Pessoas que me amam

segunda-feira, 27 de abril de 2009

Adultério

Esta aventura que agora passo para o papel já se passou há alguns anos. Foi numas férias de verão que conheci um sujeito que trabalhava no casino Solverde em Espinho, nessa altura trabalhava como taxista à sexta à noite, ao sábado e aos domingos, para ganhar uns cobres. Por vezes acontecia que tinha que ir levar jogadores / as , viciados /as a casa, e muita pena eu tinha daquela gente que não sabia que o jogo em Casino nunca fez ninguém feliz, pelo contrário. Frustrados/as como o jogo por vezes perdiam-se no álcool. Como prestava serviço à porta do casino conheci o “Frank” que varias vezes me ofereceu uma bebida dentro do bar do Casino. Numa dessas noites, em que entrei para receber o transporte de um jogador, e quando entrei no gabinete de Frank, ele estava acompanhado de uma bela mulher. Apresentou-ma como sua esposa, para depois me pedir para os transportar ate à Granja, onde viviam.

Já era tarde, talvez 04:00 horas da manhã, eu aceitei e levei-os a seu apartamento. Não conseguia tirar os olhos do retrovisor para ver aquela mulher: de pele morena, com um corpo bem proporcional e aprazível e um rosto harmonioso.
No fim-de-semana seguinte Frank pediu-me para o levar a casa e fez questão de eu subir ao apartamento. Naquela noite, ele não estava só, o whisky falava desmedidamente. Eu aceitei, pois estava desejoso por ver a sua mulher novamente. Entramos para o apartamento e Frank serviu mais bebida, creio que um licor de amêndoa. A sua esposa apareceu em robe, para nos cumprimentar. Ficamos a falar e a ouvir música, quando eu me dei de conta eram as 6:00 da manhã e eu tinha que entregar o carro ao colega que começava a trabalhar as 8:00. Na minha viagem de regresso, aquela mulher não me desaparecia da minha mente perversa.
Ela era linda, exótica, provocante, etc., etc. o que mais me encantava naquele corpo eram os seios pequenos, porém aprumados e creio que durinhos, o traseiro saliente e bem definido, as pernas bem proporcionais ao corpo deixaram-me a sonhar…
A nossa amizade foi-se consolidando, por vezes encontrava-a no comboio, nessa altura estava a estudar na Faculdade – U. P., e ela trabalha num Stand de Automóveis na Boavista. Várias vezes tomámos o pequeno-almoço juntos, encontrávamo-nos no Casino. Bom posso dizer que era um grande amigo daquele simpático casal.

No entanto, ela não me saía da cabeça, vestia-se com roupas provocantes, quando estava em casa, por vezes ia visita-los a casa, ela andava de “shorts” curtos colados ao corpo que me deixavam louco, a imaginar como seria estar com ela na cama. Ela não era muito, muito bonita, mas aquele corpo!!! Aqueles seios…

Um dia, Frank perguntou-me se eu na próxima sexta a noite estava livre, e se eu poderia levar a mulher dele a um show, na Palhota, um bar na praia em Miramar. Disse logo que sim. Pois eles eram meus amigos e eu teria todo o gosto em ir com a Fiona. Não conheciam bem a zona, estavam há menos de seis meses a trabalhar no Norte e não tinham amigos. Sempre seria uma noite agradável, nessa altura não tinha nenhuma namorada ou amiga para sair.

E assim foi há hora combinada lá fui buscar a Fiona, subi ao apartamento, e ela recebeu-me, mandando-me entrar.
Sentamo-nos a conversar e ficamos a falar de tudo e mais alguma coisa. Ouvi as suas lamúrias em relação ao seu casamento, aparentemente Frank não correspondia às fantasias e sonhos desta mulher. Andava sempre ocupado com os negócios do casino, pouco tempo tinha para ela, enquanto ele dormia, ela trabalhava e enquanto ele trabalhava, ela dormia… A partir desse dia ficamos mais amigos. Nesse dia deu para apreciar as suas pernas, as coxas e as calcinhas de renda branca. Nessa noite não saímos fomos à Espinho buscar o Frank, e depois de os trazer a casa, fui embora, sozinho a sonhar com ela e a chamar de burro ao Frank porque ele nem sequer dava atenção a sua esposa. Não vos vou mentir, mas nessa noite depois de chegar a casa e de ter tomado um banho, não me contive e masturbei-me a pensar na Fiona.

