Pessoas que me amam

quarta-feira, 30 de março de 2011

Manuela

O dia começava a escurecer, as candeeiros da rua já irradiavam a luz que juntamente com a luz do por do sol criava duplas sombras, e, eu ali à espera, sentado, pelo momento de sua chegada.
Finalmente chegou, deu-me um beijo na face e com algumas desculpas acalmou-me. Subimos a rua e entramos no seu apartamento, de seguida fui para o sofá, ela ligou o aparelho de som com aquela música ambiente, Rain Forest, que mais me fazia lembrar o hipermercado dos subúrbios de Londres onde eu tinha passado a minha infância.
Estava muito cansado, eu não andava a dormir nada bem ultimamente, o sono vence-me e adormeci no sofá, o frio não me deixava ficar quieto. Ela ao aperceber-se pegou num cobertor e cobri-me. Dormi finalmente!
“Acordei passado umas horas, tirei o telemóvel do bolso e verifico que são 3:00 da manhã. Fui directo a casa de banho, tirei as calças, as meias, a camisa, lavei a cara, os pés, as mãos e os dentes. Fui para o quarto dela, sem acender as luzes, enfiei-me na cama ao lado dela tentando não acorda-la.
A minha mente começou a trabalhar, sentia o seu carinho, a sua respiração, o seu calor e o seu perfume. Não tinha coragem de acorda-la, era a segunda vez que estava com ela.
De repente ela voltou-se para mim e começou a beijar-me no pescoço e acariciar as minhas mãos. Eu correspondi, em silêncio, comecei a beija-la nos lábios carnudos. Um febre invadi o meu corpo, não consigo parar de a beijar, acariciar, e ela também não. Já era tarde, mas depois deste tempo parecia não termos sono. Sentíamos a necessidade de querer um ao outro, e não paramos até conseguirmos isso. Nós sabíamos o que estávamos a fazer.
As minhas mãos invadiram-lhe o corpo protegido pelo pijama florido e ela deixou. Percorri os seus seios e mamilos suavemente, enquanto ela me acariciava os pés com os seus.
A nossa respiração acelerava intensamente, não posso dizer a diferença do momento em que começaram mas foi quase ao mesmo tempo. Os seus mamilos duros entre o meu toque fizeram-me ofegar também…”
- Tiago! Tiago acorda! – Segredou a MANUELA ao meu ouvido.
Tinha adormecido e estava a sonhar… de imediato levantei-me. Parecia que tinha descido das nuvens…
De seguida fomos comer a refeição ligeira que ela tinha preparado. Depois de comermos e de arrumarmos a cozinha e termos tomado um café saboroso na varanda. Ela perguntou:
- Quando estavas a dormir, com o que sonhavas?
- Eu? Com nada. – Retorqui.
- Não mintas, eu notei a tua respiração, e depois quando tu levantas-te e eu reparei que estavas excitado.
- Eu? Não me deixou falar mais e colou os lábios dela aos meus.
- Leva-me nos teus braços… vamos para a cama. Já é tarde! – Enquanto me tentava tirar-me a roupa ali no meio da varanda. Caminhamos para dentro de casa e ela continuou a desapertar lentamente a minha camisa botão a botão. Eu continuei a tirar a roupa enquanto ela me observava. Notei que não deixava de olhar para mim com o desejo de fazer amor comigo. Aproximei-me dela, abracei-a e senti a suavidade do cetim do seu pijama, dos seios, da barriga, do seu sexo.
Pedi-me para removê-lo e eu… notei que os olhos dela emitem a luz do desejo.
Caminhamos em direcção ao quarto, ela sentou-se na cama, enquanto lhe tirava o pijama, agarrou a minhas mãos para as colocar na sua pele mais suave que o cetim. Acariciei e percorri-lhe todo o corpo todo o corpo.
