Pessoas que me amam

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

A professora


Professora recatada em Gondomar.

Olá, sou do Porto, de uma das cidades mais bonitas do mundo, sou moreno, 1,70 m, casado, 40 anos.
O que vou contar aconteceu comigo e com Anita (a chamarei assim), uma Professora bem comportada, de 1,65 m, na faixa etária de 40 anos, loira, com um corpo espectacular, solteirona. Enquanto colegas de faculdade, ficamos semi comprometidos (trocamos olhares comprometedores); passados 20 anos voltamos a encontrar-nos num Curso de Formação Contínua, e tornamos a trocar aqueles olhares.
Por ocasião do destino trabalhamos na mesma Quadro de Zona Pedagógica e por cuidarmos de alguns projectos e estudos em comum tivemos que viajar juntos para Lisboa. Passamos dois dias nesta bela cidade.
Sentamo-nos lado a lado no Alfa e conversamos muito para ”encurtar” a viagem. Falamos de tudo, inclusive dos nossos relacionamentos, ela disse-me que comia o pão que o diabo amassou com o seu namorado, e eu só ouvindo, reclamava de como ele a tratava e, etc, etc.
Desembarcamos e fomos ao hotel deixar as nossas malas e almoçarmos, já que a reunião estava marcada para as 14 horas. Fiquei no quanto 20 e ela 35.
Entramos nos quartos e marcamos de nos encontrar as 13 horas no restaurante do hotel (era 11 e 30 minutos). Almoçamos e fomos para o Ministério. 18:30 h acabou a reunião e fomos convidados por uma assessora que conhecemos neste encontro para irmos a um restaurante, jantar e curtir a noite na zona histórica da cidade, Alfama. Aceitamos e saímos para apanharmos um taxi.
Fomos a um barzinho no Cais Sodré. Pedimos petiscos e bebidas. Depois fomos almoçar ao Restaurante “Santo António de Alfama”. Um restaurante com entradas originais, como cascas de batatas fritas e morcela com puré de maçã. O bife fez a honra da casa, assim como os pratos de peixe que as duas comeram. São três pisos com uma decoração muito "show biz", principalmente o piso térreo apinhado de fotografias das gentes do teatro e cinema o que nos levou a crer que estávamos no meio de gente muito famosa.
Depois do jantar fomos ao Grove Bar, e não perdi tempo para convidar a nossa amiga assessora para dançar, ela é uma mulher de 1, 70m, uns 38 anos, morena de cabelos curtos, magra e pela roupa que estava vestindo (umas calças jeans, com blusa de mangas longas) tinha pernas normais (nem grossas e nem finas). Dançamos umas músicas e voltamos a mesa. A Anita parecia estar ciumenta. Passado algum tempo e depois de ter saboreado uns tragos de Macieira – Brandy convido A Anita para dançarmos, ela inicialmente disse que não sabia dançar.
Algum tempo depois voltei a convida-la e pela insistência ela aceitou.
A música que tocava era estilo africano. Por instinto, o meu pénis começou a endurecer, afastei-me sempre que pude dela e pouco tempo depois fui-me aproximando dela, à espera da reacção dela.
Ela não reagiu e, depois de o DJ ter mudado de estilo de musica, ou melhor de dança, ela me agarrava de uma forma que poderíamos dizer, sedenta pelo meu calor, pelo meu corpo. O seu ventre estava quente e encostado ao meu pénis (completamente enrijecido) tranquilamente; abraçava-acada vez com mais força, e cada vez mais mexíamos os quadris e sintonia, os nossos corpos transpiravam em sinal de desejo mutuo. Perdi a noção de tempo e da a conta de quantas músicas dançamos em uníssono.
Voltamos para a mesa e algum tempo depois decidimos voltar para casa, a nossa amiga a Assessora tinha encontrado um grupo de amigos que entretanto tinham decidido visitar outro bar, no entanto tanto eu como a Anita estávamos decididos em voltar para o Hotel, pois tínhamos reunião na Gulbenkian na manhã no dia seguinte. Com tal fomos embora.
O Táxi deixou-nos no hotel e tal foi a simpatia do taxista que marcamos para às 9:00, pois os trabalhos estavam marcados para as 10 da manhã.
Eram 2:00 horas da madrugada. Entramos no salão do hotel e pergunto a Anita se ela queria tomar alguma coisa ao que ela respondeu:
- Não, estou cansada e já é muito tarde.
Entramos para o elevador juntos e sozinhos. Ao chegar ao piso dela, 3º piso, passamos pela saída de emergência, e convidei-a a sair para o pátio das escadas que tinham uma vista panorâmico sobre o rio Tejo. Vislumbramos uma imagem esplendida, ela de costas para mim a olhar para amargem sul e eu olhar o seu exótico traseiro, um daqueles traseiros que faz com que qualquer homem perca a cabeça. Ela vestia um vestido de mangas, preto, de malha, à altura dos joelhos, bem colado (defina bem suas curvas), sandálias altas (que a deixava com 1,70m) e um casaco de malha fina por cima. Ela percebeu pelas vidraças que eu estou não estava a contemplar a paisagem mas sim o seu corpo em forma de guitarra, aproximei-me e encostei os meus 15 cm, 20 cm de pénis, pouco importa o tamanho, naquele lindo rabo e o meu ofegante peito nas suas costas.
- Como é lindo o estuário do Tejo.
- sim é verdade, é esplêndido - confirmou ela.

