Fiona, desculpa, mas tu provocas-me há muito tempo - Ela ficou meio calada, notei que já estava a encarar as coisas de outro ponto de vista.
Aproveitei e fiz-lhe a mesma pergunta:
- E eu provoco-te?
- Claro que sim! E para me mostrares isso queres tirar a tua roupa? Quero-te ver nu!
Fiquei sem palavras, ela também ficou calada por um tempo, mas notei no seu olhar que existia outros interesses e depois fez sinal com aquele olhar fatal feminino. Pronto! Era tudo que eu queria.
Tirei a camisa, os sapatos, as calças e as meias. Parei por aqui de propósito, e ela logo de seguida disse:
- Podes tirar tudo, tu viste-me toda nua!
Virei-me de costas, e tirei as minhas cuecas deixando que ela apreciasse o meu traseiro, só depois me fui virando devagar.
Fiona fixou os olhos no meu pénis que já estava começar a crescer. Ela chegou mais perto de mim e olhava com uma cara mais sacana que eu já alguma vez vi. Quando me disse:
- Posso pegar???
Fiquei meio inibido, no entanto, peguei na mão dela e coloquei-a sobre meu pénis. Enquanto ela segurava e massajava simultaneamente o meu pénis, ele foi crescendo e ficando bem teso. Ela disse:
- Barbosa, tas mesmo apetitoso, que belo pau.
A desavergonhada estava a adorar aquilo e tinha feito toda aquela cena para se fazer de santa e imaculada. Pedi para ela o colocar a boca, Fiona foi se abaixando e beijando a minha barriga até começar a beijar e mordiscar com os lábios o meu pénis, começando então a fazer o broche mais delicioso que eu já tinha experimentado. Lambia a glande, depois tentava engolir e eu fui segurando a cabeça dela e ajudando-a a coordenar os movimentos. Já bem excitado e com o pénis bem duro, agarrei-a, meti o meu pénis entre as suas pernas e dei um beijo bem molhado que foi correspondido. Acariciei-lhe os seus seios, as nádegas, enquanto ela me massajava as costas e as nádegas. Tirei-lhe o robe sem resistência por parte dela, fui-me deliciando naqueles lindos peitinhos bem duros e apetitosos. A descarada já se tinha entregado e agora só queria fazer amor, e eu também! Ela arranhava-me suavemente as costas dizendo:
- Ai Barbosa, tira-me o resto da roupa, quero sentir-te dentro de mim! Abaixei-me e desapertei o sinto do robe dela, deixei-a só de cuecas. Aquela “quimera” era um deslumbre, tudo que eu sonhava quando a conheci: a mulher do gerente da banca francesa do Casino disposta a ser comida por mim!
Agarrei-a firme a ela esfregando o meu pénis na vagina dela sobre a cuecas dela que já cheiravam a sexo doce, mordia-a no pescoço, enquanto acariciava as suas nadegas com a mão dentro das cuecas dela.
A desavergonhada segurava no meu pénis e amaciava os meus testículos pedindo para a penetrar. Então fui-me ajoelhando ao mesmo tempo que beijava a sua bariga descia-lhe as cuecas devagar vendo aparecer na minha frente aquela linda vagina.
Apartei os lábios e comecei a tocar o clítoris com a ponta da língua, ela gemia de prazer apertando minha cabeça contra sua “ratinha”. Fiquei por um tempo a chupar o seu clítoris, com as mãos nos seios até que senti que ela estava a ter espasmos, ou seja, estava a ter um orgasmo.
Ela pedia-me cada vez mais e mais. Senti que era a hora de fudê-la. Ela coreu para o armário da casa de banho e trouxe um preservativo, pediu-me para ser ela a coloca-lo enquanto me dava beijos no pénis. Quando terminou deitei-a na cama e fui por cima, encaixei o meu cassetete na sua quente e húmida vagina e fui metendo devagar, depois, fui metendo com força ao mesmo tempo que lhe chupava os mamilos, ela apertava-me as nádegas e arranhava-me nas costas com as unhas pedindo.
- Mais, anda cavalo, anda, não pares, mais depressa… Sentia a sua vagina cada vez mais húmida e larga e quando já estávamos quase a … Viramos de posição, fiquei em baixo e ela cavalgava quem nem uma amazona, passava as mãos pelas nádegas, para depois lhe tocar no cu, enquanto ela me acariciava o peito e teve seu segundo orgasmo. Ela gemia no meu ouvido beijando-me a minha orelha e eu explodi de prazer também. paramos um pouco e eu disse-lhe que ela era uma fera, sonhava em comê-la desde que conheci.

