Pessoas que me amam

segunda-feira, 27 de abril de 2009

Adultério

Esta aventura que agora passo para o papel já se passou há alguns anos. Foi numas férias de verão que conheci um sujeito que trabalhava no casino Solverde em Espinho, nessa altura trabalhava como taxista à sexta à noite, ao sábado e aos domingos, para ganhar uns cobres. Por vezes acontecia que tinha que ir levar jogadores / as , viciados /as a casa, e muita pena eu tinha daquela gente que não sabia que o jogo em Casino nunca fez ninguém feliz, pelo contrário. Frustrados/as como o jogo por vezes perdiam-se no álcool. Como prestava serviço à porta do casino conheci o “Frank” que varias vezes me ofereceu uma bebida dentro do bar do Casino. Numa dessas noites, em que entrei para receber o transporte de um jogador, e quando entrei no gabinete de Frank, ele estava acompanhado de uma bela mulher. Apresentou-ma como sua esposa, para depois me pedir para os transportar ate à Granja, onde viviam.

Já era tarde, talvez 04:00 horas da manhã, eu aceitei e levei-os a seu apartamento. Não conseguia tirar os olhos do retrovisor para ver aquela mulher: de pele morena, com um corpo bem proporcional e aprazível e um rosto harmonioso.
No fim-de-semana seguinte Frank pediu-me para o levar a casa e fez questão de eu subir ao apartamento. Naquela noite, ele não estava só, o whisky falava desmedidamente. Eu aceitei, pois estava desejoso por ver a sua mulher novamente. Entramos para o apartamento e Frank serviu mais bebida, creio que um licor de amêndoa. A sua esposa apareceu em robe, para nos cumprimentar. Ficamos a falar e a ouvir música, quando eu me dei de conta eram as 6:00 da manhã e eu tinha que entregar o carro ao colega que começava a trabalhar as 8:00. Na minha viagem de regresso, aquela mulher não me desaparecia da minha mente perversa.
Ela era linda, exótica, provocante, etc., etc. o que mais me encantava naquele corpo eram os seios pequenos, porém aprumados e creio que durinhos, o traseiro saliente e bem definido, as pernas bem proporcionais ao corpo deixaram-me a sonhar…
A nossa amizade foi-se consolidando, por vezes encontrava-a no comboio, nessa altura estava a estudar na Faculdade – U. P., e ela trabalha num Stand de Automóveis na Boavista. Várias vezes tomámos o pequeno-almoço juntos, encontrávamo-nos no Casino. Bom posso dizer que era um grande amigo daquele simpático casal.

No entanto, ela não me saía da cabeça, vestia-se com roupas provocantes, quando estava em casa, por vezes ia visita-los a casa, ela andava de “shorts” curtos colados ao corpo que me deixavam louco, a imaginar como seria estar com ela na cama. Ela não era muito, muito bonita, mas aquele corpo!!! Aqueles seios…

Um dia, Frank perguntou-me se eu na próxima sexta a noite estava livre, e se eu poderia levar a mulher dele a um show, na Palhota, um bar na praia em Miramar. Disse logo que sim. Pois eles eram meus amigos e eu teria todo o gosto em ir com a Fiona. Não conheciam bem a zona, estavam há menos de seis meses a trabalhar no Norte e não tinham amigos. Sempre seria uma noite agradável, nessa altura não tinha nenhuma namorada ou amiga para sair.

E assim foi há hora combinada lá fui buscar a Fiona, subi ao apartamento, e ela recebeu-me, mandando-me entrar.
Sentamo-nos a conversar e ficamos a falar de tudo e mais alguma coisa. Ouvi as suas lamúrias em relação ao seu casamento, aparentemente Frank não correspondia às fantasias e sonhos desta mulher. Andava sempre ocupado com os negócios do casino, pouco tempo tinha para ela, enquanto ele dormia, ela trabalhava e enquanto ele trabalhava, ela dormia… A partir desse dia ficamos mais amigos. Nesse dia deu para apreciar as suas pernas, as coxas e as calcinhas de renda branca. Nessa noite não saímos fomos à Espinho buscar o Frank, e depois de os trazer a casa, fui embora, sozinho a sonhar com ela e a chamar de burro ao Frank porque ele nem sequer dava atenção a sua esposa. Não vos vou mentir, mas nessa noite depois de chegar a casa e de ter tomado um banho, não me contive e masturbei-me a pensar na Fiona.