Continuei colado ao seu corpo, o penis a presionar no meio das nádegas dela, enquanto a abraço na cintura e beijo o seu pescoço.
Ela reagiu e ordenou para eu parar. Argumentando que eu sou casado e que tem namorado entre outras coisas desse tipo.
Não prestei nenhuma atenção e nem obedeci, o instinto animalesco de preservação da espécie falava mais alto.
continuei encostado com o meus penis nas suas nadegás para depois começar a esfregar, roçar naquela bruta massa de excitação. Por sua vez, ela cedeu, ecomeçou a esfregar as nádegas no meu pénis de um lado para o outro, de cima para baixo e vice e versa.
Beijei o pescoço dela pausadamente com muito carinho, virei-a para mim, e beijei-a nos lábios, ela correspondeu e beijou-me gulosamente. Tiro certo!!! Ela entendeu que tudo aquilo era força do destino.
Saímos da varanda e fomos directos para o quarto dela. No entanto, ela sente a dor de consciência e diz que quer sair do seu quarto, par irmos para o meu, pego-a pela mão e trago-a para junto do meu corpo, ela sentui o meu penis a pressionar pressionar a ”testa” da sua vulva.
Beijei-a! Acariciei-lhe os seios! E ela eleva-se e retribui as minhas carícias acariciando o meu penis. De seguida, pediu-me para desapertar as calças ao que obedeci de imediato; continuei a beijar-lhe o pescoço e ao mesmo tempo lhe tiro o casaco e corro o zip do do vestido, beijei-lhe os seios enquanto lhe tirava o sutiã.
Beijamos e chupanos um e o outro alternadamente, deixei-a só de calcinhas e salto alto, que mulher mais linda
Ela pediu-me para tirar eu tirar a minha roupa, fico só de cuecas e de seguida deitei-me na cama e ela veio sobre mim e para esfrega a sua ratinha no meu penis endurecido e prestes a explodir, enquanto me beijava delicadamente. Percoreu o meu tórax e o ventre com aqueles lábios ofegantes, enquanto me tirava as cuecas, e pela reacção dos seus olhos, vejo que se assustara com o tamanho do meu pau, diga-se de passagem que sou completamente normal, beijou-o, lambeu-o da ponta até o saco; ela parecia ter uma grande experiência em “boquete”, os cupanços e as lambidelas deixaram o meu penis como uma broca de aço.
De seguida ela vira o traseiro para o meu rosto, tirei-lhe as calcinhas e fizemos um 69 monomental.
Ela delirou imenso com a minha língua a passar no seu clitoris… de seguida deitei-a de costas pró colchão e abro as pernas gentilmente. Ela implorou:
- Vem, vem amor, devagarinho, o teu falo está muito grande e grosso!!!
Coloquei um preservativo e enfiei o meu pénis paulatinamente, senti pelas contracções que ela desfrutava muitas vezes naquele vai e vem, acelero e explosão fatal… ejeculaçao precoce… Poderá com aquele corpo, com aquela à vontade e desejo dela em possuir-me.
De seguida fui a cas de banho lavar-me e noto que o meus falo ainda dava sinais de vida, como quem implorava para mais. De seguida é ela que enis levantou nta na hora!
Levanei-me da cama e agarrei pela cintura. Beijei-a na boca e tirei a toalaha que trazia enrolada no corpo. Pô-la de quatro sobre a cama, coloquei outra preservativo e penetrei-a na sua fofinha e morna vagina. Ela ajudou em tudo, colocou a sua cabeça no travesseiro da cama e elevando ainda mais as nádegas, fui acelarando o ritmo, tentei ainda, enfiar no seu cuzinho, atitude que ela rejeitou. Não insisto.
Deito-me de costas na cama com o penis para cima e ela cavalgou como uma verdadeira amazona e tem outros muitos orgasmos. Para depois a deitar de bruços e fico sobre ela investindo na ratinha dela com meu púbis encaixando no seu traseiro.
Deito-me sobre ela e acelero o ritmo. Fecho os olhos, a posição na qual fazíamos amor parecia muito com a do sexo anal, para depois explodir de gozo.