Passam dias, semanas, e cada vez mais, eu e Fiona, éramos amigos íntimos, Até que um dia, quando os fui visitar, Frank estava de saída, tinha de ir a uma festa de gala ao Casino da Póvoa. Fiona não ia com Frank, e novamente Frank sugeriu que lhe desse uma boleia e passávamos na Granja para tomar café.
De regresso, ao levar a Fiona a casa, ela pedui-me para subir com ela. Finalmente estávamos sós, eu e ela. Subimos e ficamos a ouvir música, a tomar café e a fumar cigarros até que ela foi a casa de banho. Demorou bastante tempo, até que eu após aquele silêncio prolongado, em bicos de pés fui dar uma olhadela: - o que se estaria a passar???
Fiona estava na casa de banho, não pude ver muita coisa, a porta estava quase fechada, no entanto conseguia vê-la de lado, deu para eu contemplar algo provocante e sensual, ela estava toda nua, pronta para entrar para o chuveiro, notei que ela passou a mão no meio das pernas, não sei se estava coçando ou acariciando a …
De repente, quando ela entrou para o chuveiro, ao ver-me assustou-se, e fechou a porta com tamanha força, que esta quase tombava, e com um voz de raiva disse:
- Barbosa! Espera já vou …
Eu fiquei tão embaraçado que não sabia onde enfiar a cabeça, fiquei morrer de vergonha, não sabia o que fazer: se havia de me ir embora, ou se havia de esperar. E se ela fosse dizer ao Frank?
Passado alguns minutos, ela saiu da casa de banho com uma cara que metia medo, veio direita a mim e começou a injuriar-me: chamou-me de perverso, de estúpido, que não queria que isso volta-se a acontecer caso contrário diria ao Frank.

