Pessoas que me amam

terça-feira, 14 de julho de 2009

Belo??? O que é que eu entendo por belo!





O belo é algo difícil e abstracto de definir, no entanto, eu acredito que para definir o que é belo, bonito, proponho que se considere três critérios para a sua compreensão:
Sensualidade: belo é aquilo que dá gosto, que dá prazer, que diverte, que satisfaz, critério sensorial-emotivo.
Proporção: belo é aquilo cujas partes constituem um todo ordenado e harmonioso, critério racional
Beleza absoluta: por detrás das coisas, um quadro, um vestido, uma esculutura, por exemplo, que realizam o valor de beleza, existe, de facto, uma ideia de beleza absoluta, ou seja, as coisa belas que participam, ainda que imperfeitamente, da ideia de pura de beleza desencadeiam na nossa mente (alma – vinda do mundo das ideias) a memoria em grande parte perdida da contemplação das coisas terrenas que realizam parcialmente a beleza, logo podemos aceder à contemplação do belo em si mesmo: A ideia de beleza seria assim em nós uma ideia inata e universal.
Como enunciei, estes critérios permitem-me concluir que não há regra objectiva do gosto que determine o que é belo. Todo o juízo saído do gosto é estético porque o princípio determinante é o sentimento do sujeito e não o conceito de um objecto. Por outro lado, a subjectividade do gosto, este não é lógico mas estético, pelo que o fundamento da determinação não pode ser senão subjectivo.
Acredito que a verdade é esta e que se encontra entre a subjectividade e a inter-subjectividade. Eu não me considerei um racionalista, no entanto, valorizo a intra-subjectividade do conceito de belo.

terça-feira, 7 de julho de 2009

SIS, PJ, FBI ou CIA?


Foste tu que me chamas-te espião???

segunda-feira, 6 de julho de 2009

SEXO LIBERAL

A Minhota...

Bom isto é uma pequena história, verdadeira.
- Tu Minhota, queres não sei o quê? Sei que um dia após teres falado comigo, tu, Diana, (Di) foste à casa de banho, e não te vou dizer mais nada, maluca! Acreditas-te em ter encontrado um namorado a sério, tinhas ficado coberta de suores, pois um calor infernal tinha invadido o teu âmago feminino e auto-realizas-te. A tua simpatia e a tua abertura moral são fantásticas.
Adorei ser teu amigo este tempo todo, as nossas conversas foram algumas vezes brincadeiras que poderíamos considerar mais do que eróticas, soube a cor da tua roupa interior, as tuas preferências musicais, e sei lá o que mais. Disse-te coisas lindas de se ouvir e eu disse-te coisas lindas de morrer. Lembras-te daquela tarde em que ouvis-te a minha voz: tinhas saído da cama! Tinhas trabalhado muito nessa semana estava visivelmente cansada. Pedi o teu número de telefone numero e tu deste-me. Telefonei-te. Disseste-me que eu tinha uma voz sexy.
Adoras-te e eu também, mas tu além de adorar, quiseste ouvir as minhas mais loucas palavras:
Disseste-me o quanto querias tomar um banho. Mandei-te vestir a “langerie” que mais gostasses, que pusesses o melhor perfume, que usasses aqueles calças de ganga que mais gostas, aquela blusa que tu considerasses tornar-te na mulher fatal.
E tu, assim o fizeste! No dia seguinte tinhas dito que tinhas ido a Vila tomar um café e que te encontras-te com uns amigos. Segredas-te que eu não te saída da mente… Quando regressas-te a casa, os teus pais já dormiam, e tu foste direitinha à casa de banho: Olhas-te para o espelho, e os olhares que os homens te tinham lançado naquela noite, despertou a tua auto-estima. Tiras-te a roupa frente ao espelho, muito vagarosamente, a música que mais adoravas pairava na tua mente, dançavas como a K. Basinger, apagas-te as luzes, e o luar penetrou-te de mistério, paixão e luxúria, até que reencontras-te libertada pelas acções orgásmicas.
Nos dias que se sucederam falavas com doçura, carinho e amor.
Alimenta-te um desejo frívolo de me vires a conhecer pois, fui alimentando a tua esperança, brinquei com outras meninas, brinquei com outras mulheres, mas como pode-te acreditar, alimentar uma esperança tão pacientemente.... Continua






A Galega -Manuela.


