Pessoas que me amam

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

A mãe e a filha

Sónia trabalha na minha empresa há um ano, mãe solteira, vive com a filha Joana. Sónia é uma mulher normal, seios pequenos, coxas grossas, cintura larga e traseiro grande, é morena trigueirona de cabelos escuros, olhos castanhos e boca grande. Por vezes ficamos a conversar mesmo depois de terminar o trabalho. Em frente aos demais colegas ela é séria e educada. Mas com o decorrer do tempo, e quando estamos sozinhos ela mostra-se muito leviana, fala sobre sexualidade com a maior das naturalidades.
Por vezes dava-me vontade de fazer amor com ela, no entanto, ela por vezes mostrava-se fria e esquiva-se de todas minhas investidas.
Por vezes falava da filha, e do medo que ela tinha da filha cometer o mesmo erro que ela cometeu – engravidar muito jovem - , eu não conhecia a filha pessoalmente.
Mas um dia, estávamos sozinhos no escritório, no dia anterior ao feriado da implementação da República, nesse dia Sónia estava mais sexy que o habitual, vestia um vestido de malha bem curto, umas leguins e botas de cano alto.
Enquanto ela de costas para mim a tirar fotocópias falava como de costume sobre sexo. Aquilo foi-me deixando com excitado e não conseguia desviar o meu olhar seu traseiro. Tive vontade de a agarrar no entanto contive-me, por alguns minutos.
Quando ela se colocou novamente ao meu lado de costas para mim, eu não resisti, e levantei-me, cheguei-me por detrás dela e subi-lhe o vestido e encostei-me às suas avantajadas nádegas.
Sónia sorriu! Segurou minhas mãos e disse que não podia fazer aquilo. Falei-lhe ao ouvido: - Só quero sentir o teu calor – ao mesmo tempo que passava a mão acariciando as suas majestosas coxas.
Sónia disse-me que eu era casado e colega dela, como tal devia-me conter. Nesse momento já estava tão excitado que nem respondi.
Peguei na sua mão direita de forma a ela sentir o meu pénis. Joana apertou-mo firmemente por cima das calças. Fiz menção de descer um pouco as cuecas dela, ao mesmo tempo e de imediato ela largou o meu pénis e segurou minhas mãos, e disse:
- Para! Sou mais velha do que tu, tens de arranjar uma “garotinha” da tua idade ou mais nova para brincar contigo.
Estava tão excitado naquele momentos e, quase, que involuntariamente agarrei os seus seios. Sónia virou-se de frente, de seguida desapertei o vestido, subi o soutien e de ininterrupta maneira beijei-lhe aqueles seios perfeitos, de mamilos grandes, apesar dos 50 e para os chupar… chupei-os com uma vontade… De seguida Sónia afastou-me e tentou compor-se. Nesse momento, louco de excitação, tirei o meu pénis duro para fora e pedi para ela o agarrar.
Joana delicadamente sorrindo começou a masturbar-me levemente. Ela de seguida ajoelhou-se, abocanhou o meu pénis de tal forma que me fazer suspirar de prazer. Depois aumentou o ritmo, parecia que queria engoli-lo, ao mesmo tempo que o chupava fortemente com a sua boca de veludo. A sua lingua molhada rodava na glande deixando-me a cada momento mais louco. Joana era uma autêntica gulosa: mamava, sugava de forma tão frenética que me fazia gemer de dor, de prazer e desejo de a possuir. Senti a minha glande tocar sua garganta enquanto me chupava loucamente. Sónia ao sentir que eu estava quase a ejacular-me apertou os lábios, segurou em minhas coxas e... ejaculei-me forte e quente, Joana recebeu tudo na boca e no rosto. Fiquei de pernas tormentas após a ejaculação. Naquele dia depois de sairmos no escritório apetecia-me desatar a correr pelas ruas a gritar e a uivar…tinha feito amor com uma mulher de cinquenta anos que valia muito mais que muitas trintonas cheias de manias e convencidas que eram boas… Enfim!!!
Os dias iam passando e, tanto eu como ela fazíamos de conta que nada tinha acontecido, não sei se era eu que tinha medo, vergonha ou pudor ou se era ela. Até que uma sexta feira à tarde estava a conversar com ela no bar da empresa e ela convidou-me para ir ao apartamento dela que tinha uma pequena festa no sábado.
Sorri e perguntei se depois poderia ficar a dormir lá em casa. Sónia, dando uma gargalhada, disse que eu ia gostar imenso da festa.
No sábado, lá estava eu à hora combinado no seu apartamento. E depois de tocar fiquei de boca aberta quando uma jovem muito bonita veio-me abrir a porta. Era a filha dela: Luísa!