Começamos a nos beliscar novamente. Meu pénis que tinha amolecido depois me vir, ia dando sinais de vida novamente e eu acariciava o monte de Vénus da Fionaque continuava toda suculenta e húmida. Daí eu caí de boca outra vez naquela ratinha cheirosa e ela também passou a lamber meu cassetete já sem camisinha e também melado. Fizemos um delicioso 69. Eu lambia o clítoris e a vulva dela com uma vontade louca, por sua vez, ela também tentava devorar o meu pénis , aspirava as bolas e chupava a cabecinha. Novamente perdi o embaraço, coloquei o dedo no cú dela e fui mexendo lá dentro, ficamos algum tempo assim e Fiona realizou-se novamente enquanto eu lambia e chupava o seu clítoris. Ela não deixou por menos fez com que eu me viesse na sua boca. Depois disso ainda fomos namorar para a varanda da sala, estávamos em Julho e a brisa do mar quente e húmida dávamos forças para nos recompor. Ainda conseguimos dar mais uma queca durante a madrugada enquanto todos dormiam.

Pena foi, que passado uma semana ela e o marido mudaram-se para o casino do Estoril.

sábado, 25 de abril de 2009

Prima Mara



Ela, a Mara, era irmã da minha cunhada, e ainda, tínhamos um certo grau de parentesco pois éramos primos em terceiro grau.
Ela tinha dezoito anos, já era mãe solteira, eu tinha-a encontrado pela primeira vez no escritório do meu irmão. Tinha os olhos azuis, cabelo longo e negro, uma pele branca, num corpo escultural. Os lábios grossos e rosa, balizam a mulher crioula, sensual, voluptuosa da Mara.
Quando a conheci, ofereci-lhe uma boleia, e fui leva-la a casa. Nesse dia nada de novo aconteceu. Com muito respeito e carinho levei-a a casa, despedi-me dela com manda as normas da boa maneira. Pois ela era irmã da minha cunhada e prima, com a agravante de ser filha de uma crioula e de um primo dos meus pais que eu detestava.
Passados alguns dias, Mara telefona para o escritório, precisava urgentemente de falar como meu irmão. Eram 6:00 horas da tarde e toda a gente se tinha ido embora do trabalho. Mas a insistência dela, em querer falar com alguém, estava desesperada, necessitava de ajuda. Bom lá me convenceu a esperar por ela.
Por fim oiço um toque da campainha. Vou verificar no intercomunicador e era ela. Entrou e não descansou a perguntar pelo meu irmão e pela irmã. Tentamos contactar com eles mas em vão, ainda não existiam os telemóveis. Por fim e depois de ouvir os seus problemas, as suas lamentações e os seus projectos decidimos que seria melhor irmos embora daquele local. Ofereci-lhe novamente boleia.
Ao sairmos, quando desligávamos as luzes, naquele momento, fiquei a tremer e não resisti quando me veio a cabeça as lembranças da minha primeira vez com outra mulher. De facto era muito agradável a companhia daquela “prima afastada”, de cabelos negros lisos, seios médios, e bombom proporcional ao corpo. Embora MARA fosse o tipo de mulher com pouca cintura, a beleza de seu rosto, com lábios carnudos e os seios na medida davam-lhe uma beleza muito agradável, algo que era corroborado pela sua simpatia. Foi então que ela me beijou, pedindo-me para a abraçar. O meu pénis subiu rapidamente. Foi aqui que ela me perguntou:
- Já tás assim - aí fiquei, envergonhado, silencioso. Agarrou-me pela mão e puxou-me novamente para dentro do escritório. Agarrou-me e abraçava-me novamente com força. O meu pénis cada vez estava mais sólido. Quando ela me sussurrou ao ouvido:
- É assim “direito”, que tu estás para mim? Enquanto avaliava a rigidez do meu membro fálico. Eu morria de vergonha naquela hora, não consegui murmurar uma palavra quando ela me disse:
- Não precisas de ficar com vergonha, podes falar…
Eu disse-lhe o quanto eu a achava aprazível. Foi então que ela me perguntou se eu estava com coragem para fazer amor com ela. Fiquei trémulo, com muita vergonha mais achei que valia a pena. Disse-lhe que não estava preparado, apesar de já ter pensando na sua nudez, no seu erotismo. Ela mandou-me calar e, não perdeu tempo, nao me deixou dizer mais nada. De seguida deu-me um beijo na boca e meteu a mão dentro das minhas calças e começou a massajar o meu falo.
