Pessoas que me amam

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Os cadernos de Dom Gigoberto -

- O livro que estou a reler:
Sinopse - Don Rigoberto é um metódico corretor de seguros cinquentão, dono de uma vida imaginária e riquíssima. Ele e a bela Lucrecia - sua segunda mulher - e o menino Fonchito, nascido de um primeiro casamento do viúvo Rigoberto, são os personagens centrais e constantes deste romance provocador. Em suas aventuras, bem como nas reflexões que o requintado Rigoberto registra nos 'Cadernos' durante as noites de insônia - lado a lado com questões estéticas na literatura e nas artes plásticas -, a arte de amar é examinada em suas formas mais variadas e profundas, em seus níveis estéticos mais refinados.
No romance, Vargas Llosa retoma os personagens de seu romance Elogio da Madrasta, de 1988, para narrar uma nova história de paixões e intrigas. Dom Rigoberto, embora seja um homem discreto, leva uma vida dupla. De dia, comporta-se como um senhor respeitável e de hábitos metódicos. À noite, aproveita as madrugadas insones para registrar fantasias amorosas em seus cadernos. Neles, sua ex-mulher, a voluptuosa Lucrecia, ocupa sempre o espaço da personagem principal.Por trás da aparência austera de corretor de seguros, esconde uma obsessão pelas mais loucas fantasias sexuais. Embora tenha passado anos de completa felicidade com Lucrecia, uma mulher sensual que amava atender seus desejos, Rigoberto interrompeu bruscamente o idílio em que viviam quando descobriu que ela e Fonchito, filho de seu primeiro casamento, mantinham um tórrido caso amoroso. Assim, viu-se obrigado a expulsá-la de casa. O que dom Rigoberto não sabe é que foi o filho quem seduziu a madrasta, num plano maquiavélico para afastá-la de suas vidas. Agora, o destino de Lucrecia e dom Rigoberto está prestes a mudar.Fonchito, misteriosamente, põe em operação um plano para voltar a unir o casal. Mesmo sem descobrir o que o menino pretende, Lucrecia se deixa levar por essa nova artimanha que a colocará, mais uma vez, em contato com o que mais desejou.

AQUI FICA A SUGESTÃO... BOA LEITURA

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

A empregada do vizinho!

Foto com direitos de autor: http://olhares.aeiou.pt/raquel_foto3355870.html 04/Fev./2010



O Meu vizinho tem uma empregada doméstica, que deverá ter os seus 50 anos. O vizinho e a sua mulher passam a maior parte do tempo fora de casa, pois ele é engenheiro e ela é médica. Durante o dia e muitas vezes à noite não se encontra ninguém a não ser a pobre empregada.

Como disse a empregada, Alice, tem cerca de 50 anos, a sua cara apresenta ligeiras rugas fruto do tempo, a sua pele caramelo suave, os olhos azuis, um cabelo loiro natural, um corpo perfeito de 1,50, e meus amigos umas nádegas fantásticas, já as tinha apreciado por varias vezes, despertam os instintos reprodutores masculinos.

Sempre que me cruzava com ela na rua, na padaria, ou no supermercado, lançava-lhe aquele olhar... como quem diz: - Comia-te!

Ela por sua vez retribuía sempre com um sorriso. Eu comecei a sonhar com ela, pois cada vez ficava mais atraído pela sua beleza, pelo seu sorriso, e como já referi pelo seu belo traseiro.

Da minha casa, eu podia vê-la através da sebe, enquanto ela ponha a roupa a secar, varria o jardim, cortava a relva, enfim fazia as tarefas domésticas. De vez em quando, eu costumava dar-lhe um sorriso, e ela congratulava-se com isso e retribuía-me com um belo sorriso. Até que um belo dia, ela tocou na campainha da minha casa para pedir ajuda. Tinha batido a porta e a chave tinha ficado por dentro . Eu rapidamente, me prontifiquei para a ajudar, pois da varanda da minha casa era possível saltar para a varanda da casa do vizinho. assim, fiz, no entanto, tive que retirar a janela de alumínio. Depois de abrir a porta, e colocar a janela no devido sitio ficamos dentro de casa um pouco. Prontificou-se a oferecer-me uma bebida e eu aceitei. Durante aqueles momentos, sorriu várias vezes. Eu não pretendia perder a oportunidade. De seguida pediu-me para a ajudar a mover uma cómoda num dos quartos, e mais uma vez prontifiquei-me. No momento de ajudar ficamos colados um ao outro, não resisti e de repente para a segurar, ela estava eminentemente a escorregar, segurei-a pelas nádegas e apalpei-as. Rapidamente ela saltou para trás e lançou-me um olhar zangado. Pedi desculpa por isso e disse-lhe:

- Foi sem segundas intenções.

Ela não disse nada. Sai daquela casa apressadamente, e decidi nunca mais continuar com este tipo de sorrisos sedutores quando me cruzava com ela.

