Pessoas que me amam

quarta-feira, 30 de março de 2011

Manuela

O dia começava a escurecer, as candeeiros da rua já irradiavam a luz que juntamente com a luz do por do sol criava duplas sombras, e, eu ali à espera, sentado, pelo momento de sua chegada.
Finalmente chegou, deu-me um beijo na face e com algumas desculpas acalmou-me. Subimos a rua e entramos no seu apartamento, de seguida fui para o sofá, ela ligou o aparelho de som com aquela música ambiente, Rain Forest, que mais me fazia lembrar o hipermercado dos subúrbios de Londres onde eu tinha passado a minha infância.
Estava muito cansado, eu não andava a dormir nada bem ultimamente, o sono vence-me e adormeci no sofá, o frio não me deixava ficar quieto. Ela ao aperceber-se pegou num cobertor e cobri-me. Dormi finalmente!
“Acordei passado umas horas, tirei o telemóvel do bolso e verifico que são 3:00 da manhã. Fui directo a casa de banho, tirei as calças, as meias, a camisa, lavei a cara, os pés, as mãos e os dentes. Fui para o quarto dela, sem acender as luzes, enfiei-me na cama ao lado dela tentando não acorda-la.
A minha mente começou a trabalhar, sentia o seu carinho, a sua respiração, o seu calor e o seu perfume. Não tinha coragem de acorda-la, era a segunda vez que estava com ela.
De repente ela voltou-se para mim e começou a beijar-me no pescoço e acariciar as minhas mãos. Eu correspondi, em silêncio, comecei a beija-la nos lábios carnudos. Um febre invadi o meu corpo, não consigo parar de a beijar, acariciar, e ela também não. Já era tarde, mas depois deste tempo parecia não termos sono. Sentíamos a necessidade de querer um ao outro, e não paramos até conseguirmos isso. Nós sabíamos o que estávamos a fazer.
As minhas mãos invadiram-lhe o corpo protegido pelo pijama florido e ela deixou. Percorri os seus seios e mamilos suavemente, enquanto ela me acariciava os pés com os seus.
A nossa respiração acelerava intensamente, não posso dizer a diferença do momento em que começaram mas foi quase ao mesmo tempo. Os seus mamilos duros entre o meu toque fizeram-me ofegar também…”
- Tiago! Tiago acorda! – Segredou a MANUELA ao meu ouvido.
Tinha adormecido e estava a sonhar… de imediato levantei-me. Parecia que tinha descido das nuvens…
De seguida fomos comer a refeição ligeira que ela tinha preparado. Depois de comermos e de arrumarmos a cozinha e termos tomado um café saboroso na varanda. Ela perguntou:
- Quando estavas a dormir, com o que sonhavas?
- Eu? Com nada. – Retorqui.
- Não mintas, eu notei a tua respiração, e depois quando tu levantas-te e eu reparei que estavas excitado.
- Eu? Não me deixou falar mais e colou os lábios dela aos meus.
- Leva-me nos teus braços… vamos para a cama. Já é tarde! – Enquanto me tentava tirar-me a roupa ali no meio da varanda. Caminhamos para dentro de casa e ela continuou a desapertar lentamente a minha camisa botão a botão. Eu continuei a tirar a roupa enquanto ela me observava. Notei que não deixava de olhar para mim com o desejo de fazer amor comigo. Aproximei-me dela, abracei-a e senti a suavidade do cetim do seu pijama, dos seios, da barriga, do seu sexo.
Pedi-me para removê-lo e eu… notei que os olhos dela emitem a luz do desejo.
Caminhamos em direcção ao quarto, ela sentou-se na cama, enquanto lhe tirava o pijama, agarrou a minhas mãos para as colocar na sua pele mais suave que o cetim. Acariciei e percorri-lhe todo o corpo todo o corpo.
Em silêncio, lentamente, acariciando cada centímetro, apenas fazendo uma parada longa em locais mais quentes, eu começava a ficar excitadíssimo, mesmo sem ela me tocar.
Ela molhou os dedos em saliva e massajou os meus mamilos... Mordicou-os… para de seguida começar a friccionar o meu “galo” suavemente mas o olhar dela era tão penetrante que o meu “galo” já se encontrava no ponto ideal.
- Aperta-me os seios, eu sei que tu gostas e eu fico mais quente… vai ser a primeira vez que me vais destrói com o teu grande galo. – Murmurava ela ao meu ouvido. Era a segunda vez que íamos fazer amor, pois a primeira nem sequer tínhamos tirado o gosto um ao outro. Agora passado alguns dias já nos conhecíamos melhor…
- Põe a tua mão no meu sexo – ordenou ela enquanto afastava os lábios vaginais com a sua mão, deixando a passagem livre para eu ter acesso ao seu clítoris.
Enquanto eu a masturbava, ela também me masturbava. Ficamos ambos mais animados do que nunca. De olhos nos olhos, ela pedi-me para parar e retirou a minha mão da sua vagina.
- Tiago faz-me isso com a língua, estou com o meu sexo a arder… queima! – E, eu correspondi.
- Lambe, lambe, para cima, para baixo, em círculos, olha para mim. – Ordenava ela com ternura. Agarrou-me as mãos e disse para me ajoelhar.
- Põe o teu galo na minha boca! - Agarrei-a pelo rabo-de-cavalo, de modo a controlar os seus movimentos, enquanto ela com as mãos agarrava-me as nádegas de modo a controlar os movimentos e a introduzir na sua boca ao gosto dela… exercendo o controle de si mesma...
Eu não aguentava mais aquele ritmo, sentia prazer e dor com o chupar dela, agarrei-a e com uma força suave e brusca girei-a, fazendo-a cair sobre com o rosto para baixa encontra a cama. Agarrei-a pelas pernas, ancas, coloquei-a de quatro. Ela com a cabeça de lado sobre a colcha da cama introduzi o meu galo nas suas entranhas, enquanto agarrava as suas nádegas, e com chicotadas como ela tivesse sido uma mulher má para mim, em cada impulso sentia que o meu galo a qualquer momento ia explodir….
- gostas??? Estas a gostar! Responde? – Murmurava ela.
- Eu adoro, eu não quero parar de ser o teu, eu estou aqui por ti..." – respondia-lhe para passado alguns segundos ela me pedir para trocar de posição e colocar a sua cabeça fora da cama, ficando abaixo do nível do seu corpo.
O meu galo entrava novamente e suavemente no seu jardim, enquanto ela ripostava…
- Estou a chegar ao êxtase… não podes parar agora… - longos foram os momentos… - senti que ela teve grandes espasmos e de seguida desfaleceu… para de seguir abrir os olhos e pedrir-me para não parar enquanto se agarrava aos meus braços e me abraçar enquanto mudavas de posição sem parar.
- quero ser eu a comandar as operações – pedui ela,par ade seguida me moder as orelhas e cravar as unhas nas minhas costas… nesse momento senti os músculos da sua vagina a apertar o meu galo foi ai que nesse mesmo momento explodi de prazer….
Paramos e ficamos ali deitados ao lado um do outro.
- Eu senti um “slam”, tu vieste-te…. Estamos suados, muito quentes… - não digas nada… e beijo-me novamente com aqueles maravilhosos lábios.
Pulou da cama e elogiou-me…
- És um mestre na arte de fazer sexo…
- E tu, és uma divindade indiana na arte do amor… respondi.