Eu ia tentando desculpar-me dizendo que vi praticamente nada e que só queria ver se ela estava bem. Não o tinha feito por mal. Mas ela, sempre em tom de gritaria, eu lá fui conseguindo acalma-la, argumentando que a nudez de um corpo não tem nada de anormal, na praia estamos fartos de ver os corpos semi nus e não via mal nenhum nisso. Um pouco mais calma, e mostrado sinais de um comportamento irritado mas ao mesmo tempo sereno, perguntou-me?
- Vocês homens não tem curiosidade em saber como é o corpo do sexo oposto? Ou vais-me dizer que tu és diferente dos outros? És gay?
Nesse momento, perdi-me no riso - Eu gay??? Não, lá porque não tinha namorada não queria dizer que era homossexual. É evidente que os homens gostam de ver, imaginam as suas amigas, colegas, nuas. Quando eu lhe perguntei:
- E as mulheres também não têm a curiosidade em saber como é o corpo de um homem? – Ao que ela me respondeu afirmativamente.
- É verdade! – E perguntou-me de seguida?
- Eu provoco-te? Achas que sou atraente?
- Olha Fiona, desculpa, mas tu provocas-me há muito tempo - Ela ficou meio calada, notei que já estava a encarar as coisas de outro ponto de vista.
Aproveitei e fiz-lhe a mesma pergunta:
- E eu provoco-te?
- Claro que sim! E para me mostrares isso queres tirar a tua roupa? Quero-te ver nu!
Fiquei sem palavras, ela também ficou calada por um tempo, mas notei no seu olhar que existia outros interesses e depois fez sinal com aquele olhar fatal feminino. Pronto! Era tudo que eu queria.
Tirei a camisa, os sapatos, as calças e as meias. Parei por aqui de propósito, e ela logo de seguida disse:
- Podes tirar tudo, tu viste-me toda nua!
Virei-me de costas, e tirei as minhas cuecas deixando que ela apreciasse o meu traseiro, só depois me fui virando devagar.
Fiona fixou os olhos no meu pénis que já estava começar a crescer. Ela chegou mais perto de mim e olhava com uma cara mais sacana que eu já alguma vez vi. Quando me disse:
- Posso pegar???
Fiquei meio inibido, no entanto, peguei na mão dela e coloquei-a sobre meu pénis. Enquanto ela segurava e massajava simultaneamente o meu pénis, ele foi crescendo e ficando bem teso. Ela disse:
- Barbosa, tas mesmo apetitoso, que belo pau.
A desavergonhada estava a adorar aquilo e tinha feito toda aquela cena para se fazer de santa e imaculada. Pedi para ela o colocar a boca, Fiona foi se abaixando e beijando a minha barriga até começar a beijar e mordiscar com os lábios o meu pénis, começando então a fazer o broche mais delicioso que eu já tinha experimentado. Lambia a glande, depois tentava engolir e eu fui segurando a cabeça dela e ajudando-a a coordenar os movimentos. Já bem excitado e com o pénis bem duro, agarrei-a, meti o meu pénis entre as suas pernas e dei um beijo bem molhado que foi correspondido. Acariciei-lhe os seus seios, as nádegas, enquanto ela me massajava as costas e as nádegas. Tirei-lhe o robe sem resistência por parte dela, fui-me deliciando naqueles lindos peitinhos bem duros e apetitosos. A descarada já se tinha entregado e agora só queria fazer amor, e eu também! Ela arranhava-me suavemente as costas dizendo:
- Ai Barbosa, tira-me o resto da roupa, quero sentir-te dentro de mim! Abaixei-me e desapertei o sinto do robe dela, deixei-a só de cuecas. Aquela “quimera” era um deslumbre, tudo que eu sonhava quando a conheci: a mulher do gerente da banca francesa do Casino disposta a ser comida por mim!
Agarrei-a firme a ela esfregando o meu pénis na vagina dela sobre a cuecas dela que já cheiravam a sexo doce, mordia-a no pescoço, enquanto acariciava as suas nadegas com a mão dentro das cuecas dela.
A desavergonhada segurava no meu pénis e amaciava os meus testículos pedindo para a penetrar. Então fui-me ajoelhando ao mesmo tempo que beijava a sua bariga descia-lhe as cuecas devagar vendo aparecer na minha frente aquela linda vagina.
Apartei os lábios e comecei a tocar o clítoris com a ponta da língua, ela gemia de prazer apertando minha cabeça contra sua “ratinha”. Fiquei por um tempo a chupar o seu clítoris, com as mãos nos seios até que senti que ela estava a ter espasmos, ou seja, estava a ter um orgasmo.
Ela pedia-me cada vez mais e mais. Senti que era a hora de fudê-la. Ela coreu para o armário da casa de banho e trouxe um preservativo, pediu-me para ser ela a coloca-lo enquanto me dava beijos no pénis. Quando terminou deitei-a na cama e fui por cima, encaixei o meu cassetete na sua quente e húmida vagina e fui metendo devagar, depois, fui metendo com força ao mesmo tempo que lhe chupava os mamilos, ela apertava-me as nádegas e arranhava-me nas costas com as unhas pedindo.
- Mais, anda cavalo, anda, não pares, mais depressa… Sentia a sua vagina cada vez mais húmida e larga e quando já estávamos quase a … Viramos de posição, fiquei em baixo e ela cavalgava quem nem uma amazona, passava as mãos pelas nádegas, para depois lhe tocar no cu, enquanto ela me acariciava o peito e teve seu segundo orgasmo. Ela gemia no meu ouvido beijando-me a minha orelha e eu explodi de prazer também. paramos um pouco e eu disse-lhe que ela era uma fera, sonhava em comê-la desde que conheci.