Em silêncio, lentamente, acariciando cada centímetro, apenas fazendo uma parada longa em locais mais quentes, eu começava a ficar excitadíssimo, mesmo sem ela me tocar.
Ela molhou os dedos em saliva e massajou os meus mamilos... Mordicou-os… para de seguida começar a friccionar o meu “galo” suavemente mas o olhar dela era tão penetrante que o meu “galo” já se encontrava no ponto ideal.
- Aperta-me os seios, eu sei que tu gostas e eu fico mais quente… vai ser a primeira vez que me vais destrói com o teu grande galo. – Murmurava ela ao meu ouvido. Era a segunda vez que íamos fazer amor, pois a primeira nem sequer tínhamos tirado o gosto um ao outro. Agora passado alguns dias já nos conhecíamos melhor…
- Põe a tua mão no meu sexo – ordenou ela enquanto afastava os lábios vaginais com a sua mão, deixando a passagem livre para eu ter acesso ao seu clítoris.
Enquanto eu a masturbava, ela também me masturbava. Ficamos ambos mais animados do que nunca. De olhos nos olhos, ela pedi-me para parar e retirou a minha mão da sua vagina.
- Tiago faz-me isso com a língua, estou com o meu sexo a arder… queima! – E, eu correspondi.
- Lambe, lambe, para cima, para baixo, em círculos, olha para mim. – Ordenava ela com ternura. Agarrou-me as mãos e disse para me ajoelhar.
- Põe o teu galo na minha boca! - Agarrei-a pelo rabo-de-cavalo, de modo a controlar os seus movimentos, enquanto ela com as mãos agarrava-me as nádegas de modo a controlar os movimentos e a introduzir na sua boca ao gosto dela… exercendo o controle de si mesma...
Eu não aguentava mais aquele ritmo, sentia prazer e dor com o chupar dela, agarrei-a e com uma força suave e brusca girei-a, fazendo-a cair sobre com o rosto para baixa encontra a cama. Agarrei-a pelas pernas, ancas, coloquei-a de quatro. Ela com a cabeça de lado sobre a colcha da cama introduzi o meu galo nas suas entranhas, enquanto agarrava as suas nádegas, e com chicotadas como ela tivesse sido uma mulher má para mim, em cada impulso sentia que o meu galo a qualquer momento ia explodir….
- gostas??? Estas a gostar! Responde? – Murmurava ela.
- Eu adoro, eu não quero parar de ser o teu, eu estou aqui por ti..." – respondia-lhe para passado alguns segundos ela me pedir para trocar de posição e colocar a sua cabeça fora da cama, ficando abaixo do nível do seu corpo.
O meu galo entrava novamente e suavemente no seu jardim, enquanto ela ripostava…
- Estou a chegar ao êxtase… não podes parar agora… - longos foram os momentos… - senti que ela teve grandes espasmos e de seguida desfaleceu… para de seguir abrir os olhos e pedrir-me para não parar enquanto se agarrava aos meus braços e me abraçar enquanto mudavas de posição sem parar.
- quero ser eu a comandar as operações – pedui ela,par ade seguida me moder as orelhas e cravar as unhas nas minhas costas… nesse momento senti os músculos da sua vagina a apertar o meu galo foi ai que nesse mesmo momento explodi de prazer….
Paramos e ficamos ali deitados ao lado um do outro.
- Eu senti um “slam”, tu vieste-te…. Estamos suados, muito quentes… - não digas nada… e beijo-me novamente com aqueles maravilhosos lábios.
Pulou da cama e elogiou-me…
- És um mestre na arte de fazer sexo…
- E tu, és uma divindade indiana na arte do amor… respondi.

