Pessoas que me amam

quinta-feira, 24 de março de 2011

Pureza

Aquela minha amiga que eu tinha conhecido na Net era uma mulher com tudo no sitio… Apesar dos seus 50 anos continuava em boa forma. Era casada. Sim, uma mulher casada há trinta anos. No entanto, vivia angustiada, o seu marido não lhe dava atenção, nunca tinham feito amor à luz do dia, nunca tinham feito amor com ternura apesar de ter duas filhas. No entanto, isso não a impedia de viver as suas fantasias e fetiches secretos. Pureza sempre soube que um dia iria encontrar um homem que a satisfaria. Andava sedenta por sedenta por sexo. E queria encontrar alguém. Pureza nunca tinha tido um amante.



Tínhamos combinado encontrarmo-nos no estacionamento do Norte- shopping. Enquanto ela não chegava, aproveitei para dar uma passada pelas minhas lojas favoritas, no entanto, o meu olhar ficou numa montra de uma loja de langerie. Realmente há roupa intima de mulher que deixa um gajo fora de si. Como seria a langerie da Pureza? Fiquei a pensar naquilo… dentro de momentos iriam saber.
O telefone tocou, era ela a minha espera, tinha medo de ser reconhecida, pois um vizinho, um amigo poderia facilmente denuncia-la. Desci ao estacionamento entrei dentro do carro e percorri o estacionamento até encontra-la. Ela saiu dentro do caro e de seguida entrou dentro do meu.
Pureza usava uma saia justa e curta, que lhe deixava a mostra as pernas trigueiras e atléticas, o decote generoso, exibia com orgulho os seus peitos fartos e firmes.
Saímos do estacionamento em direcção à Foz. Após ter estacionado o carro ficamos ali a olhar um para o outro… em silencio… Era a primeira vez que saia com um mulher apos 16 anos de casamento.
Nesse momento ela desafiou-me para irmos tomar um café no restaurante o Molhe. Mas eu queria-lhe mostrar algo uma paisagem espectacular. Tenho um amigo que vive num edifício mesmo em frente ao restaurante o Molhe e como tal gostaria de leva-la a ver aquela inspiradora paisagem.

Depois de tocar à campainha, o meu amigo abriu-me a porta, e subimos pelas escadas, Pureza ainda estava uma boa forma a saia curta na escada hum... mas de repente algo atrai-me o olhar: estava a ver as suas cuecas pretas rendilhadas.
Quando chegamos ao terraço, Pureza ficou a desfrutar da paisagem e da brisa. Ao mesmo tempo Pureza começou a olhar-me com um ar maroto. Eu estava ali encostado as grades do terraço a observa-la.
A primeira coisa que Pureza contemplou foi o volume mal disfarçado no meio das minhas pernas. Eu notei a direcção do seu olhar e retribui com um sorriso descarado
Notei que Pureza sentiu um calor a invadir-lhe o corpo, mas tentou disfarçar e preparava-se para descer. Ao passar por mim, disse-lhe:
- Temes a certeza? Podíamos nos divertir um pouco aqui.
Senti que Pureza ficou como que hipnotizada ao som da minha voz…
Ela não me respondeu apenas olhou para mim passou a língua entre os lábios e me retribui com um sorriso malicioso. imediatamente entendi o seu desejo, e, agarrei-a e abracei-a com com força.
Pureza assustou-se e disse:
- És louco? - Não respondi, puxei-a pela cintura, segurei-a contra si e prensei-a contra as grades da varanda, pressionando o meu corpo contra o dela.
Pureza mal conseguia respirar, as minhas mãos começaram a explorar aquele corpo fabuloso, apertei-lhe os seios com firmeza, a minha língua deslizava pelo seu pescoço, e com a outra mão sem cerimónia alguma, rasguei as suas cuecas e invadi como os dedos o sexo molhado de Pureza.
Ela vibrava de tesão, com os dedos a invadir-lhe o jardim e a brincar com o seu clítoris, de repente ela ajoelhou-se e abocanhou o meu membro rígido… ela começou a chupa-lo, a sugar intensamente e delicadamente a glande, a cabecinha, até sorve-lo completamente e iniciar um movimento de vai e vem, abocanhando cada vez mais o… engolindo-o até quase engasgar
Puxei-a para cima e comecei a mordiscar os seios, apertar aquele traseiro gostoso, e com um dedo foi chegando até o anelzinho...ela deixou escapar um guincho, quando lhe enfiei o dedo todo.
Num movimento rápido, ergui uma de suas pernas, enlaçando-a na minha cintura e penetrei-a com todo com meu membro duro e vigoroso. Comerei a meter em Pureza, prensando-a contra as placas de acrílico do terraço, segurando-a firme com as mãos. Sentia a vagina de Pureza adocicada latejar com o meu membro movimentando dentro dela enquanto delirava com o dedo preenchendo seu ânus. Investi com movimentos mais fortes e rápidos...Pureza ofegava...gemia...sendo devorada pelo meu desejo louco de fazer amor.
Pureza sem parar dançava ao ritmo das minhas investidas incessantemente dentro dela, a sua cabeça começou a rodar e eu notava que o prazer dela se aproximava… os seus espasmos ficaram, pouco a pouco mais fortes... e eu continuava a meter, a aperta-la contra mim, a morde-la,...até que senti o gozo dela invadindo-a e o meu prazer a tomar conta de mim...
Tanto eu como pureza tínhamos acabado de realizar uma de nossas maiores fantasias, fazer sexo com um desconhecido, porém tínhamos esquecido de um detalhe...não era um elevador comum...estávamos fazer amor no terraço de um edifício Quando olhou-mos em redor vi-mos um casal de velhinhos a observar-nos da varanda do prédio ao lado.


Bem, Pureza e eu tínhamos que sair dali o mais rápido possível.
Perdemos as suas cuecas. Antes de nos separar-mos, já no shopping, fui rapidamente ao loja de langerie e comprei-lhe umas cuecas novas.

2 comentários:

  1. A pureza continua pura e os velhotes alegres e felizes por verem fazer aquilo que eles já não se lembra de fazer

    :-)

    ResponderEliminar
  2. Ai o casal de velhinhos... Hihi. :D

    ResponderEliminar


MusicPlaylistRingtones
Create a playlist at MixPod.com

Acerca de mim