Começamos a nos beliscar novamente. Meu pénis que tinha amolecido depois me vir, ia dando sinais de vida novamente e eu acariciava o monte de Vénus da Fionaque continuava toda suculenta e húmida. Daí eu caí de boca outra vez naquela ratinha cheirosa e ela também passou a lamber meu cassetete já sem camisinha e também melado. Fizemos um delicioso 69. Eu lambia o clítoris e a vulva dela com uma vontade louca, por sua vez, ela também tentava devorar o meu pénis , aspirava as bolas e chupava a cabecinha. Novamente perdi o embaraço, coloquei o dedo no cú dela e fui mexendo lá dentro, ficamos algum tempo assim e Fiona realizou-se novamente enquanto eu lambia e chupava o seu clítoris. Ela não deixou por menos fez com que eu me viesse na sua boca. Depois disso ainda fomos namorar para a varanda da sala, estávamos em Julho e a brisa do mar quente e húmida dávamos forças para nos recompor. Ainda conseguimos dar mais uma queca durante a madrugada enquanto todos dormiam.

Pena foi, que passado uma semana ela e o marido mudaram-se para o casino do Estoril.

sábado, 25 de abril de 2009

Prima Mara



Ela, a Mara, era irmã da minha cunhada, e ainda, tínhamos um certo grau de parentesco pois éramos primos em terceiro grau.
Ela tinha dezoito anos, já era mãe solteira, eu tinha-a encontrado pela primeira vez no escritório do meu irmão. Tinha os olhos azuis, cabelo longo e negro, uma pele branca, num corpo escultural. Os lábios grossos e rosa, balizam a mulher crioula, sensual, voluptuosa da Mara.
Quando a conheci, ofereci-lhe uma boleia, e fui leva-la a casa. Nesse dia nada de novo aconteceu. Com muito respeito e carinho levei-a a casa, despedi-me dela com manda as normas da boa maneira. Pois ela era irmã da minha cunhada e prima, com a agravante de ser filha de uma crioula e de um primo dos meus pais que eu detestava.
Passados alguns dias, Mara telefona para o escritório, precisava urgentemente de falar como meu irmão. Eram 6:00 horas da tarde e toda a gente se tinha ido embora do trabalho. Mas a insistência dela, em querer falar com alguém, estava desesperada, necessitava de ajuda. Bom lá me convenceu a esperar por ela.
Por fim oiço um toque da campainha. Vou verificar no intercomunicador e era ela. Entrou e não descansou a perguntar pelo meu irmão e pela irmã. Tentamos contactar com eles mas em vão, ainda não existiam os telemóveis. Por fim e depois de ouvir os seus problemas, as suas lamentações e os seus projectos decidimos que seria melhor irmos embora daquele local. Ofereci-lhe novamente boleia.
Ao sairmos, quando desligávamos as luzes, naquele momento, fiquei a tremer e não resisti quando me veio a cabeça as lembranças da minha primeira vez com outra mulher. De facto era muito agradável a companhia daquela “prima afastada”, de cabelos negros lisos, seios médios, e bombom proporcional ao corpo. Embora MARA fosse o tipo de mulher com pouca cintura, a beleza de seu rosto, com lábios carnudos e os seios na medida davam-lhe uma beleza muito agradável, algo que era corroborado pela sua simpatia. Foi então que ela me beijou, pedindo-me para a abraçar. O meu pénis subiu rapidamente. Foi aqui que ela me perguntou:
- Já tás assim - aí fiquei, envergonhado, silencioso. Agarrou-me pela mão e puxou-me novamente para dentro do escritório. Agarrou-me e abraçava-me novamente com força. O meu pénis cada vez estava mais sólido. Quando ela me sussurrou ao ouvido:
