Pessoas que me amam

terça-feira, 30 de novembro de 2010

A minha colega de trabalho…




Tenho uma colega que tem a mania que é boa… e tem um caralho de um namorado que é um Conas do Caralho… é daqueles tipos Betos, que têm pena de comer a namorada...
A estes conas de merda eu chamo-lhes "os betinhos".
São aqueles lambe cús que julgam que as gajas só querem carinho e amor quando, em boa verdade, elas querem é um gajo que as foda tipo "Girila" e que ao mesmo tempo lhes proporcione orgasmos extravagantes e as trate como verdadeiras femeas que são.
Todas as mulheres têm um lado selvagem e vontade de dar umas quecas! Sem excepção... Todas sonham dar o seu corpo a um homem que lhes ponha o astral em alta, que as corteje e as faça sentir mulheres, que lhes acende a resplendor do prazer carnal, animalesco e indomesticável.
Este “betinho" não come a gaja porque não sabe, ou não quere saber disso. E depois fode-se! Porque são um paneleiro de merda, e à primeira oportunidade e sem o saber é CORNO
Por isso, cuidados Betinhos – Lambe Cús - que vierem a ler estas palavras, um alvitre:
- Fodam as vossas namoradas como se não houvesse amanhã, como se fosse uma atriz de um filme porno e, se a vossa namorada algum dia se recusar, tenham cuidado porque: uma mulher nunca se chiba ao namorado: Uma mulher nunca conta toda a verdade...a ninguém! Moral da História:
Como estava farto de levar com as lamichices da minha colega, e ver aquele Conas do caralho a nao fazer nada, hoje de manhã quando estava sozinho no escritório com a ela dei-lhe uma valente queca em cima da secretária…
- Fodi quem nem um cão meu caro Betinho!!!

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

terça-feira, 23 de novembro de 2010

Mulher - Kris


http://zoompixel.net/2777_Angela_N_2
Foto com direitos de autor


Eu não quero
enviar alguém para me enviar o meu sofrimento
Gosto de viver e vaguear
Aqui hoje, amanhã estarei aí
minha vida continua
O que tanto sofro por vti,
tanto sofrimento para ti
Eu não quero
enviar alguém para me enviar o meu sofrimento
Gosto de viver e vaguear
Aqui hoje, amanhã sem ti
minha vida continua
O que tanto sofro por ti,
O que tanto sofro por ti

Feminino,
porque mudas teu jeito e modo de vida???
Eu não quero
enviar alguém para me contar o meu sofrimento

Gosto de viver e vaguar
Aqui hoje, amanhã alí
A minha vida continua....

segunda-feira, 15 de novembro de 2010



O advogado e o alentejano

Um advogado todo "da linha de Cascais", vai caçar patos para o Alentejo.
Dá um tiro, acerta num pato, mas o bicho cai dentro da propriedade de um lavrador.
Enquanto o advogado saltava a vedação, o lavrador chega no tractor e pergunta-lhe o que estava ele a fazer.
O advogado respondeu:
- Acabei de matar um pato, mas ele caiu na sua terra, e agora vou buscá-lo.
O velhote responde:
- Esta propriedade é privada, por isso não pode entrar.
O advogado, indignado:
- Eu sou um dos melhores advogados de Portugal!
Se não me deixa ir buscar o pato eu processo-o e fico-lhe com tudo o que tem!
O lavrador sorriu e disse:
- O senhor não sabe como é que funcionam as coisas no Alentejo!
Nós aqui temos o Código Napoleónico!
Nós resolvemos estas pequenas zangas com a Regra Alentejana dos Três Pontapés.
Primeiro eu dou-lhe três pontapés, depois você dá-me três pontapés e assim consecutivamente até um de nós desistir!
O advogado já se estava a sentir violento há um bocado, olhou para o velho e pensou que era fácil dar-lhe uma carga de porrada.
Por isso, aceitou resolver as coisas segundo o costume local.
O velho, muito lentamente, saiu do tractor e caminhou até perto do advogado.
O primeiro pontapé, dado com uma galocha bem pesada, acertou directamente nas bolas do advogado, que caiu de joelhos e vomitou.
O segundo pontapé quase arrancou o nariz do advogado.
Quando o advogado caiu de cara, com as dores, o lavrador apontou o terceiro pontapé aos rins, o que fez com que o outro quase desistisse.
Contudo, o coração negro e vingativo do advogado falou mais forte.
Ele não desistiu, levantou-se, todo ensanguentado, e disse:
- Bora, velhote! Agora é a minha vez!
O lavrador sorriu e disse:
- Nah! Eu desisto! Leve lá o pato!

terça-feira, 9 de novembro de 2010

O Livro da Amizade

Havia um brasileiro que procurava incansavelmente o segredo para fazer amizades duradouras e verdadeiras.
Um dia, um conhecido recomendou-lhe um livro sobre a amizade.
O Brasileiro não descansou enquanto não foi à livraria encomendar o livro, e, já na livraria pergunta ao livreiro:

- Não têm o livro: Como fazer amizades verdadeiras, ó seu livreiro de merda?

terça-feira, 2 de novembro de 2010

Pavorosa ilusão de Eternidade,

Pavorosa ilusão de Eternidade,
Terror dos vivos, cárcere dos mortos;
D'almas vãs sonho vão, chamado inferno;
Sistema de política opressora,
Freio que a mão dos déspotas, dos bonzos
Forjou para a boçal credulidade;
Dogma funesto, que o remorso arraigas
Nos ternos corações, e a paz lhe arrancas:
Dogma funesto, detestável crença,
Que envenena delícias inocentes!
Tais como aquelas que o céu fingem:
Fúrias, Cerastes, Dragos, Centimanos,
Perpétua escuridão, perpétua chama,
Incompatíveis produções do engano,
Do sempiterno horror horrível quadro,
(Só terrível aos olhos da ignorância)
Não, não me assombram tuas negras cores,
Dos homens o pincel, e a mão conheço:
Trema de ouvir sacrílego ameaço
Quem d'um Deus quando quer faz um tirano:
Trema a superstição; lágrimas, preces,
Votos, suspiros arquejando espalhe,
Coza as faces co'a terra, os peitos fira,
Vergonhosa piedade, inútil vénia
Espere às plantas de impostor sagrado,
Que ora os infernos abre, ora os ferrolha:
Que às leis, que às propensões da natureza
Eternas, imutáveis, necessária,
Chama espantosos, voluntários crimes;
Que as vidas paixões que em si fomenta,
Aborrece no mais, nos mais fulmina:
Que molesto jejum roaz cilico
Com despótica voz à carne arbitra,
E, nos ares lançando a fútil bênção,
Vai do grã tribunal desenfadar-se
Em sórdido prazer, venais delícias,
Escândalo de Amor, que dá, não vende


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