quinta-feira, 24 de março de 2011

Pureza

Aquela minha amiga que eu tinha conhecido na Net era uma mulher com tudo no sitio… Apesar dos seus 50 anos continuava em boa forma. Era casada. Sim, uma mulher casada há trinta anos. No entanto, vivia angustiada, o seu marido não lhe dava atenção, nunca tinham feito amor à luz do dia, nunca tinham feito amor com ternura apesar de ter duas filhas. No entanto, isso não a impedia de viver as suas fantasias e fetiches secretos. Pureza sempre soube que um dia iria encontrar um homem que a satisfaria. Andava sedenta por sedenta por sexo. E queria encontrar alguém. Pureza nunca tinha tido um amante.



Tínhamos combinado encontrarmo-nos no estacionamento do Norte- shopping. Enquanto ela não chegava, aproveitei para dar uma passada pelas minhas lojas favoritas, no entanto, o meu olhar ficou numa montra de uma loja de langerie. Realmente há roupa intima de mulher que deixa um gajo fora de si. Como seria a langerie da Pureza? Fiquei a pensar naquilo… dentro de momentos iriam saber.
O telefone tocou, era ela a minha espera, tinha medo de ser reconhecida, pois um vizinho, um amigo poderia facilmente denuncia-la. Desci ao estacionamento entrei dentro do carro e percorri o estacionamento até encontra-la. Ela saiu dentro do caro e de seguida entrou dentro do meu.
Pureza usava uma saia justa e curta, que lhe deixava a mostra as pernas trigueiras e atléticas, o decote generoso, exibia com orgulho os seus peitos fartos e firmes.
Saímos do estacionamento em direcção à Foz. Após ter estacionado o carro ficamos ali a olhar um para o outro… em silencio… Era a primeira vez que saia com um mulher apos 16 anos de casamento.
Nesse momento ela desafiou-me para irmos tomar um café no restaurante o Molhe. Mas eu queria-lhe mostrar algo uma paisagem espectacular. Tenho um amigo que vive num edifício mesmo em frente ao restaurante o Molhe e como tal gostaria de leva-la a ver aquela inspiradora paisagem.

Depois de tocar à campainha, o meu amigo abriu-me a porta, e subimos pelas escadas, Pureza ainda estava uma boa forma a saia curta na escada hum... mas de repente algo atrai-me o olhar: estava a ver as suas cuecas pretas rendilhadas.
Quando chegamos ao terraço, Pureza ficou a desfrutar da paisagem e da brisa. Ao mesmo tempo Pureza começou a olhar-me com um ar maroto. Eu estava ali encostado as grades do terraço a observa-la.
A primeira coisa que Pureza contemplou foi o volume mal disfarçado no meio das minhas pernas. Eu notei a direcção do seu olhar e retribui com um sorriso descarado
Notei que Pureza sentiu um calor a invadir-lhe o corpo, mas tentou disfarçar e preparava-se para descer. Ao passar por mim, disse-lhe:
- Temes a certeza? Podíamos nos divertir um pouco aqui.
Senti que Pureza ficou como que hipnotizada ao som da minha voz…
Ela não me respondeu apenas olhou para mim passou a língua entre os lábios e me retribui com um sorriso malicioso. imediatamente entendi o seu desejo, e, agarrei-a e abracei-a com com força.
Pureza assustou-se e disse:
- És louco? - Não respondi, puxei-a pela cintura, segurei-a contra si e prensei-a contra as grades da varanda, pressionando o meu corpo contra o dela.
Pureza mal conseguia respirar, as minhas mãos começaram a explorar aquele corpo fabuloso, apertei-lhe os seios com firmeza, a minha língua deslizava pelo seu pescoço, e com a outra mão sem cerimónia alguma, rasguei as suas cuecas e invadi como os dedos o sexo molhado de Pureza.
Ela vibrava de tesão, com os dedos a invadir-lhe o jardim e a brincar com o seu clítoris, de repente ela ajoelhou-se e abocanhou o meu membro rígido… ela começou a chupa-lo, a sugar intensamente e delicadamente a glande, a cabecinha, até sorve-lo completamente e iniciar um movimento de vai e vem, abocanhando cada vez mais o… engolindo-o até quase engasgar
Puxei-a para cima e comecei a mordiscar os seios, apertar aquele traseiro gostoso, e com um dedo foi chegando até o anelzinho...ela deixou escapar um guincho, quando lhe enfiei o dedo todo.
Num movimento rápido, ergui uma de suas pernas, enlaçando-a na minha cintura e penetrei-a com todo com meu membro duro e vigoroso. Comerei a meter em Pureza, prensando-a contra as placas de acrílico do terraço, segurando-a firme com as mãos. Sentia a vagina de Pureza adocicada latejar com o meu membro movimentando dentro dela enquanto delirava com o dedo preenchendo seu ânus. Investi com movimentos mais fortes e rápidos...Pureza ofegava...gemia...sendo devorada pelo meu desejo louco de fazer amor.
Pureza sem parar dançava ao ritmo das minhas investidas incessantemente dentro dela, a sua cabeça começou a rodar e eu notava que o prazer dela se aproximava… os seus espasmos ficaram, pouco a pouco mais fortes... e eu continuava a meter, a aperta-la contra mim, a morde-la,...até que senti o gozo dela invadindo-a e o meu prazer a tomar conta de mim...
Tanto eu como pureza tínhamos acabado de realizar uma de nossas maiores fantasias, fazer sexo com um desconhecido, porém tínhamos esquecido de um detalhe...não era um elevador comum...estávamos fazer amor no terraço de um edifício Quando olhou-mos em redor vi-mos um casal de velhinhos a observar-nos da varanda do prédio ao lado.