- É assim “direito”, que tu estás para mim? Enquanto avaliava a rigidez do meu membro fálico. Eu morria de vergonha naquela hora, não consegui murmurar uma palavra quando ela me disse:
- Não precisas de ficar com vergonha, podes falar…
Eu disse-lhe o quanto eu a achava aprazível. Foi então que ela me perguntou se eu estava com coragem para fazer amor com ela. Fiquei trémulo, com muita vergonha mais achei que valia a pena. Disse-lhe que não estava preparado, apesar de já ter pensando na sua nudez, no seu erotismo. Ela mandou-me calar e, não perdeu tempo, nao me deixou dizer mais nada. De seguida deu-me um beijo na boca e meteu a mão dentro das minhas calças e começou a massajar o meu falo.
Que sensação maravilhosa, estava a delirar, nunca tinha uma experiencia sexual tão espontânea. De seguida ela começou a lamber/mamar o meu… não consegui resistir muito tempo e explodi na boca dela. Envergonhado novamente, e depois de um intervalo par um trago de água, ela tirou a roupa, deitou-se no chão e pediu-me para:
- Faz-me vir com a tua língua. - Aquela vagina linda bem depilada, começava a excitar-me novamente. Eu comecei a atender ao pedido dela, enquanto ela a gemia muito e docemente, enquanto eu ficava feliz em sentir que ela estava a ter prazer e muito mais em saber que era eu quem o estava proporcionando para ela, e a realizar um sonho que sempre tive: Fazer amor dentro do escritório como nos filme pornográficos.
O meu pénis logo em seguida subiu de novo e foi então que a penetrei
Podia sentir seu corpo colado ao meu. Que vergonha!
-Estava a comer a irmã da minha cunhada e a minha prima.
Não conseguia encará-la. Não tive saída. Ela respirava ofegante no meu ouvido. Fechei os olhos e entreguei-me a música da rádio. Ela começou então a beijar-me no pescoço. Eu estava totalmente arrepiado. Agora queria aquela boca na minha. Ao que parece ela também, pois deu-me um beijo inesquecível. Senti aquela língua invadindo a minha boca, digladiando-se com a minha língua... entreguei-me...não resisti mais....eu queria sim....queria muito.....Ela passava a mão pelo meu corpo e sussurrava coisas deliciosas ao meu ouvido enquanto eu ali imóvel como meu pénis dentro dela cada vez mais duro.
- Faz-me feliz - pediu-me novamente, fazendo com que o meu pénis sumisse em sua gruta. Mara começou fazer uns exercícios vaginais, enquanto eu chupava os seu maravilhosos seios. Como ela era deliciosa, me deliciava com seu corpo, enquanto meu falo entrava e saía da sua ratinha, ela apertava-me o meu pénis com os lábios da sua ratinha, isso fez com que ela pudesse sentir o meu falo latejar nas paredes da sua vagina.
- Goza meu macho, dá-me o teu esperma gostoso, enche a minha vagina com o teu liquido sagrado.
Agarrei-me com força pela cintura e gozei tanto que pensei que fosse morrer. Saí de cima dela e fiquei sentado no chão, exausto mas satisfeito, enquanto ela deu um sorrisinho e disse:
- Obrigado por me teres saciado.
Vestimo-nos e fomos embora.Passamos a fazer amor quase todos os dias, chegamos até a fazer loucuras, fizemos amor dentro do carro, na praia, no parque de estacionamento, etc. Mas, acreditem, nunca o meu irmão ou a minha cunhada souberam. Há dias encontrei-a, está bem de vida: Caçou, digo: casou com um Médico. È feliz… e eu fico feliz por ela ser feliz.