Que sensação maravilhosa, estava a delirar, nunca tinha uma experiencia sexual tão espontânea. De seguida ela começou a lamber/mamar o meu… não consegui resistir muito tempo e explodi na boca dela. Envergonhado novamente, e depois de um intervalo par um trago de água, ela tirou a roupa, deitou-se no chão e pediu-me para:
- Faz-me vir com a tua língua. - Aquela vagina linda bem depilada, começava a excitar-me novamente. Eu comecei a atender ao pedido dela, enquanto ela a gemia muito e docemente, enquanto eu ficava feliz em sentir que ela estava a ter prazer e muito mais em saber que era eu quem o estava proporcionando para ela, e a realizar um sonho que sempre tive: Fazer amor dentro do escritório como nos filme pornográficos.
O meu pénis logo em seguida subiu de novo e foi então que a penetrei
Podia sentir seu corpo colado ao meu. Que vergonha!
-Estava a comer a irmã da minha cunhada e a minha prima.
Não conseguia encará-la. Não tive saída. Ela respirava ofegante no meu ouvido. Fechei os olhos e entreguei-me a música da rádio. Ela começou então a beijar-me no pescoço. Eu estava totalmente arrepiado. Agora queria aquela boca na minha. Ao que parece ela também, pois deu-me um beijo inesquecível. Senti aquela língua invadindo a minha boca, digladiando-se com a minha língua... entreguei-me...não resisti mais....eu queria sim....queria muito.....Ela passava a mão pelo meu corpo e sussurrava coisas deliciosas ao meu ouvido enquanto eu ali imóvel como meu pénis dentro dela cada vez mais duro.
- Faz-me feliz - pediu-me novamente, fazendo com que o meu pénis sumisse em sua gruta. Mara começou fazer uns exercícios vaginais, enquanto eu chupava os seu maravilhosos seios. Como ela era deliciosa, me deliciava com seu corpo, enquanto meu falo entrava e saía da sua ratinha, ela apertava-me o meu pénis com os lábios da sua ratinha, isso fez com que ela pudesse sentir o meu falo latejar nas paredes da sua vagina.
- Goza meu macho, dá-me o teu esperma gostoso, enche a minha vagina com o teu liquido sagrado.
Agarrei-me com força pela cintura e gozei tanto que pensei que fosse morrer. Saí de cima dela e fiquei sentado no chão, exausto mas satisfeito, enquanto ela deu um sorrisinho e disse:
- Obrigado por me teres saciado.
Vestimo-nos e fomos embora.Passamos a fazer amor quase todos os dias, chegamos até a fazer loucuras, fizemos amor dentro do carro, na praia, no parque de estacionamento, etc. Mas, acreditem, nunca o meu irmão ou a minha cunhada souberam. Há dias encontrei-a, está bem de vida: Caçou, digo: casou com um Médico. È feliz… e eu fico feliz por ela ser feliz.

A minha primeira experiência de sexo oral!!!


Alguém perguntou:

-Recordam-se da vossa primeira experiência de sexo oral? Fazer e receber...


- Recordo perfeitamente...Tinha eu os meus vinte anos, quando uma mulher mais velha, ela tinha 33 anos, me levou a conhecer as práticas do sexo trantrico... Deve, foi, o melhor 69 do Século. Acreditem!!!

Ela foi uma professora excelente:
- começou por trabalhar com as mãos em volta de tudo, as massagem suaves nas minhas pernas pernas, nas verilhas, no escroto, no perineo, na parte púbica, em tudo que era recanto do meu jardim.... depois a sua lingua doce, os beijos, muito suaves, e mais uns beijos nos recantos e nas flores do meu jardim... Deus Meu: - Quantas vezes não fui ao céu

Depois começou por exigir um bom trabalho também.... Ela tinha tudo bem aparadinho, lisinha, uma "ratinha", livre de pelos é absolutamente muito mais sexy, e desperta a vontade de retribuir o prazer... sonhem, e deem asas às vossas fantasias. Apesar de ser virgem nestas andanças acredito que retribui com a mesma moeda: - Pela primeira vez tinha feito uma mulher ter orgasmos.