Bem, Pureza e eu tínhamos que sair dali o mais rápido possível.
Perdemos as suas cuecas. Antes de nos separar-mos, já no shopping, fui rapidamente ao loja de langerie e comprei-lhe umas cuecas novas.

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

1ª vez que faço amor com um desconhecido

Há muito tempo que me comunicava com aquele mulher... um belo exemplar de mulher… de pele clara, cabelos louro encaracolado, olhos azuis, uma boca com lábios finos, um estilo misto gatinha safada com 1,60m.
O nome dela? - Maria da Pureza…Até no nome a “desgraçada” era misteriosa. Fomos aos poucos, conhecendo-nos, através de troca de e-mails, conversas no bate-papo do gmail… e por aí fora. Após algumas semanas de nos conhecermos, partiu dela um convite para nos conhecermos pessoalmente, apesar de receoso e já tendo em mente o que ela realmente queria, aceitei.
E lá nos encontramos na Livraria, tomamos café, e ficamos a falar um pouco de tudo… adorei… Era uma pessoa muito esperta, com muitas experiencias de vida deveras interessantes…
Continuamos a falar através através da net, e lá combinamos encontrarmo-nos na paragem do Metro. Avistei-a de longe, não me parecia tão bonita como no primeiro encontro, a cara de santa estava lá, olhou-me e sorriu, sorri de volta, uma palavra dela, mais um sorriso meu, um abraço e logo nos beijamos intensamente. E que beijo! Isto já dentro do meu carro, depois de uns olhares, sorrisos e uma palavra, nos beijamos intensamente..
Maria da Pureza… pegou em minha mão e disse: - Vamos?
Eu imediatamente, nervoso e curioso respondi:
-Sim!- de seguida fomos para o Motel. Ao chegar, fomos directos para seu quarto. Sentamo-nos na cama, ela ligou a TV e posemo-nos a ver um filme sobre as técnicas do KAMA SUTRA e começamos a conversar. Pouco depois estávamos deitados na cama, na minha cabeça passavam-se milhões de pensamentos.
Começamos a beijarmo-nos novamente.
Ela por cima de mim beijava-me fortemente enquanto suas mãos percorriam o resto do meu corpo com avidez. Logo a pôs deitada, levantou-se e aos poucos foi tirando a minha roupa...
Tirei-lhe a blusa, as calças, deixando-a apenas de roupa interior... ajoelhei-me entre as suas pernas e olhei-a nos olhos, eu já respirava fundo enquanto ela esperava o meu próximo passo. Tirei-lhe as calcinhas e comecei a brincar com a sua “menina”, que naquela altura já estava encharcada de tanto tesão. Tocava os grandes lábias da sua " menina" e quando menos ela esperava pos a minha língua quente a tocar seu grelinho, o que lhe provocou arrepios por todo o corpo.
Ela abria as pernas o máximo que podia e deixava-me à vontade para fazer o que quisesse. Continuei e chupar vorazmente, sugava aquele grelinho como se fosse um canudo, com a minha língua subi e desci por toda extensão da sua buceta que já “pingava” de tanta vontade. Sentia que ela estava louca de desejo pelo meu pénis. Sim, ela precisava do meu pénis ...estava louca por ele. Quando sussurrou:
- A minha “menina” está a chamar pelo teu falo…- eu não parei de a chupar,, arreganhava mais ainda as pernas, queria sentisse a minha língua maravilhosa dentro dela, o tesão era tanto que logo senti o gozo que ela estava a ter, estava extasiada, senti o seu corpo tremer e parei antes que ele gozasse e olhei-a e disse:
- Queres gozar como meu pau?
Sentou-se na cama e eu pôs-me frente a ela, desapertei o cinto e ela puxou-me as calças e boxers para baixo, o meu pau pulou frente a sua boca e ela disse-me:
- É como o dono: linda, morena, a cabeça rosada brilha com o líquido que dela sai, as veias saltadas e teu saco cheio me deixam louca e como é grossa.