Ela sai de baixo de mim e voltou para a casa de banho.
Noto que são quase 4 da madrugada e adormeci.
Acordei às 9 horas com ela ao meu lado
- Acorda preguiçoso, temos um dia duro de trabalho. – tomei um banho, e fui directo para o meu quarto para trocar de roupa. Encontrei-me com ela já no restaurante, tomo um sumo e fomos trabalhar.
Durante o dia confirmou-se uma grande adesão a greve do pessoal da CP.
Terminamos os trabalhos as 13:30 h e fomos almoçar, ela, a assessora e eu.
Fomos informados que poderíamos viajar de autocarro que sairia às 18:45h da estação de Santa Polónia ; perguntou se queríamos ir a algum lugar antes de irmos embora, estava disponível para nos acompanhar e levar-nos no carro dela. Anita que prefere ir ao hotel e descansar um pouco antes de apanhar o autocarro.
Às 14:30 deixamos a Anita no hotel e fomos a baixa Lisboeta, tomamos café no Rossio, quando a Anita me manda uma SMS.
- Lembro-te que quero ”aproveitar” mais um pouco em Lisboa.
Peço a assessora para me deixar no hotel despedi-me e agradeçi com um beijo no rosto e entro no hotel, olho pró relógio e vejo que são 15:45 h.
Dirijo-me ao meu quarto, faço a mala, saco, e vou até ao quarto da Anita, bato na porta e ela pergunta quem era. Digo que sou eu e vejo a porta abrindo.
Ela estava vestida apenas tanga, fio dental, e camiseta. Pede para eu entrar, se diz arrependida do que fizemos e que ninguém poderia saber do ocorrido.
Digo que ela esta a trabalhar com um homem e que nunca as pessoas saberiam de nada. Tento acaricia-la. Ela recusa e diz que nunca mais voltara a acontecer. Persisto e ao agarra-la pela cintura sinto que esta carente, carente de um homem que lhe de o que o estúpido do namorada não dava. Faço com que ela compreenda que respeitarei a sua dignidade e ao virar-se para mim beijou-me na boca, ela não consegui registir, retribui: beijei-a e tirei-lhe a blusa…
O que vejo agora uma mulher dócil, frágil, descalça e de fio dental preto, caio de boca enquanto ela tenta tirar-me a camisa e as calças, beijei a pelo suave como seda do seu corpo e fiz com que ela sentisse o prazer que a minha língua pode proporcionar. Por sua vez ela chupou o meu pénis e como estava sóbria comentou a delicadeza com que eu a tratava (comparando com os já conhecidos dela, o do namorado e de poucos namorados que tivera). Da maneira como ela me chupou fez com que eu me viesse, e ejaculei para nos peitos e cabelo dela.
Fomos para a casa de banho e demos banho um ao outro. O meu pau endurecu novamente, viro-a de costas para mim, ponho sua perna esquerda na borda da banheira e penetro aquela vagina saborosa, ela a dar-se de conta que estou sem o peservativo pede para que eu não me venha dentro dela. Noto o contraste, o meu corpo e o meu pénis moreno, roçando naquele corpo branco, ela com rosto encostado na parede, com as mãos abrindo as nádegas e eu metendo por trás, enquanto ela gemia… acelero o ritmo, “fodo” aquela aprazível vagina e sinto que ela está delirando com o meu pénis; saio de trás dela, e venho-me novamente no seio peito.
Beijei-a nos lábios, terminamos o banho, vestimonos e saímos do hotel com destino ao autocarro. Durante a viagem conversamos e acordamos que só nos encontraríamos quando e se ela quisesse. Respeito a privacidade e a vontade das pessoas.
Isto que agora vos conto é totalmente realidade, só uma coisa me deixa triste, já passou quase 6 meses e nunca mais estive com ela nem ela me chamou ou telefonou, estou a agir como nada se tivesse ocorrido. Mas tenho a esperança que nos encontremos num congresso, ou noutra deslocação a Lisboa.