A minha primeira experiência de sexo oral!!!


Alguém perguntou:

-Recordam-se da vossa primeira experiência de sexo oral? Fazer e receber...


- Recordo perfeitamente...Tinha eu os meus vinte anos, quando uma mulher mais velha, ela tinha 33 anos, me levou a conhecer as práticas do sexo trantrico... Deve, foi, o melhor 69 do Século. Acreditem!!!

Ela foi uma professora excelente:
- começou por trabalhar com as mãos em volta de tudo, as massagem suaves nas minhas pernas pernas, nas verilhas, no escroto, no perineo, na parte púbica, em tudo que era recanto do meu jardim.... depois a sua lingua doce, os beijos, muito suaves, e mais uns beijos nos recantos e nas flores do meu jardim... Deus Meu: - Quantas vezes não fui ao céu

Depois começou por exigir um bom trabalho também.... Ela tinha tudo bem aparadinho, lisinha, uma "ratinha", livre de pelos é absolutamente muito mais sexy, e desperta a vontade de retribuir o prazer... sonhem, e deem asas às vossas fantasias. Apesar de ser virgem nestas andanças acredito que retribui com a mesma moeda: - Pela primeira vez tinha feito uma mulher ter orgasmos.

Um beijo para todas as minhas amigas


sábado, 18 de abril de 2009

Maria de Vila Nova de Cerveira


Conheci a Maria casualmente pela Net.
Começamos a trocar mensagens no meio de brincadeiras escaldantes, que com o passar do tempo, foram ficando mais íntimas e, consequentemente, despertando a curiosidade sobre cada um de nós. Embora não nos conhecêssemos pessoalmente, sabíamos como eram os gostos um do outro. Combinamos de nos encontrar. Fiquei um pouco ansioso, duvidando não corresponder ao que ela esperava de mim, pois, afinal de contas, era um tiro no escuro.

Marcamos o encontro num restaurante da Povoa do Varzim. No dia e hora determinados, lá estava eu, de calças de ganga e blusão de cabedal.
Logo eu a vi a caminhar na minha direcção, vestia um vestido preto e branco, conforme o combinado, senti um nervoso miudinho. Ela estava de facto bonita, morena, de olhos negros e com uma voz sedutora. Após as apresentações, Maria convidou-me para tomar um refresco enquanto conversávamos. De seguida almoçamos e não demorou que ela me acaricia-se os pés com os pés dela, para de seguida me dar o primeiro beijo. Tinha-me deixado excitado. Resolvemos ir até a praia. Na viagem deparamo-nos com uma Hospedaria Santa Justa, e Maria desafiou-me a irmos primeiro à estalagem.

Depois de entramos e cumprir as formalidades, subimos para o quarto e assim que entramos, Maria voltou a beijar-me, apertou o seu corpo contra o meu e eu pude sentir aquele respirar ofegante cheio de desejo. Ela virou-me as costas e devagar abri-lhe o zipper do seu vestido, enquanto lhe beijava a nuca, deixando-a arrepiada. Por baixo do vestido, ela usava apenas uma calcinha de renda branca. Pediu-me que tirasse roupa lentamente, enquanto me admirava. Quando estava somente de cuecas, ajoelhou-se para mas tirar e soltar o meu pénis, que apontou para o rosto dela como se duma arma se tratasse. Beijamo-nos novamente, cheios de desejo. Maria pediu-me para ficar tranquilo, não faria nada que eu não gostasse. Foi então que me vendou os olhos e deitou-me na cama. Senti algo frio a percorrer o meu corpo, era gelo. Beijava, lambia, acariciava cada centímetro da pele do meu corpo. Até que por fim, pegou no meu pénis, que pulsava de desejo, e começou a lambe-lo e a trata-lo com o maior dos carinhos com aqueles lábios quentes e ofegantes…. Não resisti… continuou a mamar, fazendo-me gemer cada vez mais. Já louco de tesão, arranquei a venda, e deitei-a na cama. Caí de boca na vagina húmida e quente dela, chupei com vontade, e enfiei a língua na sua grutinha, que vibrava de desejo. Pediu-me para a que penetra-se, e eu obedeci. Ela era muito mais tesuda do que eu imaginava. Os nossos corpos estavam unidos como se fossem um só, melado de doce e suor. Depois, pedi para que ela se pusesse de quatro e penetrei-a novamente bem fundo com muito carinho. Era ela que estabelecia o ritmo, sentia o meu saco a bater-lhe nos lábios vaginais. Quanto mais eu metia, mas ela gritava para a “foder”. Até que enchi a vagina dela com o meu esperma. Ficamos abraçados por algum tempo, com meu pénis ainda duro dentro dela, para depois decidirmos tomar uma banho na banheira, para relaxar, mas… eu estava, continuava com vontade de mais e ela ali nua com aquele corpo fabuloso…

Quando ela entrou para a banheira, fui ter com ela e comecei novamente a beija-la. Foi quando ela começou novamente a acariciar-me, e eu morrendo de tesão peguei nela ao colo e levei-a para o quarto, sem falarmos nada, penetrai-a ali mesmo em pé. De seguida deitei-a na cama e penetrei-a maravilhosamente. Mamei-a, beijava-a todinha, enquanto a penetrava, chupei os peitos dela deliciosamente e penetrai-a cada vez mais fundo. Isto levou vários longos minutos, até que ela me disse para que eu falasse para ela quando eu gozasse. Mas, ela gemia maravilhosamente:
- Sim, sim, mais, mais fundo.
Eu ia sendo motivado a amar loucamente aquela mulher deliciosa. Foi quando, ao fim de duas horas, estávamos exaustos, ela já tinha gozado várias vezes e eu três quando ela me disse:
- Foi maravilhoso, estou toda ardida, mas estou satisfeita com esta tarde de amor… nunca tinha feito amor com tanto gosto e com tanta qualidade! OBRIGADO!!!