Ri-me e pedi-lhe: - Chupa, só um pouquinho.
Caiu de boca naquele no meu pénis duro como se fosse gelado.
Segurei-lhe a cabeça para ajudar cadenciar o ritmo em que o meu pénis entrava e saia da sua boca. Eu sentia que ela estava a deliciar-se… chupou muito...mamou o meu caralho grosso com muita vontade. Eu já não podia esperar a hora de sentir invadir aquela a sua “menina”, estava a ficar com uma vontade… eu sentia que ela estava também louca pelo meu falo, e eu sentia a sua ratinha melada e sedenta pelo meu falo.
- tens uma boca fabulosa… Disse eu. Vendo o quanto eu a queria fuder Maria da Pureza…logo tratou de se colocar de 4 na cama, ajoelhei-me atrás dela, e passei umas quantas vezes, a pincelar, a cabeça do pénis na sua ratinha, foi quando ela a agarrou guiou-a para dentro da sua vagina, forçando a entrada sinto uma dor. Enquanto ela soltou um grito de dor. Como podia uma mulher de 50 anos ter uma coninha tão apertada e pequena… A sua vagina era de veras apertada o que dificultava a entrada da minha piça que ela tanto desejava,.
- Ahhh!!!!.. Mete devagar… Calma, é apertadinha mas, vai entrar gostoso. Apoiou-se nos braços da cama e disse:
- Quero sentir essa carne dura e grossa a entrar na minha vagina por completo.
Segurando sua cintura, meti o meu falo de uma vez só , uma investida forte, funda e que lhe fez soltar um gemido alto, e disse-lhe:
- Geme baixinho para mim, só para mim.
E começou a gemer a medida eu a penetrava devagar, contudo fui aumentando o ritmo e passei a meter cada vez mais rápido, sentia aquela vagina a dar-me imenso prazer, sentia que lhe estava a arrombar a vagina. Enquanto ela me pedia:
- Penetra-me gostoso, com força, mais rápido, abranda… mais rápido… - Era ela que comandava as operações… ela estava a ficar alucinada e gemia feito uma…
- AAhhhh! - Gemi eu enlouquecido enquanto ela se deixou cair na cama de cansaço, desejo.
-Anda por cima de mim, quero sentir o teu peso, rápido não quero sentir a minha vagina vazia. - Abriu as pernas e eu penetrei-a novamente enquanto ela me abraçou pela cintura com as pernas e com os braços apertou-me bem forte… ficamos como que colados enroscados um no outro.
-Tiago! Faz devagar com carinho, quero sentir os teus ovos a bater no vão das minhas pernas. – As suas palavras, a força que usava para me apertar, para me manter junto dela demonstravam o tesão tinha aquela mulher de 50 anos, naquele momento ela era a minha mulher...não nos importávamos mais com nada, gemia alto feito uma actriz porno.
Novamente trocamos de posição, levanto-lhe as pernas e pô-las nos meus ombros
Penetrei-a novamente e senti a humidade, estocadas fortes, violentas, provocações ao pé do ouvidos, sinto seu orgasmo a aproximar-se, senti o seu corpo a tremer demos as mãos e ela disse:
- Tiago fode-me com mais força ainda, quero sentir sentia o teu pau tocar o fundo da minha vagina… fechou os olhos quase como sem sentidos e via na sua cara que ela estava a ter gozar loucamente com o meu pénis, enlouquecidos de tesão, retirei o meu falo da “menina” quando ela me pede
Põe na minha boca de uma vez, quero chupar, quero que te venhas na minha boca. E eu obedeci
Passo a chupa-me novamente... - Ah que delicia. Tens uma boca divinal…- de olhos fechados disse – Vou vir-me!
Aquela mamada tirou-me todo o meu juízo, ela continuou a chupar-me e fez questão de engolir o sémen… Fiquei todo partido parecia que ela tinha uma ventosa na boca e me tinha retirado todo o meu esperma, creio que consegui satisfazer aquela mulher. Deitamo-nos ao lado um do outro, cansados abraçamos nos, encosto minha cabeça ao seu peito e ouço seu coração ainda a bater a um ritmo acelerado. Pediu para eu guardar um segredo. Eu disse que sim.
- È a primeira vez que faço amor com um desconhecido, é a primeira vez que eu tenho um orgasmo, já nada me preocupava por estar a fazer amor com um desconhecido no segundo encontro...estou feliz por ter chupado o teu pénis, por ver minha “menina” arregaçada de tanto levar com o teu falo e principalmente provar o teu “leitinho” quente.