Na semana seguinte soube que o Sr. Engenheiro e a Sra. Doutora iam de férias para um país estrangeiro. Ela iria estar sozinha em casa, pelo que o Sr. Engenheiro me tinha pedido para por um olho na casa, pois a sua casa iria ficar vulnerável às garras dos assaltantes.

No dia seguinte, eu estava em regime de plantão nocturno, eu costumava adormecer logo que ia para a cama mas nessa noite… não estava a conseguir. Ao longo da noite planeei come-la. No dia seguinte, depois de um extenuante dia de trabalho, quando eu abri a porta de trás da minha casa, fiquei feliz por vê-la no jardim. Ela sorriu e perguntou: - Como está o Sr. Doutor? Você está sozinho? Respondi prontamente:

- Sim! -

Ela sorriu.

No dia seguinte, à mesma hora no alpendre da minha casa virado para o jardim, enquanto saboreava o meu café, lia o Público, e ouvia o rádio como forma de dar sinal à empregada, que estava ali. Ela saiu da casa e cumprimentou.

Convidei-a a vir tomar um café, para me fazer um pouco de companhia. Inicialmente, agradeceu e recusou, no entanto, eu insisti e ela acabou por aceitar.

Depois de alguns minutos de conversa, disse-lhe:

- Eu não aguento mais , venha para dentro de casa. Ela concordou em subir e depois de fechar a porta, veio atrás de mim e entrou no meu quarto.

Agarrei-a pelas mãos, abracei-a, peguei nela ao colo e deitei-a na cama. Eu não estava disposto a perder um único minuto. Ela estava só com a blusa e uma saia. Desapertei a blusa e libertei o soutien, os mamilos dela apontavam erectos para o céu, como os de uma jovem adolescente. Beijei-lhe os peitos, o umbigo, o ventre, as coxas... Ela acariciava os dela ou teus cabelos. Tirei-lhe a saia e as cuecas, tinha os pelos púbicos aparados o que não lhe tirava a suavidade dos pelos de uma ninfa na flor da juventude, acariciei-lhe a vulva, para depois me dedicar ao seu clítoris já erecto. Ela começou a gemer, enquanto me tirava a t-shirt à força, cravava as unhas nas minhas costas.

Tirei o calção juntamente com as cuecas, ela viu o meu generoso pénis e ficou animada e ansiosa ,de seguida fez-me um belo broches.

Após alguns minutos, e como já não aguentava mais pedi para que cessasse ao que ela obedeceu e de seguida enroscou-se em mim e friccionou o meu pénis para cima e para baixo sobre a sua vagina. Automaticamente ela separou as pernas e forçou a entrada do meu pénis na sua vagina e com um golpe de magia apertou o meu pénis dentro da sua vagina. Gritou, gemeu, delirou, praguejou ao longo de 30 minutos. De facto esta mulher, era uma verdadeira mestre na arte de fazer amor, o seu ritmo, os seus movimentos, levaram a que o acto se delongasse tanto.

Depois de um curto intervalo, ela regressou da casa de banho com óleo Jonhson na mão, enquanto eu estava inanimado na cama, dançou para mim ao mesmo tempo que punha óleo nas nádegas, nas coxas e no orifício anal, ao mesmo tempo que me fazia gestos convidativos… Fiquei feliz com sua oferta. De volta à cama, curvou-se e expôs as suas nádegas. De seguida e já com o meu pénis erecto novamente, penetrei a sua vagina novamente. Parou e recusou, pegou novamente no meu pénis e conduziu-o para o orifício anal.

A entrada não foi dolorosa, no entanto, apesar de eu não ter grande experiencia em fazer sexo anal, aquele músculo anal provocava-me sensações únicas, as quais ao fim de alguns minutos fazia com que o meu sémen jorrasse provocando-me aquela dor, aquele prazer de um êxtase deslumbrante.

Ela estava feliz. Depois ela beijou-me e puxou os meus lábios com lábios dela. Disse-me mais uma coisa: - Tenho uma amiga, casada, que gostava de ter uma aventura extra conjugal, mas tem que ser em segredo.

Eu concordei, e quando ela se ia embora, deu-me o número de telefone dela para a contactar. E na semana seguinte, fomos os dois à casa da amiga, eu ia reparar a antena da sua televisão para todos os efeitos. Depois de nos apresentar, a empregada do vizinho foi-se embora e eu fiquei ali com aquela bela de 60 anos, toda janota e endinheirada. Fizemos amor no quarto numa cama toda fashion. Fiz amor com ela 2 vezes em 2 horas.

Quando estava para me ir embora, ela pediu-me segredo absoluto e meteu no bolso da minha camisa três notas de € 50,00...

Eu não queria aceitar, no entanto, ela disse-me que era para eu comprar uma roupa bonita.

Concordei… sai daquela casa ... por vezes as mulheres maduras proporcionam grandes momentos de luxúria e prazer…. As novas que se cuidem!


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