Passam dias, semanas, e cada vez mais, eu e Fiona, éramos amigos íntimos, Até que um dia, quando os fui visitar, Frank estava de saída, tinha de ir a uma festa de gala ao Casino da Póvoa. Fiona não ia com Frank, e novamente Frank sugeriu que lhe desse uma boleia e passávamos na Granja para tomar café.
De regresso, ao levar a Fiona a casa, ela pedui-me para subir com ela. Finalmente estávamos sós, eu e ela. Subimos e ficamos a ouvir música, a tomar café e a fumar cigarros até que ela foi a casa de banho. Demorou bastante tempo, até que eu após aquele silêncio prolongado, em bicos de pés fui dar uma olhadela: - o que se estaria a passar???
Fiona estava na casa de banho, não pude ver muita coisa, a porta estava quase fechada, no entanto conseguia vê-la de lado, deu para eu contemplar algo provocante e sensual, ela estava toda nua, pronta para entrar para o chuveiro, notei que ela passou a mão no meio das pernas, não sei se estava coçando ou acariciando a …
De repente, quando ela entrou para o chuveiro, ao ver-me assustou-se, e fechou a porta com tamanha força, que esta quase tombava, e com um voz de raiva disse:
- Barbosa! Espera já vou …
Eu fiquei tão embaraçado que não sabia onde enfiar a cabeça, fiquei morrer de vergonha, não sabia o que fazer: se havia de me ir embora, ou se havia de esperar. E se ela fosse dizer ao Frank?
Passado alguns minutos, ela saiu da casa de banho com uma cara que metia medo, veio direita a mim e começou a injuriar-me: chamou-me de perverso, de estúpido, que não queria que isso volta-se a acontecer caso contrário diria ao Frank.

Eu ia tentando desculpar-me dizendo que vi praticamente nada e que só queria ver se ela estava bem. Não o tinha feito por mal. Mas ela, sempre em tom de gritaria, eu lá fui conseguindo acalma-la, argumentando que a nudez de um corpo não tem nada de anormal, na praia estamos fartos de ver os corpos semi nus e não via mal nenhum nisso. Um pouco mais calma, e mostrado sinais de um comportamento irritado mas ao mesmo tempo sereno, perguntou-me?
- Vocês homens não tem curiosidade em saber como é o corpo do sexo oposto? Ou vais-me dizer que tu és diferente dos outros? És gay?
Nesse momento, perdi-me no riso - Eu gay??? Não, lá porque não tinha namorada não queria dizer que era homossexual. É evidente que os homens gostam de ver, imaginam as suas amigas, colegas, nuas. Quando eu lhe perguntei:
- E as mulheres também não têm a curiosidade em saber como é o corpo de um homem? – Ao que ela me respondeu afirmativamente.
- É verdade! – E perguntou-me de seguida?
- Eu provoco-te? Achas que sou atraente?
- Olha Fiona, desculpa, mas tu provocas-me há muito tempo - Ela ficou meio calada, notei que já estava a encarar as coisas de outro ponto de vista.
Aproveitei e fiz-lhe a mesma pergunta:
- E eu provoco-te?
- Claro que sim! E para me mostrares isso queres tirar a tua roupa? Quero-te ver nu!
Fiquei sem palavras, ela também ficou calada por um tempo, mas notei no seu olhar que existia outros interesses e depois fez sinal com aquele olhar fatal feminino. Pronto! Era tudo que eu queria.
Tirei a camisa, os sapatos, as calças e as meias. Parei por aqui de propósito, e ela logo de seguida disse:
- Podes tirar tudo, tu viste-me toda nua!
Virei-me de costas, e tirei as minhas cuecas deixando que ela apreciasse o meu traseiro, só depois me fui virando devagar.
Fiona fixou os olhos no meu pénis que já estava começar a crescer. Ela chegou mais perto de mim e olhava com uma cara mais sacana que eu já alguma vez vi. Quando me disse:
- Posso pegar???
Fiquei meio inibido, no entanto, peguei na mão dela e coloquei-a sobre meu pénis. Enquanto ela segurava e massajava simultaneamente o meu pénis, ele foi crescendo e ficando bem teso. Ela disse:
- Barbosa, tas mesmo apetitoso, que belo pau.
A desavergonhada estava a adorar aquilo e tinha feito toda aquela cena para se fazer de santa e imaculada. Pedi para ela o colocar a boca, Fiona foi se abaixando e beijando a minha barriga até começar a beijar e mordiscar com os lábios o meu pénis, começando então a fazer o broche mais delicioso que eu já tinha experimentado. Lambia a glande, depois tentava engolir e eu fui segurando a cabeça dela e ajudando-a a coordenar os movimentos. Já bem excitado e com o pénis bem duro, agarrei-a, meti o meu pénis entre as suas pernas e dei um beijo bem molhado que foi correspondido. Acariciei-lhe os seus seios, as nádegas, enquanto ela me massajava as costas e as nádegas. Tirei-lhe o robe sem resistência por parte dela, fui-me deliciando naqueles lindos peitinhos bem duros e apetitosos. A descarada já se tinha entregado e agora só queria fazer amor, e eu também! Ela arranhava-me suavemente as costas dizendo:
- Ai Barbosa, tira-me o resto da roupa, quero sentir-te dentro de mim! Abaixei-me e desapertei o sinto do robe dela, deixei-a só de cuecas. Aquela “quimera” era um deslumbre, tudo que eu sonhava quando a conheci: a mulher do gerente da banca francesa do Casino disposta a ser comida por mim!
Agarrei-a firme a ela esfregando o meu pénis na vagina dela sobre a cuecas dela que já cheiravam a sexo doce, mordia-a no pescoço, enquanto acariciava as suas nadegas com a mão dentro das cuecas dela.
A desavergonhada segurava no meu pénis e amaciava os meus testículos pedindo para a penetrar. Então fui-me ajoelhando ao mesmo tempo que beijava a sua bariga descia-lhe as cuecas devagar vendo aparecer na minha frente aquela linda vagina.
Apartei os lábios e comecei a tocar o clítoris com a ponta da língua, ela gemia de prazer apertando minha cabeça contra sua “ratinha”. Fiquei por um tempo a chupar o seu clítoris, com as mãos nos seios até que senti que ela estava a ter espasmos, ou seja, estava a ter um orgasmo.
Ela pedia-me cada vez mais e mais. Senti que era a hora de fudê-la. Ela coreu para o armário da casa de banho e trouxe um preservativo, pediu-me para ser ela a coloca-lo enquanto me dava beijos no pénis. Quando terminou deitei-a na cama e fui por cima, encaixei o meu cassetete na sua quente e húmida vagina e fui metendo devagar, depois, fui metendo com força ao mesmo tempo que lhe chupava os mamilos, ela apertava-me as nádegas e arranhava-me nas costas com as unhas pedindo.
- Mais, anda cavalo, anda, não pares, mais depressa… Sentia a sua vagina cada vez mais húmida e larga e quando já estávamos quase a … Viramos de posição, fiquei em baixo e ela cavalgava quem nem uma amazona, passava as mãos pelas nádegas, para depois lhe tocar no cu, enquanto ela me acariciava o peito e teve seu segundo orgasmo. Ela gemia no meu ouvido beijando-me a minha orelha e eu explodi de prazer também. paramos um pouco e eu disse-lhe que ela era uma fera, sonhava em comê-la desde que conheci.