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

"Não estou a fim de fazer sexo. Estou cansada"

Uma reposta que para eles é catastrófica, sobretudo quando vão direto para casa com a intenção de passar um bom momento junto da sua parceira. Há duas razões cruciais para esta mentira: uma, é que queremos fazê-lo esperar e aumentar ainda mais a sua excitação ou estamos com raiva dele por alguma coisa que aconteceu há pouco tempo e queremos castigá-lo.

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Elisabeth!

Photo com direitos de autor: Paulo Madeira, in

Elisabeth!

Tinha conhecido a Elisabeth nos meus tempos de estudante de liceu. Ela, nessa altura, namorava com o Tony, o vocalista da banda de garagem: Os Mambas. Como eu os detestava... Cantavam o rock and roll dos anos cinquenta, apesar de já ouvirmos os Led Zeppelin, os ACDC, os RAMONES, e ainda o KISS… e tantos outros.
Fui passar o fim-de-semana a Esmoriz a casa da minha amiga Adélia, divorciada, mas sempre a eterna amiga… foi um dos melhores fins de semana da minha vida.
Quando lá cheguei a Adélia surpreendeu-me com a nossa velha e remota colega: Elisabeth!
- Conheces? - Perguntou a Adélia.
- Conheço. É a Elisabeth…
Cumprimentamo-nos, e ficamos ali na varanda, virada para o pinhal, a conversar… Elisabeth ia contanto a sua história:
- Nasci e fui criada por aqui. Vivo no Furadouro há cerca de cinco anos. Conheço esta zona desde o tempo em que ninguém vinha para aqui passar férias, quase ninguém conhecia a beleza desta terra. Nesse tempo, o Furadouro, Esmoriz e Cortegaça não eram esta selva de cimento. Hoje em dia, estas zonas foram invadidas pelo capitalismo selvagem, e pelo desejo desenfreado de construir a torto e a direito para ganharem dinheiro fácil. No meu entender, não há fiscalização, nem interesse por parte das autoridades competentes para travar este desordenamento e destruição da costa.
Concordei com estas ideias, de facto aquela zona era tão linda e no presente não passava de um conjunto de edifícios, que não respeitavam a paisagem, não tinham em conta o património cultural e natural da zona. Escusado será dizer o quanto se perdeu a nível paisagístico, restam as memórias das Maravilhas Naturais das minhas parias favoritas.
Depois de algum tempo a conversar, resolvemos ir até à praia, tanto a Adélia com a Elisabeth ainda mantinham a frescura da sua juventude, tinham um corpo divinal apesar dos 45 anos. Deus me perdoe…mas a Adélia… “ - tavá” boa como o milho.
A Elisabeth estava algo tensa, foi insistindo como amava a praia, o tipo de clima, a sedução permanente que a brisa do mar lhe despertava, que o contexto natural e cultural lhe diziam mais que o livros de Raúl Brandão e os contos de Sophia.
Depois da praia fomos para casa, veio o jantar. Aí ficamos um longo tempo a recordar a nossa juventude, as nossas idas à piscina de Espinho, à Discoteca, as nossas/os namoradas/os.
De seguida e com o já era noite, a Adélia decidiu ir dormir… ficamos sós, eu e a Elisabeth.
Começamos a falar de tretas e de mais alguma coisa… falou-me da sua profissão e do difícil que era aturar os seus colegas. Da avaliação e dos métodos: será a avaliação de professores justa? Segundo as suas ideias parece-me que não!
A luta é a nossa resposta! Não podemos continuar a ser consumidores de politicas contraditórias.