Um beijo para todas as minhas amigas


sábado, 18 de abril de 2009

Maria de Vila Nova de Cerveira


Conheci a Maria casualmente pela Net.
Começamos a trocar mensagens no meio de brincadeiras escaldantes, que com o passar do tempo, foram ficando mais íntimas e, consequentemente, despertando a curiosidade sobre cada um de nós. Embora não nos conhecêssemos pessoalmente, sabíamos como eram os gostos um do outro. Combinamos de nos encontrar. Fiquei um pouco ansioso, duvidando não corresponder ao que ela esperava de mim, pois, afinal de contas, era um tiro no escuro.

Marcamos o encontro num restaurante da Povoa do Varzim. No dia e hora determinados, lá estava eu, de calças de ganga e blusão de cabedal.
Logo eu a vi a caminhar na minha direcção, vestia um vestido preto e branco, conforme o combinado, senti um nervoso miudinho. Ela estava de facto bonita, morena, de olhos negros e com uma voz sedutora. Após as apresentações, Maria convidou-me para tomar um refresco enquanto conversávamos. De seguida almoçamos e não demorou que ela me acaricia-se os pés com os pés dela, para de seguida me dar o primeiro beijo. Tinha-me deixado excitado. Resolvemos ir até a praia. Na viagem deparamo-nos com uma Hospedaria Santa Justa, e Maria desafiou-me a irmos primeiro à estalagem.

Depois de entramos e cumprir as formalidades, subimos para o quarto e assim que entramos, Maria voltou a beijar-me, apertou o seu corpo contra o meu e eu pude sentir aquele respirar ofegante cheio de desejo. Ela virou-me as costas e devagar abri-lhe o zipper do seu vestido, enquanto lhe beijava a nuca, deixando-a arrepiada. Por baixo do vestido, ela usava apenas uma calcinha de renda branca. Pediu-me que tirasse roupa lentamente, enquanto me admirava. Quando estava somente de cuecas, ajoelhou-se para mas tirar e soltar o meu pénis, que apontou para o rosto dela como se duma arma se tratasse. Beijamo-nos novamente, cheios de desejo. Maria pediu-me para ficar tranquilo, não faria nada que eu não gostasse. Foi então que me vendou os olhos e deitou-me na cama. Senti algo frio a percorrer o meu corpo, era gelo. Beijava, lambia, acariciava cada centímetro da pele do meu corpo. Até que por fim, pegou no meu pénis, que pulsava de desejo, e começou a lambe-lo e a trata-lo com o maior dos carinhos com aqueles lábios quentes e ofegantes…. Não resisti… continuou a mamar, fazendo-me gemer cada vez mais. Já louco de tesão, arranquei a venda, e deitei-a na cama. Caí de boca na vagina húmida e quente dela, chupei com vontade, e enfiei a língua na sua grutinha, que vibrava de desejo. Pediu-me para a que penetra-se, e eu obedeci. Ela era muito mais tesuda do que eu imaginava. Os nossos corpos estavam unidos como se fossem um só, melado de doce e suor. Depois, pedi para que ela se pusesse de quatro e penetrei-a novamente bem fundo com muito carinho. Era ela que estabelecia o ritmo, sentia o meu saco a bater-lhe nos lábios vaginais. Quanto mais eu metia, mas ela gritava para a “foder”. Até que enchi a vagina dela com o meu esperma. Ficamos abraçados por algum tempo, com meu pénis ainda duro dentro dela, para depois decidirmos tomar uma banho na banheira, para relaxar, mas… eu estava, continuava com vontade de mais e ela ali nua com aquele corpo fabuloso…