A minha maneira






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quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Mercedes 230 Kompressor = Uma bela mulher de 1962


Rocky Road

Há muito tempo, que eu não tinha um momento assim!
Por vezes, lá consigo arranjar uns encontros secretos. Deixem-me partilhar um pouco sobre uma das minhas sessões de folia.
Tinha marcado encontro, com uma num apartamento. Ao chegar ao seu apartamento, toquei na campainha e ela veio abrir a porta. Puxou-me para dentro e começou a beijar-me com uma avidez… Enquanto as suas mãos percorriam o meu corpo desenfreadamente, o suficiente para me fazer sentir excitado, lentamente, desabotoei-lhe o top, deixando-a cair ao chão. Em seguida tirei-lhe a saia, e por esta altura, senti que a tanga dela estava molhada. Como é lógico a sua rata estava encharcado. Continuei a beija-la, com uma mão acariciava o seu peito e com outra apertava as nádegas dela.
Peguei nela ao colo, levei-a para a área da sala e sentei-a em cima do balcão do bar, deixando-a sentar comodamente. Então, ajoelhei-me no chão e fiquei a olhar aquela Ratinha encharcada e depilada. Inalei o cheiro do seu suco, era deveras excitante. Usando apenas a ponta da língua para tocar o clítoris, conseguiu enviar boas vibrações para a sua mente. Explodiu uma carga eléctrica através de seu corpo, que estremeceu de imediato. Vendo a reacção dela, foi o suficiente para eu continuar a comer minha ratinha. ela não conseguia controlar-se. Empurrou-me a cabeça para o meio das pernas enquanto gritava de prazer. Ela veio-se na minha boca e o paladar de seus sucos continuavam a excitar-me ainda mais.


Não querendo perder mais tempo, alinhei o meu falo na frente da sua vagina. E… usando a manha de uma fêmea no cio empurrou-me para me impedir de a penetrar… ela sorria enquanto lambia os dedos. Eu não podia esperar mais, roguei-lhe para a foder com força. E então foi quando ela que me disse:
- Fode-me duro. É uma ordem! – com voz de fêmea selvagem.
Os seus sucos fluíram sobre aquela pele macia e quente, enquanto meu pénis bombeado para dentro e para fora da sua ratinha. E eu a olhar para o quadro de família na parede, uma fotografia onde estava ela, o marido e os dois filhos por vezes parecia que estavam ali vivos a olhar para nós, no entanto o calor do momento, não me importunava. Tudo o que estava na minha (nossas) mente(s) é que eu e ela só queríamos foder. Após uma pausa recomeçamos a beijar-nos, as nossas línguas lutando uma com a outra, com muita paixão e, claro, com as mãos correndo nas minhas costas. Sussurrou aos nos meus ouvidos, dizendo:
- Eu quero chupar o teu pénis – com o que eu concordei. Mamou-me de um jeito tão especial….que eu adorei: lambeu, sugou e tudo mais. Por fim, minha perna direita atravessou o corpo dela, e ficámos na posição 69. Acho que o que a pegou de surpresa, foi o facto de trocarmos prazer e dor os dois em simultâneo, - eu continuava com fome do seu clítoris, dos seus lábios vaginais e das suas entranhas, enquanto ela estava com fome para o meu pénis duro.
Eu não aguentava mais, voltei-me para encará-la. E, logo inseri o meu pénis duro na sua ratinha molhada, montando-a devagar, saboreando cada curso, enquanto a beijava e ela a mim na boca.
Penetrei-a com o maior dos cuidados, mas ela disse-me:
- Não gosto devagar, eu nunca gostei devagar - então eu decidi fazê-lo apenas rápido. As Suas mãos agarrando as minhas nádegas e apertando-o, me provocou uma excitação fora do normal, nunca tinha sentido o meus pénis tão duro e tão grande…. E o facto de que enquanto eu estava a penetra-la, eu também estava a olha-la nos olhos, ela disse:
- Contigo faz sentido fazer sexo apaixonado. – em poucos minutos, eu ejaculei, não me pode conter pois a excitação era fora do normal.
Ela simplesmente sorriu. Ela disse-me que minha excitação era muito, muito interessante. Eu não fiz nenhuma ideia do que ela queria dizer com isto. Após uns minutos de descanso, continuamos com aquela sessão de sexo, hardcore. Nunca mais voltei a falar com ela na medida em que no dia seguinte descobri que o marido dela ainda é meu parente afastado… Simplesmente fiquei com aquela frase guardada que ela me sussurrou ao ouvido
- Eu adoro a sensação de calor em mim quando tu te vens em dentro de mim...
Será que há maridos/homens que não sabem fazer amor com as suas esposas???

terça-feira, 17 de agosto de 2010

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