Sem mais nem menos, senti uma vontade de a tocar de acariciar A verdade é que ela estava a deixar-se tocar… aparentemente, ela não encontrava razão para eu não o fazer.
Senti um vontade enorme de fazer amor com ela, senti uma vontade enorme de fazer amor com ela... eu adoro fazer amor, nao gosto de foder...
No entanto, algo parecia prender-lhe os movimentos, ela não se mexia nem respondia as minhas investidas. A visão dela, sentada no sofá, era demasiado tentadora.
Eu imaginava, via a minha frente, cenas escaldantes de sexo com aquela mulher que nos meus tempos de juventude, imaginava fazer amor como no filme Lagoa Azul.
Eu já estava com uma ligeira erecção por debaixo dos calções. E ela estava a aperceber-se de tudo, no entanto, a verdade é que uma coisa era deixar-se tocar, outra era tomar a iniciativa.
E foi nesse momento que ela me acariciou as pernas.
- O que estás a fazer? – Perguntei eu.
- Não encontro razão para não o fazer. – Respondeu ela.
Era para isso que eu estava ali. Estava com uma vontade louca de trocar desejos e sensações com ela. No entanto, algo parecia prender-lhe os movimentos.
Ao mesmo tempo, o olhar dela, estendida no sofá, era demasiado tentadora.
Na minha visão, no meu imaginário, vislumbrava cenas escaldantes de sexo com aquela ex-colega que agora olhava para ela como nunca. Adivinhava-se uma ligeira vontade, por parte dela, para nos perder-mos na noite.
Foi quando ela me confrontou com a ideia de que:
- Se uma gaivota passasse para ver o amor que pairava na noite.
Mas a noite... Já sabem! O enquadramento.
Calmamente, descalçou-se, ajoelhou-se ao lado do sofá e olhando-me nos olhos, começou a percorrer ao de leve aquele alto que se formara, de repente, nos meus calções.
- Posso meter a mão lá dentro… Perguntou.
- Não morde. – respondi eu. - Encheu-se de coragem e tirou o meu pénis para fora e começou a brincar com ele, a sentir-lhe a textura, a consistência, o cheiro. À medida que a sua mão passeava para cima e para baixo. A medida que ela sentia o calor, a dureza e a austeridade do falo, notava-se a enorme vontade que ela tinha de provar o sabor.
Foi quando ela beijou-o suavemente desde a base até à cabeça, arrancando-me o primeiro suspiro de excitação.
Ficou a saboreá-lo enquanto, a mão continuava a fricciona-lo para cima e para baixo.
Deitei gasolina na fogueira, comecei a percorrer o corpo dela com carícias, beijos e afectos.
- Manuel, há horas que te desejava… és aquilo o que eu mais imaginava, mais desejava. Abraçou as minhsa pernas com as delas e continuou a brincar com o meu falo, enquanto olhava o mar.
- Estás feliz? Perguntou ela
- Estou! E a Adélia?
- A nossa amiga é uma encalhada, é lésbica… gosta de gajas. – murmurou-me aos ouvidos.
Gradualmente, começou a despir-se, e quando já estava nua, sentou-se no meu colo e pegou no meu falo e fê-lo enterrar dentro dela.
Foi uma sensação estranha, sentir aquela vagina, até aí desconhecida, a palpitar, a transpirar de prazer... num segundo momento, e por instantes uma imagem: da primeira vez que fiz amor... imediatamente a minha cabeça começou a subir e a descer, e a bater no "tecto" do prazer.
De seguida, saiu de cima de mim e pedui-me:
- Quero ver esse falo, a entrar no meu cú… enterra-me nele.
- Não gosto. - Retorqui eu.
- Já experimentaste? – perguntou ela.
Por algum tempo não existiu mais nada. Fiquei a olhar para ela, a contemplar o mar. Veio-me a recordação do prazer que eu dera à Adélia e que ela me dera no ultimo Verão.
Parei de pensar por um momento, comecei a sentir arrepios intensos que se alastraram por todo o corpo, enquanto entre as pernas, de rompante e sem permissão, se instalou uma sensação premente que vibrava. Acariciei-a e senti-a a estremecer.
Sentia urgência para alcançar o máximo dessa sensação, ao mesmo tempo que tentava prolongar o que sentia no momento, beijei-a e penetrei-a.
A consciência mais intensa fez-me sentir que estava dentro dela. A pele, o cheiro, a respiração, e não conseguindo, não querendo controlar-se a Elisabeth entregou-se às suas convulsões que a empurravam para uma explosão, libertando-se em espasmos cadenciados e consecutivos.
Ainda com a palco da praia e da Adélia na memória, Elisabeth saiu de baixo de mim… Beijou-me e acariciou o meu pénis mais uma vez para de seguida o chupar…
Certamente que queria provocar em mim, o final - a bailar na sua mente.
Mas eu não deixei. Resisti, debrucei-me sobre a sua mágica vagina, trabalhei com a minha língua, e, sentiu pela primeira vez na boca o sabor agri-doce, estranho mas agradável. Partilhei-o com ela num beijo prolongado. Ficamos a olharmo-nos olhos nos olhos, até que ela disse:
Penetra-me, fode-me e vem-te dentro de mim. Quero sentir o calor do esperma dentro de mim…
Que saudades eu tenho do Verão… Espero que a Adélia não tenha visto nem ouvido.