quinta-feira, 24 de março de 2011

Pureza

Aquela minha amiga que eu tinha conhecido na Net era uma mulher com tudo no sitio… Apesar dos seus 50 anos continuava em boa forma. Era casada. Sim, uma mulher casada há trinta anos. No entanto, vivia angustiada, o seu marido não lhe dava atenção, nunca tinham feito amor à luz do dia, nunca tinham feito amor com ternura apesar de ter duas filhas. No entanto, isso não a impedia de viver as suas fantasias e fetiches secretos. Pureza sempre soube que um dia iria encontrar um homem que a satisfaria. Andava sedenta por sedenta por sexo. E queria encontrar alguém. Pureza nunca tinha tido um amante.



Tínhamos combinado encontrarmo-nos no estacionamento do Norte- shopping. Enquanto ela não chegava, aproveitei para dar uma passada pelas minhas lojas favoritas, no entanto, o meu olhar ficou numa montra de uma loja de langerie. Realmente há roupa intima de mulher que deixa um gajo fora de si. Como seria a langerie da Pureza? Fiquei a pensar naquilo… dentro de momentos iriam saber.
O telefone tocou, era ela a minha espera, tinha medo de ser reconhecida, pois um vizinho, um amigo poderia facilmente denuncia-la. Desci ao estacionamento entrei dentro do carro e percorri o estacionamento até encontra-la. Ela saiu dentro do caro e de seguida entrou dentro do meu.
Pureza usava uma saia justa e curta, que lhe deixava a mostra as pernas trigueiras e atléticas, o decote generoso, exibia com orgulho os seus peitos fartos e firmes.
Saímos do estacionamento em direcção à Foz. Após ter estacionado o carro ficamos ali a olhar um para o outro… em silencio… Era a primeira vez que saia com um mulher apos 16 anos de casamento.
Nesse momento ela desafiou-me para irmos tomar um café no restaurante o Molhe. Mas eu queria-lhe mostrar algo uma paisagem espectacular. Tenho um amigo que vive num edifício mesmo em frente ao restaurante o Molhe e como tal gostaria de leva-la a ver aquela inspiradora paisagem.