You - Me

Eu e tu

Esperei por ti... A noite caía, a lua brilhava.O mar sereno. Um café na esplanadaSonhava contigo, enquanto… te esperava ansiosamente,Via-te na praia de vestido molhado. Como eu te desejava!Finalmente, chegas-te de mãos vazias e leves,Abraçaste-me e beijaste-me…Levaste-me o perfume…Tu, sentada no meu colo, A tua saia parecia que ia findar,Tu já não aguentavas o fogo para me dares os teus lábiosPediste-me em cada beijo teu, que te levasse:- À praia… uma gaivota voava. - Querias namorar…Corremos em direcção ao mar. Danças-te para mim na praia,Não podia mais ao ver-te assim. E sem pedir desculpa.Rebolaste-te na areia molhada. E tu ao meu ouvido deploras:- Senti a tua falta. Encaixei-me perfeitamenteSenti o teu corpo nu e quente. Estávamos excitadíssimos,Eu queria estar ali a explorar o teu corpo. Momento, de loucura divinal!Beijei a barriga macia e morena.Voltei a beijar a tua boca,Voltei a tocar com a mão. O teu corpo arvorava,A tua respiração parecia música.Sussurrei no teu ouvidoO quanto tua eras deliciosa. As nossas respirações aceleravam,..Até que, então, explodimos, num mar de luz!!!

Moura e o seu beijo



"Ontem,
Quando de mim te despediste,
Naquela sala do "chat",
E me mandaste um beijo,
Eu te perguntei: Onde?
Sem querer, Satisfizeste o meu desejo, Quando disseste:
- Na tua boca!
Fechei os olhos e imaginei
Tal e qual me falaste.
Bateu forte o meu coração.
Meu Deus, que coisa louca!
Até senti o gosto da tua boca,
Quando, na imaginação Me beijaste....
Tua boca, eu nem sabia
Que era assim, tão macia.
E o teu beijo tão molhado, Demorado,
Fez um estrago em mim.
Ocupou meu pensamento
E eu fiquei todo tempo
Querendo Outro beijo assim!"

Homenagem à Maria


Quando nossos corpos se tocam
Mesmo por cima da roupaSinto o calor que vem do teu corpo
Misturando ao calor do meu: São gotas do suor
Gotas de quem esperou por esse momento
Agora, as roupas vão caindo
Revelando o sexo nervoso
Sexo endurecidoSexo humedecido
Mãos que seguram sexo
Mãos que penetram sexo
Línguas que lambem
Sexo que arrepia
Sexos que se encontram
Enfim
Sexo que agasalha
Sexo que desbravaAcabamos
Deito-me sobre os teus pêlos
Sinto o cheiro do meu sexo,
No teu
Sinto o teu cheiro misturado
Ao meu
Cheiro de gozo supremo
Cheiro de sexo
Que eu adoro

Oh Lucy!!!
Não lamentes, oh Nise, o teu estado;

Puta tem sido muita gente boa;

Putíssimas fidalgas tem Lisboa,


Milhões de vezes putas têm reinado:

Dido foi puta, e puta dum soldado;

Cleópatra por puta alcança a c’roa;


Tu, Lucrecia, com toda a tua proa,

O teu cono não passa por honrado:

Essa da Rússia imperatriz famosa,

Que ainda há pouco morreu (diz a Gazeta)


Entre mil porras expirou vaidosa:

Todas no mundo dão a sua greta:

Não fiqueis pois, oh Nise, duvidosa

Que isto de virgo é honra é tudo peta.

Manuel Maria de Barbosa l'Hedois du Bocage



domingo, 12 de abril de 2009

O nosso primeiro encontro...