Não sei como ela, a Nela, veio cruzar-se na minha vida, não sei como deu de caras com o meu blog… Contactei com imensa gente… Descobri muita coisa… Recolhi imenso material, digno de ser objecto de um estudo, a ser elaborado dentro das matrizes académicas e doutas dos mais reputados meios académicos. A conclusão que eu cheguei e de que se está a passar uma verdadeira revolução sexual neste país.
Vejam só: Até já chegou ao pôr de Cornos no Parlamento. Curioso!!! Bom, não quero aqui dissertar sobre as minhas conclusões, a Revolução Sexual, ou do Par de Cornos em São Bento, o que pretendo é sem dúvida, partilhar mais uma daquelas história que vos vão deixar que pensar.
Como já referi, não sei como a Manuela veio ler os meus gatafunhos. Começou por dizer que eram fantásticos, emocionantes, descritivos e sedutores. Falamos algumas vezes através do bate-papo, e ela foi-me revelando os seus segredos, as suas feridas, os seus desejos. Desde sempre teve uma postura muito madura, à altura duma mulher moderna emancipada que se está a baldar para determinados valores e preconceitos. Mostrou-me o seu lado sensual, já agora aproveito para dizer: - ela é muito fotogénica – adorei ver aquelas fotos que ela tem naquele site, no entanto, as fotos do blog pareçam não corresponder à ao teu corpo a verdade é que aguçam o apetite de qualquer homem. Um desses segredos foi, aquilo que eu já sabia:
- Vocês, mulheres repartem as vossas façanhas sexuais.
Foste sincera… ao ponto de me dizeres que gostavas de sexo anal, e que a tua colega de trabalho tinha experimentado, a teu conselho, e que tinha adorado. Bombástico!!! Temos o direito de explorar o prazer, o carinho e o amor, através do acto sexual! Quando estamos apaixonados passamos o tempo a foder, não é verdade? A conversa, a cavaqueira fica para depois… Primeiro o acto sexual. Acredito que todo o homem gosta que a mulher o deixa fazer uma sacanagem, assim como a mulher gosta que o homem lhe faça uma sacanagem.
Partilhámos vídeos porno, e tu, foste dizendo daquilo que gostavas, e de como gostavas: gostas que o homem se debruce sobre a tua linda flor de Lótus, acredito piamente que quando o homem que sabe deliciar-se numa flor limpa e perfumada, a dona desse flor, com certeza absoluta, que saberá retribuir com um belo lamber e deliciar-se com o gelado que o homem lhe pode oferecer.
Fiquei surpreso pela forma como vives a tua sexualidade… Foder! Fodemos todos os dias…
Que quê?!! Fazer amor? Sexo tântrico??? Isso é para quem realmente está apaixonado, e tu não estás para te apaixonar. Estás aqui na Blogosfera, para foder unicamente. Eu, o que posso dizer??? Muito pouco! Foste franca.
- Se eu gostar da pessoa, se ela me excitar, eu faço amor logo no primeiro encontro! – Afirmas-te.
Nesse sentido não poderia estar mais de acordo contigo, pois eu não me considero um cão, nem sou um oferecido, logo só faço amor com alguém que me excite verdadeiramente. Nesta matéria estamos completamente de acordo. No entanto, e por detrás de tudo isto, no meu entender, o amor livre é qualquer coisa mais do que a troca de fluidos e sensações de gozo.
Foder também tem que ter o seu lado de romântico e sonho. Gosto de fazer amor! Não gosto de Foder!
Adoro fazer amor, gosto da jovialidade dos corpos porque estes me deixam completamente faustoso.
Agora entendo o porque de alguém me chamar de primoroso e compenetrado. Pois na verdade não gosto de comer, fazer, beber, foder, com aquilo que “ao longe é aprazível, mas que está longe de ser apetecível”. Podes não concordar comigo mas a verdade, está expressa nestas palavras. Não quero dizer com isto que sou melhor ou pior que tu, no entanto, considera a realidade e verás a veracidade das palavras:
O belo é algo difícil e abstracto de definir, no entanto, eu acredito que para definir o que é belo, bonito, proponho que se considere três critérios para a sua compreensão:
Sensualidade: belo é aquilo que dá gosto, que dá prazer, que diverte, que satisfaz, critério sensorial-emotivo.
