Pessoas que me amam

sábado, 25 de abril de 2009

Prima Mara



Ela, a Mara, era irmã da minha cunhada, e ainda, tínhamos um certo grau de parentesco pois éramos primos em terceiro grau.
Ela tinha dezoito anos, já era mãe solteira, eu tinha-a encontrado pela primeira vez no escritório do meu irmão. Tinha os olhos azuis, cabelo longo e negro, uma pele branca, num corpo escultural. Os lábios grossos e rosa, balizam a mulher crioula, sensual, voluptuosa da Mara.
Quando a conheci, ofereci-lhe uma boleia, e fui leva-la a casa. Nesse dia nada de novo aconteceu. Com muito respeito e carinho levei-a a casa, despedi-me dela com manda as normas da boa maneira. Pois ela era irmã da minha cunhada e prima, com a agravante de ser filha de uma crioula e de um primo dos meus pais que eu detestava.
Passados alguns dias, Mara telefona para o escritório, precisava urgentemente de falar como meu irmão. Eram 6:00 horas da tarde e toda a gente se tinha ido embora do trabalho. Mas a insistência dela, em querer falar com alguém, estava desesperada, necessitava de ajuda. Bom lá me convenceu a esperar por ela.
Por fim oiço um toque da campainha. Vou verificar no intercomunicador e era ela. Entrou e não descansou a perguntar pelo meu irmão e pela irmã. Tentamos contactar com eles mas em vão, ainda não existiam os telemóveis. Por fim e depois de ouvir os seus problemas, as suas lamentações e os seus projectos decidimos que seria melhor irmos embora daquele local. Ofereci-lhe novamente boleia.
Ao sairmos, quando desligávamos as luzes, naquele momento, fiquei a tremer e não resisti quando me veio a cabeça as lembranças da minha primeira vez com outra mulher. De facto era muito agradável a companhia daquela “prima afastada”, de cabelos negros lisos, seios médios, e bombom proporcional ao corpo. Embora MARA fosse o tipo de mulher com pouca cintura, a beleza de seu rosto, com lábios carnudos e os seios na medida davam-lhe uma beleza muito agradável, algo que era corroborado pela sua simpatia. Foi então que ela me beijou, pedindo-me para a abraçar. O meu pénis subiu rapidamente. Foi aqui que ela me perguntou:
- Já tás assim - aí fiquei, envergonhado, silencioso. Agarrou-me pela mão e puxou-me novamente para dentro do escritório. Agarrou-me e abraçava-me novamente com força. O meu pénis cada vez estava mais sólido. Quando ela me sussurrou ao ouvido:
- É assim “direito”, que tu estás para mim? Enquanto avaliava a rigidez do meu membro fálico. Eu morria de vergonha naquela hora, não consegui murmurar uma palavra quando ela me disse:
- Não precisas de ficar com vergonha, podes falar…
Eu disse-lhe o quanto eu a achava aprazível. Foi então que ela me perguntou se eu estava com coragem para fazer amor com ela. Fiquei trémulo, com muita vergonha mais achei que valia a pena. Disse-lhe que não estava preparado, apesar de já ter pensando na sua nudez, no seu erotismo. Ela mandou-me calar e, não perdeu tempo, nao me deixou dizer mais nada. De seguida deu-me um beijo na boca e meteu a mão dentro das minhas calças e começou a massajar o meu falo.
Que sensação maravilhosa, estava a delirar, nunca tinha uma experiencia sexual tão espontânea. De seguida ela começou a lamber/mamar o meu… não consegui resistir muito tempo e explodi na boca dela. Envergonhado novamente, e depois de um intervalo par um trago de água, ela tirou a roupa, deitou-se no chão e pediu-me para:
- Faz-me vir com a tua língua. - Aquela vagina linda bem depilada, começava a excitar-me novamente. Eu comecei a atender ao pedido dela, enquanto ela a gemia muito e docemente, enquanto eu ficava feliz em sentir que ela estava a ter prazer e muito mais em saber que era eu quem o estava proporcionando para ela, e a realizar um sonho que sempre tive: Fazer amor dentro do escritório como nos filme pornográficos.
O meu pénis logo em seguida subiu de novo e foi então que a penetrei
Podia sentir seu corpo colado ao meu. Que vergonha!
-Estava a comer a irmã da minha cunhada e a minha prima.
Não conseguia encará-la. Não tive saída. Ela respirava ofegante no meu ouvido. Fechei os olhos e entreguei-me a música da rádio. Ela começou então a beijar-me no pescoço. Eu estava totalmente arrepiado. Agora queria aquela boca na minha. Ao que parece ela também, pois deu-me um beijo inesquecível. Senti aquela língua invadindo a minha boca, digladiando-se com a minha língua... entreguei-me...não resisti mais....eu queria sim....queria muito.....Ela passava a mão pelo meu corpo e sussurrava coisas deliciosas ao meu ouvido enquanto eu ali imóvel como meu pénis dentro dela cada vez mais duro.
- Faz-me feliz - pediu-me novamente, fazendo com que o meu pénis sumisse em sua gruta. Mara começou fazer uns exercícios vaginais, enquanto eu chupava os seu maravilhosos seios. Como ela era deliciosa, me deliciava com seu corpo, enquanto meu falo entrava e saía da sua ratinha, ela apertava-me o meu pénis com os lábios da sua ratinha, isso fez com que ela pudesse sentir o meu falo latejar nas paredes da sua vagina.
- Goza meu macho, dá-me o teu esperma gostoso, enche a minha vagina com o teu liquido sagrado.
Agarrei-me com força pela cintura e gozei tanto que pensei que fosse morrer. Saí de cima dela e fiquei sentado no chão, exausto mas satisfeito, enquanto ela deu um sorrisinho e disse:
- Obrigado por me teres saciado.
Vestimo-nos e fomos embora.Passamos a fazer amor quase todos os dias, chegamos até a fazer loucuras, fizemos amor dentro do carro, na praia, no parque de estacionamento, etc. Mas, acreditem, nunca o meu irmão ou a minha cunhada souberam. Há dias encontrei-a, está bem de vida: Caçou, digo: casou com um Médico. È feliz… e eu fico feliz por ela ser feliz.

3 comentários:

  1. Mais uma grande deliciosa história...
    Continua...
    Faby.

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  2. Acredito...

    Pois sempre foste muito timido... Nao podes ser taõ timido...
    ANNE

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  3. Faby: Obrigado

    ANNE: maluca, atrevida e muito ... amiga. Para a próxima, mordo-te uma orelha.

    Um beijo.

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