Luísa encarou-me de frente e sorriu ao mesmo tempo que perguntou:
- É o Tiago? A minha mãe saiu, vem já! Entre, esteja à vontade!
Fiquei petrificado com aquela cara de fada. Ela é bem “morinha,” baixinha e magra, de peitos perfeitos e um cuzinho bem empinado. Enquanto colocava os salgadinhos, copos, e outras coisas na mesa da sala, sempre que olhava para mim sorria descontraidamente. Ela vestia umas calças brancas de linho que deixava transparecer as cuecas rendadas, uma blusa do mesmo tecido que permitia ver, não usava soutien, aqueles peitos em forma de limões.
Entretanto Joana chegava com um casal amigo e um outro tipo que de seguida o apresentou como amigo, mas que na verdade o seu namorado, a sua nova aquisição. Parecia ser um tipo cheio de dinheiro pelas roupas de marca que vestia e pelos adereços que usava, no entanto, não passava de um velhote com os seus sessenta e tantos anos. A festa foi uma verdadeira seca: o casal amigo passava o tempo a falar da casa de praia que tinham comprado em S. Jacinto, do barco, dos jogos de golfe, e das jantaradas de marisco que tinham tido no restaurante tal, e não sei mais que restaurante. De facto a festa foi uma grande seca, no entanto ia-me sorrindo para a Luisinha e apreciando aquele corpo fabuloso.
No trabalho nunca mais fomos os mesmo, no meu entender ela tinha-me usado, tinha feito de mim um trapo, pois convidou-me para uma festa na qual estava o seu amante, namorado ou como ela queira chamar. È mesmo para se dizer: - Estaferma. Pois convidou-me para afazer ciúmes ao velhote…
Passado umas semanas, estava eu na FNAC do Gaia Shopping, e encontrei a Luisinha. Cumprimentamo-nos, e ao beijar-nos ela encostou os seus lábios no canto da minha boca. Quase lhe roubei um beijo naquele mesmo instante, mas controlei-me.
Ela estava vestindo um mini saia bem curtinha com uma blusinha regata sem sutiã. Deus meu… aquela miúda de 20 anos tinha me deixado com água na boca naquela estúpida festa, mas nessa tarde, só de olhar para ela e ver aqueles peitos bem feitinhos… fiquei logo louco.
Convidei-a a tomar café no bar da FNAC e ali ficamos a falar por um bom par de horas. O raio da miúda tinha uma cultura geral acima da média para um jovem da sua idade. Tinha uma opinião, visão crítica das coisas muito acima da média.
Por fim ela disse que tinha que ir para casa. Prontifiquei-me a leva-la a casa, e ela aceitou de bom agrado.
Pelo caminho, Luísa disse-me que a mãe não estava em casa, tinha ido com o “velhote” dar um passeio de barco à Régua
Quando chegamos aos Jardins da Arrábida, conjunto habitacional aonde vivia, convidou-me a subir, pois iria ver um filme no HOB de Roman Polanski - O Escritor Fantasma.
Ao princípio hesitei, no entanto, ela insistiu, com a argumentação de que estava sozinha em casa, e eu nem olhei para trás.
Subi, ela preparou umas sanduíches acompanhadas com sumo de laranja. Começamos por ver o filme e para quem não o viu aqui fica uma sinopse:

um escritor fantasma de sucesso concorda em completar as memórias do ex-primeiro-ministro britânico Adam Lang, seu agente lhe assegura que é a oportunidade de uma vida. Mas o projecto parece condenado desde o início - até porque o seu antecessor no projecto, o assessor de Lang de longa data, morreu em um infeliz acidente. Ressonante com temas da actualidade, este atmosférico e político suspenso é uma história de enganos e traição em todos os níveis – sexual, político e literário. Em um mundo em que nada e ninguém são o que parece, o escritor fantasma logo descobre que o passado pode ser fatal – e que a história é decidida por quem permanece vivo para escrevê-la.

Depois de o filme terminar ficamos ali sozinhos. Luísa comentou o filme de forma eloquente. Já eram 23:00… e fomos em direcção à porta. Dei-lhe um beijo de boas noites.


No entanto, Luísa com os olhos fixos em mim, parecia dizer-me não vás. Propositadamente encostei minha perna direita na sua como que sem querer. E logo, em silêncio, estava com as mãos nas suas coxas, acariciando suavemente enquanto ela começou por me dar beijos sedutores no pescoço. Puxou-me para dentro do wall de entrada e bateu a porta... (continua...)

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