A encalhada!
Aguardava ansiosamente a tua chegada. Receava que à ultima da hora te tivesses acobardado e que não comparecesses ao encontro há tanto tempo planeado. Foram longas semanas de conversa online até te decidires a dar-me uma foto e mais algumas até ganhares coragem para nos encontrarmos por isso não estava muito seguro de que aparecerias. O tempo passava, a hora combinada já tinha passado e eu olhava nervosamente para o relógio pensando que já não vinhas quando subitamente vi umas luzes no início da estrada. A minha cara abriu-se num sorriso, sabia que eras tu mesmo à distância.Paraste o carro e desci da varanda para te ir abrir a porta. A tensão e o nervosismo estavam estampados nas nossas caras, os olhos brilhavam-nos perscrutando o rosto um do outro tentando ler todos os sinais. Saíste do carro, cumprimentamo-nos com um beijo na face e fazendo conversa de circunstância dirigimo-nos para a cabana, refugiando-nos do frio que se abatia lentamente sobre a paisagem. Aproveitei para ficar ligeiramente para trás e apreciar-te discretamente. Vinhas vestida de forma casual mas cuidada, uma saia preta pelo joelho que dava para ver um bocado das pernas e realçavam o rabo, camisola de gola alta azul marinho e um casaco preto por cima, cabelo solto pelos ombros. A cara pouco maquilhada, um pouco de rímel, um risco para sobressair os olhos azuis e mais nada. Estavas sensual mas ao mesmo tempo simples. Notaste os meus olhares e sorriste chamando-me malandro. oo Entramos e ficamos mais à vontade. Sentamo-nos em frente à lareira que tinha acendido antes de chegares e que já espalhava no ar um calor tépido e aconchegante. Servi-nos vinho, brindamos à nossa e iniciamos uma amena conversa. Durante um bocado rimo-nos e conhecemo-nos confirmando, ou não, a informação partilhada na net. Estava boa a conversa, o vinho bebido lentamente mas em quantidade soltava-nos a libido, o calor da lareira convidava e timidamente beijamo-nos. Primeiro um leve encostar de lábios, um recuar, olhar nos olhos, o reaproximar desta vez com menos receio. Dando liberdade ao desejo caímos nos braços um do outro, as bocas em furiosa exploração, mãos que se entrelaçavam, que exploravam, desbravando caminho à loucura. Não pensávamos, o desejo reinava, impelia-nos um para o outro e sem muita demora possuímo-nos ali no sofá de forma sôfrega e arrebatada satisfazendo semanas de desejo reprimido. Satisfeitos os desejos carnais ficamos deitados juntos repousando e sorrindo que nem uns idiotas.Mas se os desejos carnais estavam momentaneamente satisfeitos os estômagos pediam atenção. Fomos à cozinha buscar o que tinha previamente comprado. Abrimos mais uma garrafa de vinho e fomos comer para a sala. Reforcei a lenha na Lareira, escolhi uma música, Jazz, romântica, calma, apropriada para o momento. Jantamos à luz da lareira ao som da Aretta, brincávamos com a comida, um com o outro, a carne começava a pedir mais, enlaçamo-nos mais uma vez num beijo ardente, corpos a tocarem-se a vibrar. Já nos tínhamos possuído o desejo primário satisfeito, explorávamo-nos agora com satisfação, os beijos eram longos, quentes, as carícias sucediam-se, aproveitando as deixas dadas na net beijei-te o pescoço, os ombros as costas.Deliciava-me com as tuas dentadas as tuas festas. Perdi-me no teu peito, na tua barriga, o teu sexo chamava e para lá me dirigi. Durante minutos que pareceram horas deliciamo-nos desta maneira. Com carinho, olhando-te nos olhos disse que te queria, e penetrei-te. Novamente perdidos num misto de êxtase, prazer e desejo fizemos amor de todas as maneiras, de forma violenta, com carinho, gritando e suspirando.Não sei quanto tempo estivemos assim, sei que a lareira estava quase apagada e nós completamente esgotados quando terminamos. Não tínhamos força para nada mas os olhos e a cara não enganavam, um sorriso de satisfação persistia teimosamente.Beijamos-nos, abraçamo-nos e deitamo-nos para dormir.


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