LOVE & FUCK

Your voice is no longer strange the the phone.
I will tell you to drop your work and you over ...
But you come and stick your tongue in my mouth and just roll up the bed ... You look at me as if it were a god, you say things that fill me with the ego ...
I'm certainly the biggest and best fuck of your life. You say.
Are you eagerly, and you have an urge to fuck me ... Fuck me, and it is extremely good fuck, you know everything and you always know little. You are already linking him horny and when it enters my house, comes to undress ...
You are so much fire that eu.Sabes € but you have a credit limit, remember?
Without love or decency!

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Aniversário do Facebook

http://youtu.be/LDiuwHmwamc

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Mosquitos no Porto



Mosquitos no Porto

Um casal daqueles ""novos"", tinha tido uma séria discussão "!conjugal".
Ele, anestesiado, bêbado, lança-se para a cama e adormece.
Ela (ou outro ele, não se sabe bem), cega(o) de raiva, vai buscar um saca-rolhas à cozinha e...ZÁS!!!... saca os tomates do dito bem rentes. Pega no material ensanguentado e lança tudo pela janela.
Pela estrada, de carro, vinham o Quim e a Nela das Iscas, naturais do Porto e adeptos do FCP. Às duas por três... SPLACH!!!... levam com o que faltava ao recém capado, em cheio no pára-brisas.
Diz o Quim: - FODA-SE, NELA!!! Tu biste-me os colhões daquele mosquito?!!!

Num serium os do Carlos Castro??????????,, que bieram d'abião?????


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