Quando ela entrou para a banheira, fui ter com ela e comecei novamente a beija-la. Foi quando ela começou novamente a acariciar-me, e eu morrendo de tesão peguei nela ao colo e levei-a para o quarto, sem falarmos nada, penetrai-a ali mesmo em pé. De seguida deitei-a na cama e penetrei-a maravilhosamente. Mamei-a, beijava-a todinha, enquanto a penetrava, chupei os peitos dela deliciosamente e penetrai-a cada vez mais fundo. Isto levou vários longos minutos, até que ela me disse para que eu falasse para ela quando eu gozasse. Mas, ela gemia maravilhosamente:
- Sim, sim, mais, mais fundo.
Eu ia sendo motivado a amar loucamente aquela mulher deliciosa. Foi quando, ao fim de duas horas, estávamos exaustos, ela já tinha gozado várias vezes e eu três quando ela me disse:
- Foi maravilhoso, estou toda ardida, mas estou satisfeita com esta tarde de amor… nunca tinha feito amor com tanto gosto e com tanta qualidade! OBRIGADO!!!

You - Me

Eu e tu

Esperei por ti... A noite caía, a lua brilhava.O mar sereno. Um café na esplanadaSonhava contigo, enquanto… te esperava ansiosamente,Via-te na praia de vestido molhado. Como eu te desejava!Finalmente, chegas-te de mãos vazias e leves,Abraçaste-me e beijaste-me…Levaste-me o perfume…Tu, sentada no meu colo, A tua saia parecia que ia findar,Tu já não aguentavas o fogo para me dares os teus lábiosPediste-me em cada beijo teu, que te levasse:- À praia… uma gaivota voava. - Querias namorar…Corremos em direcção ao mar. Danças-te para mim na praia,Não podia mais ao ver-te assim. E sem pedir desculpa.Rebolaste-te na areia molhada. E tu ao meu ouvido deploras:- Senti a tua falta. Encaixei-me perfeitamenteSenti o teu corpo nu e quente. Estávamos excitadíssimos,Eu queria estar ali a explorar o teu corpo. Momento, de loucura divinal!Beijei a barriga macia e morena.Voltei a beijar a tua boca,Voltei a tocar com a mão. O teu corpo arvorava,A tua respiração parecia música.Sussurrei no teu ouvidoO quanto tua eras deliciosa. As nossas respirações aceleravam,..Até que, então, explodimos, num mar de luz!!!

Moura e o seu beijo



"Ontem,
Quando de mim te despediste,
Naquela sala do "chat",
E me mandaste um beijo,
Eu te perguntei: Onde?
Sem querer, Satisfizeste o meu desejo, Quando disseste:
- Na tua boca!
Fechei os olhos e imaginei
Tal e qual me falaste.
Bateu forte o meu coração.
Meu Deus, que coisa louca!
Até senti o gosto da tua boca,
Quando, na imaginação Me beijaste....
Tua boca, eu nem sabia
Que era assim, tão macia.
E o teu beijo tão molhado, Demorado,
Fez um estrago em mim.
Ocupou meu pensamento
E eu fiquei todo tempo
Querendo Outro beijo assim!"

Homenagem à Maria


Quando nossos corpos se tocam
Mesmo por cima da roupaSinto o calor que vem do teu corpo
Misturando ao calor do meu: São gotas do suor
Gotas de quem esperou por esse momento
Agora, as roupas vão caindo
Revelando o sexo nervoso
Sexo endurecidoSexo humedecido
Mãos que seguram sexo
Mãos que penetram sexo
Línguas que lambem
Sexo que arrepia
Sexos que se encontram
Enfim
Sexo que agasalha
Sexo que desbravaAcabamos
Deito-me sobre os teus pêlos
Sinto o cheiro do meu sexo,
No teu
Sinto o teu cheiro misturado
Ao meu
Cheiro de gozo supremo
Cheiro de sexo
Que eu adoro

Oh Lucy!!!
Não lamentes, oh Nise, o teu estado;

Puta tem sido muita gente boa;

Putíssimas fidalgas tem Lisboa,


Milhões de vezes putas têm reinado:

Dido foi puta, e puta dum soldado;

Cleópatra por puta alcança a c’roa;


Tu, Lucrecia, com toda a tua proa,

O teu cono não passa por honrado:

Essa da Rússia imperatriz famosa,

Que ainda há pouco morreu (diz a Gazeta)


Entre mil porras expirou vaidosa:

Todas no mundo dão a sua greta:

Não fiqueis pois, oh Nise, duvidosa

Que isto de virgo é honra é tudo peta.