Começamos a nos beliscar novamente. Meu pénis que tinha amolecido depois me vir, ia dando sinais de vida novamente e eu acariciava o monte de Vénus da Fionaque continuava toda suculenta e húmida. Daí eu caí de boca outra vez naquela ratinha cheirosa e ela também passou a lamber meu cassetete já sem camisinha e também melado. Fizemos um delicioso 69. Eu lambia o clítoris e a vulva dela com uma vontade louca, por sua vez, ela também tentava devorar o meu pénis , aspirava as bolas e chupava a cabecinha. Novamente perdi o embaraço, coloquei o dedo no cú dela e fui mexendo lá dentro, ficamos algum tempo assim e Fiona realizou-se novamente enquanto eu lambia e chupava o seu clítoris. Ela não deixou por menos fez com que eu me viesse na sua boca. Depois disso ainda fomos namorar para a varanda da sala, estávamos em Julho e a brisa do mar quente e húmida dávamos forças para nos recompor. Ainda conseguimos dar mais uma queca durante a madrugada enquanto todos dormiam.

Pena foi, que passado uma semana ela e o marido mudaram-se para o casino do Estoril.

7 comentários:

  1. Fantastico...
    Adorei...
    Beijo em ti!!
    ;)

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  2. Maravilhoso, adorei ficar a pensar que nao temos que ser umas frustradas, com os nossos "maridos" nao nos dão a atençao devida.
    há dias lia num blog, que nós mulheres tinhamos os mesmos direitos de "dar umas facadinhas no nosso casamento". tenho pena por ainda a nossa sociedade ser tao retrogada... Fazer amor é uma das coisas mais naturais e belas da Humanidade.

    Por favor continua... Os teus contos sao o alimento para o meu livre pensamento.

    Um beijo doce e molhado na tua boca.
    Anne

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  3. ;)
    Muito...bem escrito...
    Obrigada! ;)
    Gostei de te ler...

    kiss

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  4. Muito bem, adorei esta história... Sou do estoril, e tenho de conhecer esta gata!!!

    Tás add!

    http://cinderelavsdartacao.blogspot.com/

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  5. Uma história deliciosa de se ler, de se imaginar...
    Começo a ler e dás vontade de devorar os textos.
    Adorei.
    Bjs

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  6. ANNE: É gratificante ler comentarios destes...
    um beijo em voce.
    BLUE: Òbrigado
    DARTACÃO: Sorry, mas não tenho o contacto...
    NANDA: Simplesmente obrigado! Obrigado!

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  7. olha que gostosa ainda vou te comer

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