Depois de tocar à campainha, o meu amigo abriu-me a porta, e subimos pelas escadas, Pureza ainda estava uma boa forma a saia curta na escada hum... mas de repente algo atrai-me o olhar: estava a ver as suas cuecas pretas rendilhadas.
Quando chegamos ao terraço, Pureza ficou a desfrutar da paisagem e da brisa. Ao mesmo tempo Pureza começou a olhar-me com um ar maroto. Eu estava ali encostado as grades do terraço a observa-la.
A primeira coisa que Pureza contemplou foi o volume mal disfarçado no meio das minhas pernas. Eu notei a direcção do seu olhar e retribui com um sorriso descarado
Notei que Pureza sentiu um calor a invadir-lhe o corpo, mas tentou disfarçar e preparava-se para descer. Ao passar por mim, disse-lhe:
- Temes a certeza? Podíamos nos divertir um pouco aqui.
Senti que Pureza ficou como que hipnotizada ao som da minha voz…
Ela não me respondeu apenas olhou para mim passou a língua entre os lábios e me retribui com um sorriso malicioso. imediatamente entendi o seu desejo, e, agarrei-a e abracei-a com com força.
Pureza assustou-se e disse:
- És louco? - Não respondi, puxei-a pela cintura, segurei-a contra si e prensei-a contra as grades da varanda, pressionando o meu corpo contra o dela.
Pureza mal conseguia respirar, as minhas mãos começaram a explorar aquele corpo fabuloso, apertei-lhe os seios com firmeza, a minha língua deslizava pelo seu pescoço, e com a outra mão sem cerimónia alguma, rasguei as suas cuecas e invadi como os dedos o sexo molhado de Pureza.
Ela vibrava de tesão, com os dedos a invadir-lhe o jardim e a brincar com o seu clítoris, de repente ela ajoelhou-se e abocanhou o meu membro rígido… ela começou a chupa-lo, a sugar intensamente e delicadamente a glande, a cabecinha, até sorve-lo completamente e iniciar um movimento de vai e vem, abocanhando cada vez mais o… engolindo-o até quase engasgar
Puxei-a para cima e comecei a mordiscar os seios, apertar aquele traseiro gostoso, e com um dedo foi chegando até o anelzinho...ela deixou escapar um guincho, quando lhe enfiei o dedo todo.
Num movimento rápido, ergui uma de suas pernas, enlaçando-a na minha cintura e penetrei-a com todo com meu membro duro e vigoroso. Comerei a meter em Pureza, prensando-a contra as placas de acrílico do terraço, segurando-a firme com as mãos. Sentia a vagina de Pureza adocicada latejar com o meu membro movimentando dentro dela enquanto delirava com o dedo preenchendo seu ânus. Investi com movimentos mais fortes e rápidos...Pureza ofegava...gemia...sendo devorada pelo meu desejo louco de fazer amor.
Pureza sem parar dançava ao ritmo das minhas investidas incessantemente dentro dela, a sua cabeça começou a rodar e eu notava que o prazer dela se aproximava… os seus espasmos ficaram, pouco a pouco mais fortes... e eu continuava a meter, a aperta-la contra mim, a morde-la,...até que senti o gozo dela invadindo-a e o meu prazer a tomar conta de mim...
Tanto eu como pureza tínhamos acabado de realizar uma de nossas maiores fantasias, fazer sexo com um desconhecido, porém tínhamos esquecido de um detalhe...não era um elevador comum...estávamos fazer amor no terraço de um edifício Quando olhou-mos em redor vi-mos um casal de velhinhos a observar-nos da varanda do prédio ao lado.


Bem, Pureza e eu tínhamos que sair dali o mais rápido possível.
Perdemos as suas cuecas. Antes de nos separar-mos, já no shopping, fui rapidamente ao loja de langerie e comprei-lhe umas cuecas novas.


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