Manuel Maria de Barbosa l'Hedois du Bocage



domingo, 12 de abril de 2009

O nosso primeiro encontro...

A encalhada!
Aguardava ansiosamente a tua chegada. Receava que à ultima da hora te tivesses acobardado e que não comparecesses ao encontro há tanto tempo planeado. Foram longas semanas de conversa online até te decidires a dar-me uma foto e mais algumas até ganhares coragem para nos encontrarmos por isso não estava muito seguro de que aparecerias. O tempo passava, a hora combinada já tinha passado e eu olhava nervosamente para o relógio pensando que já não vinhas quando subitamente vi umas luzes no início da estrada. A minha cara abriu-se num sorriso, sabia que eras tu mesmo à distância.Paraste o carro e desci da varanda para te ir abrir a porta. A tensão e o nervosismo estavam estampados nas nossas caras, os olhos brilhavam-nos perscrutando o rosto um do outro tentando ler todos os sinais. Saíste do carro, cumprimentamo-nos com um beijo na face e fazendo conversa de circunstância dirigimo-nos para a cabana, refugiando-nos do frio que se abatia lentamente sobre a paisagem. Aproveitei para ficar ligeiramente para trás e apreciar-te discretamente. Vinhas vestida de forma casual mas cuidada, uma saia preta pelo joelho que dava para ver um bocado das pernas e realçavam o rabo, camisola de gola alta azul marinho e um casaco preto por cima, cabelo solto pelos ombros. A cara pouco maquilhada, um pouco de rímel, um risco para sobressair os olhos azuis e mais nada. Estavas sensual mas ao mesmo tempo simples. Notaste os meus olhares e sorriste chamando-me malandro. oo Entramos e ficamos mais à vontade. Sentamo-nos em frente à lareira que tinha acendido antes de chegares e que já espalhava no ar um calor tépido e aconchegante. Servi-nos vinho, brindamos à nossa e iniciamos uma amena conversa. Durante um bocado rimo-nos e conhecemo-nos confirmando, ou não, a informação partilhada na net. Estava boa a conversa, o vinho bebido lentamente mas em quantidade soltava-nos a libido, o calor da lareira convidava e timidamente beijamo-nos. Primeiro um leve encostar de lábios, um recuar, olhar nos olhos, o reaproximar desta vez com menos receio. Dando liberdade ao desejo caímos nos braços um do outro, as bocas em furiosa exploração, mãos que se entrelaçavam, que exploravam, desbravando caminho à loucura. Não pensávamos, o desejo reinava, impelia-nos um para o outro e sem muita demora possuímo-nos ali no sofá de forma sôfrega e arrebatada satisfazendo semanas de desejo reprimido. Satisfeitos os desejos carnais ficamos deitados juntos repousando e sorrindo que nem uns idiotas.Mas se os desejos carnais estavam momentaneamente satisfeitos os estômagos pediam atenção. Fomos à cozinha buscar o que tinha previamente comprado. Abrimos mais uma garrafa de vinho e fomos comer para a sala. Reforcei a lenha na Lareira, escolhi uma música, Jazz, romântica, calma, apropriada para o momento. Jantamos à luz da lareira ao som da Aretta, brincávamos com a comida, um com o outro, a carne começava a pedir mais, enlaçamo-nos mais uma vez num beijo ardente, corpos a tocarem-se a vibrar. Já nos tínhamos possuído o desejo primário satisfeito, explorávamo-nos agora com satisfação, os beijos eram longos, quentes, as carícias sucediam-se, aproveitando as deixas dadas na net beijei-te o pescoço, os ombros as costas.Deliciava-me com as tuas dentadas as tuas festas. Perdi-me no teu peito, na tua barriga, o teu sexo chamava e para lá me dirigi. Durante minutos que pareceram horas deliciamo-nos desta maneira. Com carinho, olhando-te nos olhos disse que te queria, e penetrei-te. Novamente perdidos num misto de êxtase, prazer e desejo fizemos amor de todas as maneiras, de forma violenta, com carinho, gritando e suspirando.Não sei quanto tempo estivemos assim, sei que a lareira estava quase apagada e nós completamente esgotados quando terminamos. Não tínhamos força para nada mas os olhos e a cara não enganavam, um sorriso de satisfação persistia teimosamente.Beijamos-nos, abraçamo-nos e deitamo-nos para dormir.


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