Proporção: belo é aquilo cujas partes constituem um todo ordenado e harmonioso, critério racional
Beleza absoluta: por detrás das coisas, um quadro, um vestido, uma esculutura, por exemplo, que realizam o valor de beleza, existe, de facto, uma ideia de beleza absoluta, ou seja, as coisa belas que participam, ainda que imperfeitamente, da ideia de pura de beleza desencadeiam na nossa mente (alma – vinda do mundo das ideias) a memoria em grande parte perdida da contemplação das coisas terrenas que realizam parcialmente a beleza, logo podemos aceder à contemplação do belo em si mesmo: A ideia de beleza seria assim em nós uma ideia inata e universal.
Como enunciei, estes critérios permitem-me concluir que não há regra objectiva do gosto que determine o que é belo. Todo o juízo saído do gosto é estético porque o princípio determinante é o sentimento do sujeito e não o conceito de um objecto. Por outro lado, a subjectividade do gosto, este não é lógico mas estético, pelo que o fundamento da determinação não pode ser senão subjectivo.
Acredito que neste momento estás a chamar-me de chato, mas a verdade é esta entre a subjectividade e a inter-subjectividade, eu ainda, para além de não me considerar um racionalista, valorizo a intra-subjectividade.
Voltemos à sensualidade, sensorial-emotivo, à proporção, ao todo ordenado e harmonioso, no meu regresso, depois daquele encontro, estava a circular na marginal, rio Douro acima, quando parei numa bomba de gasolina para comprar uma cerveja em lata. Estava morte de desejo por beber uma cerveja bem fresca junto ao Rio Douro. A paisagem é convidativa, o verde da vegetação, apesar de olhar para a margem sul da margem e ver só eucaliptos, na margem norte, apesar de ser bastante mais ocupada pela construções, dormitórios, ainda é possível ver vestígios da sua vegetação autóctone. Beber um cerveja, naquela praia fluvial de S. Paio, a jusante da barragem de Lever-Crestuma, a qual é camuflada por uma mancha de carvalhos e sobreiros, proporcionado aquela hora e depois de um dia atribulado, o momento ideal para reflectir sobre os nossos desejos, projectos, derrotas e vitórias.
Depois de ter saído da estrada principal, no caminho de terra batida já junto do relvado estava um Renault Clio cinzento, que suscitou em mim algo de estranho, aquele carro não me era desconhecido de todo. No entanto, estava mais preocupado em parar o carro, sair e sentar-me junto de um carvalho para poder saborear a minha cerveza que dentro de em pouco estaria nada menos do que transformada em caldo quente.
Ainda faltavam uns bons 60 minutos para cair a noite, o sol estava rasante as colinas da margem sul, a medida em que estas são invadidas por um verde escuro, em simultâneo, um verdadeiro espectáculo de luzes, as colinas da margem norte são como que pintadas pelo sol com um amarelo quente e acariciadas pela brisa suave do rio.O areal estava deserto, passaram uns quantos patos junto a areia, subindo o rio, um ou outro pássaro cantava, depois de me sentar junto daquele carvalho monumental, o primeiro golo de cerveja desferia em mim um prazer fresco e relaxante, saboreado naquele ambiente idílico
Continua...
*Quadros do Artista: LUYZ VAN LYZ - WWW.LUYZLYZ.COM

sexta-feira, 3 de julho de 2009

ESTOU A TUA ESPERA NA PRAIA


Desejo Amante


Desejo Amante

Elmano, de teus mimos anelante,
Elmano em te admirar, meu bem, não erra;
Incomparáveis dons tua alma encerra,
Ornam mil perfeições o teu semblante:

Granjeias sem vontade a cada instante
Claros triunfos na amorosa guerra:
Tesouro que do Céu vieste à Terra,
Não precisas dos olhos de um amante.

Oh!, se eu pudesse, Amor, oh!, se eu pudesse
Cumprir meu gosto! Se em altar sublime
Os incensos de Jove a Lília desse!

Folgara o coração quanto se oprime;
E a Razão, que os excessos aborrece,
Notando a causa, revelara o crime.

Bocage


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